Autor |
Mensagem |
nichendrix Veterano
|
# mar/09 · Editado por: nichendrix
Seguinte, depois de um bom tempo tocando só com a distorção do amp e o Uni Vibe pra ligar tudo em stereo (em um Marshall JTM-60 e um Fender Blues Deluxe), eu finalmente decidi tirar meus pedais da aposentadoriam atualmente meu pedalboard está assim:
http://images.orkut.com/orkut/albums3/ATgAAAAm2Lyn0QeoP7aqYTV3yGUfINrH k62bCu7xz702Y8T7tAITRAzyI9eL4_ghg43vNoPqpmXmchVLP2eCLqh8dq83AJtU9VBONO Y0d1T_mIFbcEng5K70M0413w.jpg
Meus problemas, faz muito tempo que não uso os pedais e salvo raras excessões eu nunca tive um pedalboard que coubesse todos, e até pouco tempo, nem necessidade de usar tudo. Mas agora com duas bandas aí começou a ficar chato tirar e botar tudo no pedal board toda vez que saia e decidi botar tudo junto.
Por enquanto a ordem é essa, na Ordem: Wah Wah Dunlop Jimi Hendrix Special JH-1S, Boss AW-2 Auto Wah e GE-7 Graphic Equalizer, Electro-Hamonix Big Muff Pi (USA), San's Amp GT-2, Dunlop Tremolo, Dunlop Uni Vibe Stereo Chorus UV-1SC, Tudo em Pedal Board Landscape PB-12 ligados com cabos Santo Angelo.
Meus problemas são quanto a localização do Wah Wah, do EQ e do Big Muff. Atualmente a ordem deles é a acima, mas prefiro o Wah Wah depois do Big Muff e antes do sans amp, só que uso o EQ como um booster pro drive do San's Amp, mas quando boto o EQ depois do wahwah e do Big Muff o som fica estranho pra kct quando tenho que usar o EQ com um dos dois, resumindo fica ruido até a ultima potência. E ainda não achei uma ordem que fosse satisfatória.
Outro problema é o San's Amp, eu consigo timbrar ele legal usando ele como pré-amp, como estou usando em stereo tive que ligar na frente dos amPs, mas agora não consigo achar um som que preste com ele ligado na dianteira do amp, eu queria um drive menos pesado, algo mais no estilo Johnny Winter ou SRV. Mas com o San's Amp ligado na dianteira não consigo achar um som legal. Alguém tem uma sugestão de ajuste?
Outro que tem dado trabalho é o Big Mufff Pi, eu usava uma unidade da Sovtek, a pretinha, e conseguia tirar dela uns sons bem no estilo do David Gilmour, mas uns anos atrás vendi ele e terminei comprando um Big Muff USA, mas por mais que o som dele seja bom, eu nunca acho um som legal, a la David Gilmour, é sempre ou grave demais ou agudo demais, ou pancada demais ou pancada de menos. Alguém tem alguma sugestão?
Por ultimo, preciso urgentemente de um pedal de drive (é complicado ligar o drive de duas caixas ao mesmo tempo na hora de um solo) e um de delay. Como a grana anda curta, eu achei os pedais da Onner e da Landscape bem baratinho, então vem a duvida sobre quais comoprar as opções de Overdrive são Onner Carbon X, Landscape Organic Drive ou então um Boss OD-3 Overdrive de segunda mão. E de delay o DGD-2 e o Landscape EDY-1 Echo Delay (que pretendo substituir por um Line 6 DM-4 Delay Modeler até o fim do ano)
O Digital Delay DGD-2 e o Carbon X Overdrive da Onner são bons? Entre o Carbon X e o Organic Drive da Landscape, qual é mais legal?Entre eles dois e o OD-3 qual seria o mais indicado? Entre o Delay da Onner e da Landscape, qual é o melhor?
Abraço a todos
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09 · Editado por: nichendrix
· votar
Nenhuma luz no fim do túnel? Nem mesmo um trem?
