A melhor escala!

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Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09


Galera, queria saber de vocês , qual escala é a mais facil de usar?? pentatonica harmonica diatonica dentre outras.
Me deem uma ideia de qual é a mais facil para inicializar este estudo.

Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09
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ahhh e outra duvida tambem, a escala pentatonica tira-se o segundo e o sexto grau da harmonica???ou nao e expecificamente a harmonica?

LeandroP
Moderador
# jan/09 · Editado por: LeandroP
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Lucas, não há como dizer qual a melhor escala.

A escala pentatônica é muito utilizada porque além de possuir as notas da tríade (T, 3 e 5) - que fazem parte do acorde e portanto soam muito bem - possuem mais duas notas que dão um "toque a mais".

Pra pentatônica maior, além das notas da tríade (acorde), você adiciona o intervalo de 2a maior e 6a maior e pra pentatônica menor, além das notas da tríade (acorde), você adiciona o intervalo de 4a justa e 7a menor.

Exemplo em Dó:

Penta de Dó maior: C, D, E, G e A

Penta de Dómenor: C, Eb, F, G e Bb

as notas em "negrito" são as notas da tríade.

Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09
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no caso vc uso quase escala pra fazer estas pentatonicas?? a harmonica...pq me falaram q eh pegar a harmonica ih tirar o segundo i o sexto grau eh istu q eu n to intendendo pra usar a pentatonica como faço pra montar....

Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09
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e outra duvida...aonde vcs me aconselham a usar a escala ?? pra começar a aprender a usar! em backing tracks?? ou fikar tocando elas por extenso ou tentando improvisar?? como foi com vcs?

Thiago_Mendonça
Veterano
# jan/09
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C, D, E etc... não são notas... São acordes!

C = acorde / Dó = nota.

Uma escala não pode ser formada por C, E, G, A por exemplo...
Ela é formada por dó, mi, sol, lá...

É só uma questão de notação, mas separa quem sabe de verdade dos zé manés! ^^

LeandroP
Moderador
# jan/09 · Editado por: LeandroP
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Thiago_Mendonça

É só uma questão de notação, mas separa quem sabe de verdade dos zé manés! ^^

Desculpa aê... Só quis economizar o meu teclado... Sabidão ;)

LeandroP
Moderador
# jan/09 · Editado por: LeandroP
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Lucas Ari Koivunen

Eu usei as notas da tríades (que são 3 notas) mais duas notas, totalizando 5 notas - daí o nome pentatônica.

Você pode pegar a escala diatônica maior e menor, que são formadas por 7 notas e subtrair duas, restando 5 notas - no fim das contas dá na mesma.

Pra pentatônica maior você tira o IVº e VIIº graus da escala maior, e pra pentatônica menor você tira o IIº e o VIº graus da escala menor. O que resta é a pentatônica.

Você pode experimentar essas escalas sobre backtracks, ou você pode tocar a tríade com a mão esquerda e executar a respectiva pentatônica com mão direita e apreciar a sonoridade.

LeandroP
Moderador
# jan/09
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Lucas Ari Koivunen

Preste atenção às notas que compõe o "acorde do momento". Se o acorde tem 4 notas, essas notas podem soar muito bem em um improviso.

Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09
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mto obrigado leandro...
voce começou improvisar em cima de que?? backing tracks??

LeandroP
Moderador
# jan/09 · Editado por: LeandroP
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Lucas Ari Koivunen

Eu comecei como a grande maioria (eu acho), improvisando sobre as músicas dos discos, ou sobre o tom de uma corda solta (toco guitarra). Eu não tinha acesso a backtracks.

Atualmente existem programas que servem a esta finalidade, como o Band In A Box. Faça uma pesquisa no Google sobre este programa. É muito legal porque você define sobre qual harmonia quer improvisar, além de ter a disposição diversas músicas consagradas.

Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09
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muito obrigado leandro

LeandroP
Moderador
# jan/09
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Lucas Ari Koivunen

Estamos aí ;)

elektrodisco
Veterano
# jan/09
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Aonde podemos encontrar os Back Traks ?

