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fernando tecladista Veterano |
# mar/08 · Editado por: fernando tecladista
roland "classico 8x8" 8 bancos (dezenas) e 8 numbers (unidades) d-50, d-20, E-70.... interessante porque pode-se mudar o timbre com apenas um toque (number) quand está no mesmo banco
numérico de 0 a 10 ajuda pra quem gosta da decoreba, pratico pra anotar o timbre no set list da banda, mas acho que os teclados que usam 3 algarismos (centena) já ficou meio chato, gostava do PSR-510 que tinha a tecla pra usar os de 100 a 128
korg com "10's hold/- foge do basicão do numérico e junta a praticidade da troca de timbre por um único toque quando está na mesma dezena, porém vejo pouco músico utilizando isso
seletor por bancos PSRs atuais, e-480.. [piano] [organ] [strings].... interessante porque tem como deixar um timbre selecionado em cada banco, chato porque em certas categorias tem que andar em p1, p2, p3... prourando um timbre
diretão casiotones antigos, cz-1000.. um botão de piano, um botão do orgão, um do strings, geralmente com um botão de variation, ou select, ou a/b/c para um outro timbre
hammond (teclas invertidas) como li na revista teclado e piano: "é o mais músical de todos" você não pensa em números, bancos... somente vai lá e aperta o G#
estilo micro korg um seletor rotativo, pra bancos seguido de geralmente 8 botões numéricos
select + teclas privia, "pss 20" geralmente tem alguns botões de acesso rápido no painel, mas pra outros timbres é nesse sistema segure select enquanto toca algumas teclas que correspondem a numeros ou +/- (teclas foram feitas pra "tocar")
somente rotativo acho o menos prático de todos
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faltou algum? dêem opiniões, concordam, discordam, dissertem... alguns seletores são indicados para teclados com poucos timbres outros para milhares... qual teclado se encaixa perfeitamente com seu seletor? qual teclado esta na categoria: "tudo ia bem até que..."?
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lusojunior Veterano |
# mar/08
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fernando tecladista
O esquema 0-9 é bem prático depois que vc "decora" o número dos seus timbres preferidos, hehehe.
O Juno-G separa os timbres por bancos também e realmente às vezes atrapalha um pouco ter que passar toda a lista até encontrar o timbre desejado, mas isso pode ser resolvido salvando os timbres e configurações preferidos nos bancos do Live Setting.
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Mauro Lacerda Veterano |
# mar/08
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O do Hammond é o melhor na minha opinião, mesmo porque não preciso de 2 mil presents, apenas os mais básicos e que eu possa efetuar algumas mudanças leves em tempo real, em função do tamanho do lugar, da equalização da mesa do local, etc...
Eu gosto do meu SP 76, porque você tem 32 locações de memória na mão, e que pode usar os timbres internos ou VSTs (no meu caso uso os dois) com apenas um ou dois toques no painel (são dezesseis memórias diretas com um toque e mais dezesseis com dois toques, tipo s dois toques do mouse). Muito prático para shows, mesmo porque não preciso de mais do que 32 memórias, na realidade uso apenas umas 8 (piano, pianos elétricos, hammonds e synths). Simples e objetivo.
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mano_a_mano Veterano |
# mar/08
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Eu prefiro ter "Registration Memory", "User Program", "MIDI Setup" a escolher um timbre. Assim, posso ter programações bem complexas com o toque de apenas um botão.
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JeffersonX Veterano |
# mar/08
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mano_a_mano Como funciona esse jeito?
Eu gosto muito do sistema Roland através do Perform. Dá trabalho antes de configurar tudo antes, mas depois, é só um toque e pronto! Sem corte de som, rápido e prático.
Outro jeito bacana e que acho que vai ser o padrão em pouco tempo é o pelo pedal, onde se cria uma lista em ordem dos timbres a serem utilizados para cada música. Na hora da mudança é só pisar no pedal e pronto!
Vi alguns vídeos do Fantom G demonstrando esse recurso e no show do Dream Theater eu vi o Jordan usando esse recurso.
Esse permite coisas mais complexas, trocas rápidas sem parar de tocar com as duas mãos.
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vmanzoni Veterano |
# mar/08
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dos teclados q ja vi oq achei melhor foi o do Juno-G...
com ele vc pode usar várias maneiras pra mudar de patches.. uma delas q utilizo muito é o que você chamou de seletor de bancos... Em cada categoria, vc pode escolher qual patch vai ser o "preset", qd apertar o botão... por exemplo, se tocar com hammonds, eu posso escolher um hammond perdido lá no meio com um botao... o mesmo pra pianos strings, etc...
vc pode tb utilizar o Live Setings, que pode selecionar vários bancos com 16 patches/performances/samples..., 8 com um botão e mais 8 Shift+botao.
outro modo tb pra se trabalhar só com patches é o favoritos... eu particularmente prefiro o Live Setings pra tocar em shows, pois posso selecionar patches e performances,... se for só pra tocar na igreja mesmo com pianos,Eps, strings, etc... uso o favoritos mesmo ou a seleção por bancos!
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Jeferson Fernandes Veterano |
# mar/08
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Pra mim o esquema do Juno-G... De todos que tive até hoje com certeza o mais prático...
Por MODOS através do PRST BANK + PSRT NUMBER Por MODOS através da CATEGORIA Por MODOS através do FAVORITE BANK Ou GLOBAL através do LIVE SETTING
Ou seja, versatilidade o suficiente pra vc combinar seu próprio esquema de seleção...
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SaintFerio Veterano |
# mar/08
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Jeferson Fernandes O esquema do Juno-G deve ser praticamente igual ao do XV-5050 que comprei há pouco tempo! É parecido tb com o do Equinox da GEM que já tive... Mas o que mais me acostumei e me adaptei foi com certeza o sistema do Alesis QS6, Onde vc seleciona de 0-9 dentro dos Bancos separado por estilos...
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yurikat Veterano |
# mar/08
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SaintFerio Tmbm acho o sistema da linha Qs melhor, o chato é ficar mudando de present...
O sistema da Korg acho o mais complicado, ainda não consegui me adaptar.
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Música de Preto Veterano |
# mar/08
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seletor por bancos PSRs atuais, e-480.. [piano] [organ] [strings]....
A série S da Yamaha é parecida, mas ao invés da categoria usa letras, tipo A12, B5. Vai de A até H e 1 até 16. Noprincípio, acostumado com o PSR-510 estranhei, mas hoje acho perfeito. Só não aceito a demora na troca, mas tenho feito alguns milagres. Qto ao seletor dial, ele já me deixou na furada uma vez.
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tecladoprofusao Veterano |
# mar/08
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Acho que o seletor por bancos dos PSR, embora lento para mudança em tempo real, é muito útil na hora de localizar os instrumentos. No PSR 2100 (em outros também, acho) todos são agrupados dentro de cada categoria de forma que cada timbre se pareça com os que o cercam. Assim piano fica ao lado de piano, espinetas mais abaixo, depois os MIDI, CP80, etc. Eu geralmente escolho os sons que vou usar e salvo no Registration Memory, assim é possível muda-los com um só toque. O interessante disso é que pode-se também salvar as alterações que são feitas no som, ali mesmo no Registration Memory.
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