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
Ninguém se candidata a dar uma ajuda???
|
alecrunch Veterano |
# mar/09
· votar
Cara, que confusão... Só posso te dizer que se vc conseguiu um som melhor com o wha depois do Muff? No meu caso o wha é o primeiro da linha depois da guita, o clone do Muff vem depois e fica muito lindo.. o wha alinha o tom meio rachado do muff.
No mais sugiro que vc simplifique sua vida... WHA > Muff > Um drive versátil > Delay (line 6 é fantástico) > Tremolo > Vibe > Chorus > afinador
JÁ É UM EXAGERO..
Simulador e GE? pra quê? 2 amp em stereo, não tem como ficar um timbrão...
Boa sorte!
|
Bombastik Veterano |
# mar/09
· votar
nichendrix
eu ligaria da seguinte forma:
guita > eq > GT-2 > Big Muff > Wah > Auto Wah > Tremolo > Vibe
claro que a ordem varia também pelo gosto do guitarrista, não tem regra. no seu caso, vc tem que escolher a situação "menos pior" pois não dá pra resolver tudo de uma vez. no caso do Eq, se vc o usa apenas como boost é melhor ligar no início da cadeia.
pra um som de blues elétrico tipo SRV, cai bem um Dunlop Fuzz Face. vc usa valvulado, então dá pra vc deixar o controle de fuzz mais baixo e colocar bastante volume no pedal. a vantagem do Dunlop é justamente por causa do volume, bem mais alto do que qualquer clone que eu testei. se for buscar alternativas baratas, veja os pedais Danelectro que são bem acessíveis e alguns valem muito a pena.
tenho um set bem parecido com o seu mas não uso Eq.
guita > fuzz 1 > fuzz 2 > distort. > wah > tremolo > delay > amp
substituo o tremolo ou delay por um vibe (às vezes os dois juntos) e troco ou retiro um dos fuzzes dependendo do dia, necessidade ou do humor.
também toco em mais de uma banda e sugiro que vc monte um board pra cada banda. é chato montar e desmontar toda hora mas é mais legal vc casar seu set com a necessidade de cada estilo (ou banda), não tentar usar a mesma coisa pra tudo. os efeitos de modulação por exemplo, eu acho que soa muito "redundante" quando o guitarrista usa a mesma coisa em bandas alternadas, tremolo e vibe em especial. são efeitos muito marcantes.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
Bombastik
Cara, obrigado pelas dicas, amanhã vou testar nessa ordem, apesar de que minha experiência com o AW-2 mostra que ele não funciona bem quando posto depois das distorções porque é muito mais sensivel que a maioria dos outros Auto Wah/envelope filters que eu testei. Ele só fica legal se vier antes dos efeitos que alterem a "potencia" do sinal da guitarra.
O Eq eu uso mais como um booster, mas tb deixo ele pra adicionar um pouco de médios e agudos nos solos com a Gibson e a Epiphone. Se for usar as Stratos ou a Tele, adiciono um pouco de médio grave ou deixo flat, dependendo do setlist do show ou ensaio.
Eu amo o Fuzz Face, mas nunca encontro pra vender, e quando acho é os olhos da cara, mas tem um outro fuzz da Dunlop que pra mim é o melhor clone de Fuzz Face do mercado, é o M-108 Classic Fuzz, depois que vi o video no site da proguitarshop.com eu fui testar um deles, é divino, até porque ele capta o som tanto do Fuzz Face azul quanto do vermelho (as duas versções do Fuzz Face Original), além de ter a opção de usar ou não umas modernizações que tornam ele ainda mais versátil, mas novamente cai naquela de, ótimo mas caro pra kct.
Ao menos até o fim do ano eu estou com bem pouco dinheiro. Por isso comprar outro pedalboard agora iria ser bem complicado.
Quase sempre consigo casar relativamente bem o uso das modulações com o estilo de cada banda, por isso raramente ligo tremolo e vibe juntos, mesmo separados um está sempre regulado para um chorus/vibrato lento (tipo leslie no modo slow) enquanto o outro é ajustado mais para rápido, na tentativa de imitar o tremolo de um Fender Tremolux Reverb. Um quase sempre entra em bases e solos com distorção, e o outro em solos limpos e arpeggios.