Aleciano Fuckin Roses
Veterano
# jan/09
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LeandroPanucci

Vlw mesmo cara, tava lendo de bobera e acabei aprendendo uma coisa na qual eu tava querendo saber!! heheh

Outra coisa: A escala de Dó maior é a mesma de lá menor, então, a escala pentatonica maior de C é igual a escala pentatônica menor de lá, mas claro começando de lugares diferentes ;)

Lucas Ari Koivunen
Veterano
# jan/09
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exatamente ^^

Leandro ou alguem, poderia me informar aonde acho o band in a box?? eu baixei dois arkivos no 4shared so q pedi pra inserir cd...bah...eu n entendi nd alguem ai sabe onde posso baixar?

TG Aoshi
Veterano
# jan/09
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Thiago_Mendonça
C, D, E etc... não são notas... São acordes!

C = acorde / Dó = nota.

Uma escala não pode ser formada por C, E, G, A por exemplo...
Ela é formada por dó, mi, sol, lá...

É só uma questão de notação, mas separa quem sabe de verdade dos zé manés! ^^


Não é bem assim...

Em países de língua não-latina, esse conjunto de letras é o sistema padrão de nomenclatura das notas.

leandro rodrigues
Veterano
# jan/09
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Atualmente existem programas que servem a esta finalidade, como o Band In A Box. Faça uma pesquisa no Google sobre este programa. É muito legal porque você define sobre qual harmonia quer improvisar, além de ter a disposição diversas músicas consagradas. ( 2 )

Quem quiser baixar o Band in a Box ( eu tenho a versão 2008 )


Versão 2005 - http://rapidshare.com/files/4453657/Band_in_a_box_2005.zip.html

Versão 2007 - http://rapidshare.com/files/17462518/B_in_B.rar

Versão 2007 - MegaPack (ISO)
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Tecfrente
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Tecfrente
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O que acham de eu limitar meus estudos no teclado ao seguinte:

- Repertório (leitura de músicas e peças prontas, ou seja, mimese)

- Dominar algumas escalas (*) e seus respetivos campos harmônicos (dominar bem na prática mesmo tudo isso, com ambas as mãos, solos, arpejos, acordes, dissonâncias e tensões).

Pronto, "só" isso !

(*) Quanto às escalas ...
Há várias escalas e muitas não vale a pena estudar, pois são usadas em contextos muito específicos. Então, pensei em limitar meu estudo de escalas às seguintes:

1) Maior e menor natural;

2) Menor Harmônica;

3) Menor Melódica;

4) Pentatônicas Maior e Menor

Pronto, "só" isso ! hehehe

Depois de muito estudar tudo isso, pretendo apenas ficar usando a criatividade dentro das escalas e campos harmônicos acima, em vez de querer aprender outras escalas. Prefiro me aprofundar na prática com as escalas acima a ser mediano com elas e querer aprender outras escalas raramente usadas na música.

O que acham ?

Obs: O processo de construção do repertório continuaria ... tocando músicas de tudo o que é tipo para continuar melhorando a musicalidade e a percepção.

Vocês que conhecem (ou são) pianistas populares, quais escalas esses pianistas populares sabem ?

pianoid
Veterano
# ago/15
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Tecfrente
O que acham ?

nasce um Mozart

sério, as composições desses caras eram isso: improvisos com modulações pelas escalas, editados e incrementados...

Tecfrente
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Tecfrente
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pianoid

Acho que o melhor é se limitar a essas escalas mesmo (ou algo próximo disso, como a escala Blues ou a de tons inteiros também. Cada pianista aqui iria dizer um grupinho de 4 ou 5 escalas e nem sempre haveria consenso). Alguém pode até dizer: "- Mas você não vai estudar a escala X, Y, Z ... ?" Eu responderia apenas que as outras escalas vão ter que entrar por osmose através do repertório, pois temos que fazer escolhas na hora de estudar.

