BOSS DR220A - Mini review arqueológico.

    Autor Mensagem
    Casper
    Veterano
    # out/11


    BOSS DR220A - Mini review arqueológico.

    Lançada em torno de 1985, em duas versões:
    DR220A e DR220E, com sons Acusticos e Eletrônicos,
    respectivamente.

    Eu comprei em 1987 ou 1988, por ai. Lembro que
    fiquei fascinado com os sons, na época, e usei-a
    intensamente durante muitos anos. Muitos ensaios
    de banda, quando faltava o baterista, foram
    preenchidos por ela. Por isso, emocionalmente não
    tem como esse review ser isento. Eu simplesmente
    me acostumei com cada um dos sons.

    Vamos começar por eles:

    http://soundcloud.com/menegass/boss-dr220a

    Em 3:20, os sons individuais.

    Essa bateria é programável, os compassos podem ser
    agrupados em canções completas, que podem ser
    encadeadas em um show, permitindo grande flexibilidade.

    Os modos de edição são flexíveis, podem ser feitos
    passo a passo ou em tempo real. São 32 presets e
    32 locações de usuário. Parece pouco, mas alguns
    presets são realmente utilizáveis, então mesclando os
    dois consegue-se uma variedade interessante.

    Um mixer interno permite controlar os volumes individuais
    de cada peça da bateria.
    O sincronismo com outros equipamentos é feito
    através de trigger (in/out), assim como no Monotribe da Korg.
    Não tem MIDI. :(

    Fotos dela:

    http://i52.tinypic.com/xm7j13.jpg

    http://i51.tinypic.com/2znqpw1.jpg

    http://i56.tinypic.com/rihlb4.jpg

    http://i53.tinypic.com/qpkzzm.jpg

    Gus79
    Veterano
    # out/11 · Editado por: Gus79
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    Puxa, sons muito, muito melhores que a Giannini...

    Bem anos 80.

    Eu, particularmente, gosto. Lembra-me RPM, The Smiths, Phil Collins, uma porrada de bandas maiores ou menores da época.

    E pequenininha!!! Muito portátil, muito bacana.

    Essa bateria é programável, os compassos podem ser
    agrupados em canções completas, que podem ser
    encadeadas em um show, permitindo grande flexibilidade.

    Os modos de edição são flexíveis, podem ser feitos
    passo a passo ou em tempo real. São 32 presets e
    32 locações de usuário. Parece pouco, mas alguns
    presets são realmente utilizáveis, então mesclando os
    dois consegue-se uma variedade interessante.


    Isso faz toda a diferença. Muito bom mesmo.

    Eu gostei muito. Adicione-se uns efeitos e pronto, dá pra usar até hoje em dia, com alguns tipos de música.

    Estou gostando dessas demonstrações de instrumentos do tempo das cavernas! ;))) Se eu tivesse com o PC bom para gravar (tá muito ruim, tá com processador esquentando), eu botava também uma demo das minhas baterias: uma Yamaha RX-5 (com uma porrada de cards) e uma Yamaha QY-10 (é quase tão pequena quanto a sua Dr. Rythm).

    Casper
    Veterano
    # out/11
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    Caro Gus79:

    O que eu gosto nessa bateria é a quase
    total ausência de ruído de fundo, quando
    não está gerando nenhum som. O conversor
    digital-analogico (DAC) é de 12 bits, apenas,
    mas é realmente silencioso. Já a Giannini
    parece um jogo de Pac-Man que nunca desliga.

    fernando tecladista
    Veterano
    # out/11
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    Casper
    eu tenho uma desta também
    outro dia eu sincronizei ela com o 01/w, sequenciei um cowbell em colcheias e mandei pelo out 4 do 01/w
    o lance de não ter entrada midi, você substitui criando alguns partterns e ordenando em um song


    ----------------------------------
    conversa paralela, falando em midi, sync.. e Monotribe, já vi um maluco na internet que instalou um conector de midi
    http://blog.gg8.se/wordpress/2011/08/14/monotribe-midi-and-me/

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