Quais Danelectro vc recomenda?
A idéia de usar o Sans Amp pra um drive a lá Winter ou Vaughan é porque se fosse ligado diretamente na mesa ou no loop de efeitos, eu consigo um timbre bem legal, mas quando liga na dianteira dos amps, é uma microfonia dos infernos, especialmente quando toco com a semi-sólida (construção tipo 335). Essa é a primeira vez que fico na situação de uma microfonia que não dá pra controlar de jeito nenhum usando ela, com as outras dá microfonia tb, mas em geral dá pra controlar, na marra, mas dá.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
alecrunch
Cara, que confusão... Só posso te dizer que se vc conseguiu um som melhor com o wha depois do Muff? No meu caso o wha é o primeiro da linha depois da guita, o clone do Muff vem depois e fica muito lindo.. o wha alinha o tom meio rachado do muff.
Simulador e GE? pra quê? 2 amp em stereo, não tem como ficar um timbrão...
Boa sorte!
Cara só fiz o que o Gilmour e o Hendrix fizeram botei o wah depois do Muff e ficou legal. E acho q ele amacia mais o Muff assim.
Outro fator é que tem diferença pra porra de som entre um modelo e outro de Muff, o USA é ou 8 ou 80, ou aqueles graves do começo do Black Sabbath ou então besouro do cão. O Sovtek pretinho tem menos graves e mais médios, o Verde e o Azul tem um som diferente (mas nunca testei pra falar algo sobre eles).
O simulador de amp eu comprei pra usar como pré amp, como eu não tenho um pedal de drive e só vou poder comprar a curto prazo um na faixa de preço dos 3 que eu citei, logo talvez fosse util tentar explorar as potencialidades dele como pedal de drive, já que ao menos para tocar com ele ligado direto na mesa ou no loop de efeitos do amp, ele faz essa função bem que é uma beleza.
Como disse uso o GE-7 só como um booster de volume e médios pra dar aquela subida na hora dos solos, não como um EQ tradicional... e dá um som bem legal assim. A vantagem é que dá até pra tirar um timbre bem próximo do que eu quero do San's Amp com o EQ ligado assim (booster), mas também dá aquela microfonia dos infernos... e é isso que eu quero resolver.
|
Bombastik Veterano |
# mar/09 · Editado por: Bombastik
· votar
nichendrix
infelizmente não tenho nenhum filter tipo Auto-Wah. gosto muito de funk mas como não tenho banda no estilo, nunca tive um. até hoje só toquei num Bass Balls mas era com um baixo. é que seguindo o raciocínio de que modulalçoes e filtros caem melhor depois das distorções, eu achei que seria mais legal. mas se vc testou e não gostou, melhor usar em outra posição.
sobre os Danelectro, tem um amigo meu que usava vários mas não me lembro do nome de todos. alguns soavam muito bem, outros eram uma merda. sei que ele usava uns da série antiga, French Toast (fuzz bem legal, estilo Muff mas com mais brilho) e um Fab Tone (timbre hi-gain com graves de sobra) mas ele tb tinha um dos novos que é super baratinho mas não me lembro o nome. muito bons.
se tiver sem grana talvez vc opte pelos handmade clones. mas não se engane. pelo seu set vc é um guitarrista experiente e esse lance de "clones" é bem pra iniciantes, com excessão de algumas marcas, que em contrapartida, são meio caras. tem pedais que não chegam nem perto dos originais - vide o outro tópico onde um usuário postou os sons do clone de um Big Muff. vc possui um, achou parecido? pra mim passa longe.
mas como uma alternativa, pode ser que vc fique satisfeito enquanto não rola grana pra um pedal de melhor qualidade. eu mesmo possuo alguns que comprei quando não tinha muita grana mas como disse, não recomendo aos mais experientes pelo fato de que a maioria soa bem diferente dos originais. alguns modelos soam bem, outros são péssimos. dependendo do que vc escolher, é como jogar dinheiro fora.