Ex: Caras que ficaram 10 anos em conservatórios tocando menos que pessoas que estudam há 3 anos, sozinhos, por exemplo. O que explica isso, sem levar em conta a questão do talento, é claro ? A meu ver, o cara do conservatório se viu num contexto em que ele tinha que absorver conhecimentos, logo não sobrava tempo para sua criatividade. O cara que toca mais do que ele, mesmo com 3 anos aprendendo sozinho, aprendeu o arroz com feijão e o restante era só criatividade, modulações, improvisos, brincadeiras e processos de descoberta no instrumento.

Outro exemplo é chegar para um pianista e perguntar se ele conhece uma escala qualquer pouco conhecida. Daí, ele diz que nunca ouviu falar naquele nome. Você mostra no piano como é essa escala. Consequentemente, ele te diz: "- Já toquei várias músicas com "isso" daí, por exemplo, em F ficaria assim ..., em Bb ficaria assim ..."

pianoid
Veterano
# ago/15 · Editado por: pianoid
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Tecfrente
Caras que ficaram 10 anos em conservatórios tocando menos que pessoas que estudam há 3 anos, sozinhos, por exemplo. O que explica isso, sem levar em conta a questão do talento, é claro ? A meu ver, o cara do conservatório se viu num contexto em que ele tinha que absorver conhecimentos, logo não sobrava tempo para sua criatividade. O cara que toca mais do que ele, mesmo com 3 anos aprendendo sozinho, aprendeu o arroz com feijão e o restante era só criatividade, modulações, improvisos, brincadeiras e processos de descoberta no instrumento.

defina "toca mais"

seria "toca bem mais 3 acordes por segundo que o maluco clássico"? espero que não

tenho impressão de que aparências são tudo para a maioria das pessoas, por isso músicos teatrais como Lang Lang ou Keith Jarret conseguem passar a impressão de " feeling". Mas o músico clássico é treinado na tradição da música pura instrumental, onde se preza que a música fale por ela mesmo, que o músico seja o veículo impassível das musas. Eu realmente não curto malabaristas e atores do teclado

Tecfrente
Membro Novato
# ago/15
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pianoid

Eu realmente não curto malabaristas e atores do teclado

Eu também não, necessariamente. Ainda mais devido a minha preferência que são músicas melódicas e poéticas (não importa se a música está no teclado, piano, violão cavaquinho, flauta, guitarra, etc ...). Mas também gosto de "ritmo", alguns pop rock antigos (ou mais ou menos antigos rsrs).

Quanto aos virtuoses, nada contra. Admiro alguns. Só que para mim a melodia, a poesia da música e a beleza harmônica (*) ficam sempre em primeiro plano.

(*) Beleza harmônica ==> Não me refiro a acordes rebuscados, cheio de dissonâncias e tensões. Estou querendo dizer sobre aquela habilidade que alguns compositores (não importa se é um grande compositor de música clássica ou um "joão ninguém da esquina") tem de combinar acordes simples de tal maneira que a música fique maravilhosa.

Falando bem claro:

" Uma musiquinha simples e bonita tem mais valor para mim do que um cara brincando com escalas fazendo "zilhões" rs de notas por segundo, deixando leigos boquiabertos."

Ah ... quando eu disse "toca mais" não estou me referindo à "virtuosidade", mas à "Percepção Musical". Ex:

Alguém chega para esses 2 sujeitos e fala:

Reproduza agora essa música que está tocando na rádio!

O sujeito que fez 10 de anos de conservatório (com método errado) diz: " - Desculpe. Mas só consigo tocar com partituras. Preciso da partitura dessa música".

O sujeito que estudou 3 anos sozinho, mas de uma maneira bem feita, com método apropriado, explorando o instrumento com sua criatividade, etc ... diz: " - ficaria mais ou menos assim ♪ ♪ .. ♪ ...rsrs"

Nem adianta dizer que isso não ocorre que ocorre e ocorre muito rs. Poderíamos abrir um tópico só sobre isso e dezenas de membros poderiam dar exemplos "reais" dos casos que citei (sejam conhecidos seus ou músicos famosos).

