mano_a_mano
Veterano |
# jan/07
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Efersilva
Note que são teclados diferentes, apesar de serem da mesma série:
1) O Roland EM-1B possui ritmos brasileiros na memória interna e 226 timbres no padrão GS, mas não possui nenhum meio de armazenamento externo (disquete, SM, etc.). Logo, se você quer carregar ritmos da Internet, este não é o modelo mais indicado. Mas se você quer tocar música brasileira (e não quiser gastar muito), pode ser uma boa;
2) O Roland EM-25 possui drive de disquetes 1.44MB para carregamento de novos ritmos e salvamento/reprodução de músicas no formato SMF, e também tem os mesmos 226 timbres do EM-1B. É um pouco mais caro, mas vale mais a pena que o anterior da lista;
3) O Roland EM-50 tem tudo o que tem no EM-25, com umas diferenças: 366 timbres, carrega até 8 ritmos do usuário na memória Flash ROM interna (e um separado na memória Disk User), possui algumas funções mais avançadas como alteração da escala, transmissão em vários canais MIDI (pode ser usado como controlador de outros teclados e/ou módulos), etc. Ou seja, vale ainda mais a pena que o EM-25. Só perde para este último na polifonia: 24 vozes, enquanto o EM-25 tem 32;
4) O Roland E-09 é o mais funcional de todos esses modelos: 64 vozes de polifonia, mais de 800 timbres, sequencer interno de 16 pistas, etc. Só tem uma coisa que não é muito agradável para a maioria dos tecladistas que tocam sozinhos: não carrega novos ritmos, nem de disquetes, nem na memória interna (inexistente).
Eu acho que você também poderia avaliar outros dois Roland: GW-7 e EXR-5s. Este último é o mais completo de todos esses modelos, por ter memória interna de 4MB para novos estilos, dispositivo V-Link (acho que tem algo a ver com vídeo, mas há controvérsias), sequencer de 16 pistas com edição, mais de 850 timbres de boa qualidade. O GW-7 ainda tem a possibilidade de editar os timbres (ele também é um sintetizador básico), ou seja, você pode utilizá-lo também para tocar em bandas.
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