Não sou contra conservatórios (muito pelo contrário). Se eu tivesse feito na minha infância (com método apropriado, é claro), eu não estaria estudando e praticando as coisas que estou atualmente. O que critico é que algumas escolas e conservatórios focam muito na teoria, aplicações teóricas e mimese e deixam um pouco de lado (ou completamente de lado) a criatividade e exploração no instrumento feita pelo próprio aluno. O que pode ocorrer também é que o próprio aluno não vá atrás dessa exploração individual do instrumento através de conceitos que ele aprendeu no conservatório. Às vezes, a criança é "empurrada" pelos pais para irem a esses conservatórios e escolas de música, mas não têm "jeito para a coisa". Consequentemente, elas não irão praticar em casa sozinhas, pois lhes faltam motivação.

Onde tudo isso ocorre também ? No nosso sistema público de educação!

Nosso sistema público de educação está falido e retrógrado. Ele se baseia na tábula rasa de Aristóteles:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Tabula_rasa

Há outros problemas também no nosso sistema público de educação, como não levar em conta a individualidade e idiossincrasia de cada um. Mas isso já é uma outra história ...

pianoid
Veterano
# ago/15
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Tecfrente
quando eu disse "toca mais" não estou me referindo à "virtuosidade", mas à "Percepção Musical". Ex:

Alguém chega para esses 2 sujeitos e fala:

Reproduza agora essa música que está tocando na rádio!

O sujeito que fez 10 de anos de conservatório (com método errado) diz: " - Desculpe. Mas só consigo tocar com partituras. Preciso da partitura dessa música".


então o mero reprodutor de Liszt e Chopin não é tão musical quanto o forrozeiro reproduzindo os 2 acordes de Luan Santana? entendo

acho que você está confundindo ouvido absoluto e memória fotográfica com musicalidade. isso pode ajudar autistas como o tal Derek a tocar por mimese, mas não explica por si só gênios musicais. Que são poucos e cuja música sobrevive porque é tão do caralho que influencia milhares até hoje a tentar tocá-las exatamente da mesma forma que foram criadas... quem vai preferir ouvir zé mané e seus 3 acordes quando poderia estar ouvindo Mozart?

abs

Tecfrente
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Tecfrente
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pianoide

Você usou exemplos "extremos" para contra-argumentar o que eu quis dizer. Se ficasse no "meio-termo", entraríamos num consenso sobre o que eu disse.

Vou comentar sobre algumas coisas a que você se referiu:

1) Comparando Derek Paravicini e grandes compositores consagrados e/ou pianistas como Mozart, Liszt, etc ...

O nível de habilidade do Derek para fazer o que ele faz nenhum compositor do passado tinha (no "nível" que o Derek faz!). Porém, certamente, o Derek não tem a habilidade para compor no nível de muitos compositores consagrados. Apesar que ele compõe também, não apenas pequenas peças, mas já compôs um concerto inteiro, sendo o primeiro autista a fazer tal proeza.

A sutileza do parágrafo acima está onde ? Estamos comparando "um" com vários. Logo, no caso do Derek o que impressiona é que ele não é só "mais um". Ele está numa categoria à parte. Ex: Se eu falar para você citar gênios pianistas compositores. Você irá citar vários. Ou seja, já há uma categoria aqui. No caso dos Savants Musicais a categoria ainda está em amplo estudo científico devido à raridade da condição.

Derek Paravicini não é um gênio do tipo "criativo" como grandes compositores do passado, mas a "raridade" e o "tipo de raridade" (ou mais do que isso, pois o caso dele é "único", devido ao "nível" que ele faz) é o que impressiona.

Há alguns Savants que fazem com o piano algo parecido como ele (habilidades parecidas), mas o nível do Derek é "off-the-charts".

Acho que não dá muito para comparar Derek com os grandes compositores do passado porque estão atuando em áreas diferentes de "habilidades mentais superiores" (um distinto pela percepção e outros por obras criativas e complexas ou esteticamente deslumbrantes).

É como comparar Messi com Falcão do futsal. Messi atua no campo. Falcão nas quadras. Mas ambos são os melhores em suas áreas de atuação.

Quanto à admiração que causa em cada pessoa, é questão de gosto e gosto não se discute. Ex:

Você preferiria ter a habilidade de tocar e compor como Mozart e/ou Liszt OU ter a raridade da habilidade do Derek sendo um sujeito "normal", ou seja, sem as limitações de sua condição mental ?

Essa pergunta é bem polêmica. Tudo vai depender do que a pessoa pretende com a música. É como instrumento musical ou estilos de músicas: cada um tem suas preferências.

Imagine você tocar "de primeira" aquelas músicas de que você tanto gosta ? Ouviu, vai lá e reproduz no piano. Seria bem satisfatório, não ?!

Imagine agora você compondo obras e deixando pessoas e músicos admirados pela singularidade da composição.

Se você achou o segundo caso mais interessante, não se esqueça que já ouvi muito músico por aí dizendo que não suporta tocar suas próprias composições. É incrível, mas isso acontece kkkkk.

2) Correlação entre sobrevivência de certas músicas com genialidade de compositores.

Há muitas músicas aqui no Brasil que "sobrevivem ao tempo", então os compositores delas são gênios ? Acho que não é bem por aí. Por outro lado, há muitos gênios que sequer são conhecidos, muito menos suas obras.

3) quem vai preferir ouvir zé mané e seus 3 acordes quando poderia estar ouvindo Mozart?

Cuidado com seu conceito de zé mané, vamos a uma reflexão:

Eu chego para você com 2 músicas:

Uma foi composta por Mozart, mas você desconhece a música. Eu digo a você que a música foi composta por alguém que eu sei que você considera um "zé mané".

A outra música foi composta por alguém que eu sei que você acharia um "zé mané" e eu digo que foi uma composição do Mozart.

Quais seriam seus julgamentos dessas músicas, hem ?

Quem estiver lendo essa mensagem, faça sua aposta rsrs.

Fazendo uma analogia ...

Existem quadros (pintura) por aí que parecem borrões de crianças recém-nascidas, mas são quadros de pintores consagrados do passado.

Pegue esse quadro e mais um outro que é esteticamente superior (esse segundo foi feito por um "zé mané" rsrs) e leve os 2 para especialistas em pintura qualificarem. Vamos supor que os especialistas não conheçam o primeiro quadro.

Quais seriam os julgamentos desses especialistas, hem ?

Quem estiver lendo essa mensagem, faça sua aposta rsrs.

Tecfrente
Membro Novato
# ago/15
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Vejam esse vídeo do Derek (independente do instrumento que você toca):

http://www.ted.com/talks/derek_paravicini_and_adam_ockelford_in_the_ke y_of_genius?language=pt-br#t-612629

O cérebro humano é fascinante ou não ?

Tecfrente
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Tecfrente
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Minha mensagem anterior ficou duplicada, por isso estou digitando agora rs.

dom de Deus
Veterano
# ago/15
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Tecfrente
Primeira vez que vejo o Derek.
Parece que é cego. Toca muito

Tecfrente
Membro Novato
# ago/15 · Editado por: Tecfrente
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dom de Deus

Ele é cego desde o nascimento, além do autismo severo.

Obs: Há uma mensagem subliminar com seu nick (dom de Deus) e esse post rsrs.

O primeiro vídeo que vi dele foi esse há alguns anos:

Veja em 4:49 a 4:55 como ele era quando nasceu (impressionante). Os médicos eram bem pessimistas quanto ao prognóstico do caso dele.



pianoid
Veterano
# ago/15
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tu é um cara meio contraditório, né tec? Abre com uma polêmica sobre meros reprodutores de Liszt e músicos "de verdade" que improvisam com 3 acordes e aí depois vem pagar pau pra esse autista que com sua memória fotográfica nada mais faz que reproduzir o que ouve. rs

tudo bem, posta seu teste cego aí de um legítimo Mozart e um luan Santana da vida compondo como Mozart rs

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