quanto à microfonia, é um lance difícil de entender heim cara. chuto primeiro que seriam os captadores da sua guitarra mas como eu não sei que guitarras são e nem que captadores vc usa, não dá pra chutar uma solução. tente diminuir o ganho dos pedais ou dos amps pra ver se melhora isso.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
Bombastik é que seguindo o raciocínio de que modulalçoes e filtros caem melhor depois das distorções, eu achei que seria mais legal. mas se vc testou e não gostou, melhor usar em outra posição.
Essa é a realidade pra maioria deles, mas no caso do da Boss é fato comum que só rola depois de distorção com a sensibilidade no 0, o que não gera os melhores timbres dele, a menos que seja um ganhozinho bem de leve. Ele é não tem só um efeito de wah, tem 3, ele pode ser um Auto Wah (como um Dr. Q da EHX), como um Wah estacionário (como o Q-Zone da Dunlop) ou como uma modulação de wah (uma versão light do Z.Vex Seek Wah), por isso ele é bem sensível às alterações de sinal.
Na versão nova, o AW-3 eles decidiram separar os modos por um seletor de modos e tal, o que não acontece no AW-2, por isso, melhor deixar ele no começo, ao menos por enquanto.
O pedal tem um timbre de Wah que não deve em nada a maioria dos wahwahs de verdade, eu acho o wah dele melhor para bases suingadas de blues que o meu Dunlop JH1-S, não chega a ser um Cry Baby ou Vox, mas é bem legal pra bases e até pra solos mais simples.
um Fab Tone (timbre hi-gain com graves de sobra) mas ele tb tinha um dos novos que é super baratinho mas não me lembro o nome. muito bons.
O Fab-Tone é uma maravilha, mas eu ainda sonho mesmo é com um Daddy-O Overdrive, que era bem baratinho, mas nunca mais vi pra vender. Mas se achar, agarro na hora.
vc possui um, achou parecido? pra mim passa longe.
Eu expliquei isso no outro tópico, dependendo de qual Muff vc pega como referência ele até fica parecido sim, mas no geral está mais pra Rat que pra Muff.
quanto à microfonia, é um lance difícil de entender heim cara. chuto primeiro que seriam os captadores da sua guitarra mas como eu não sei que guitarras são e nem que captadores vc usa, não dá pra chutar uma solução. tente diminuir o ganho dos pedais ou dos amps pra ver se melhora isso.
cara eu tenho uma Gibson ES-135 com captadores P-90, uma Epiphone G-400 Custom com captadores GIbson 490T e 490R (ainda da série Japonesa da Epiphone, antes de mudar pra Korea e pra China), tenho uma Fender '54 Reisue Japonesa, uma Washburn Custom Shop modelo Lyon com Captadores Seymour Duncan (pearly gates na ponte e dois Vintage staggered no meio e no braço) e uma Tagima Custom modelo Telecaster com Captadores Fender Custom Shop Texas Special for Telecaster.
A que eu mais uso é a Gibson, e a microfonia fica pior com ela, a Epiphone e a Tagima. Com as stratos até que dá pra segurar a microfonia, com a Tagima dá mas no limite e tem q distanciar bem do amp, mas na Epiphone e na Gibson é de quase incontrolavel pra incontrolável.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
Bombastik
Cara testei a sua sugestão hoje, preferi com o AW-2 antes de tudo mesmo, mas de resto, ficou showzaço, o casamento da orgem dos pedais com o wah ficou realmente muito show. Falta agora timbrar pros meus amps, porque testei enquanto estava com o Bassman de um amigo meu aqui, então, a diferença de som pros meus amps é grande.
|
Bombastik Veterano |
# mar/09
· votar
nichendrix
Epiphone made in Japan? essa é lenda heim! se tiver fotos, vai matar minha curiosidade, em especial do serial. tem um amigo que possui uma Casino e ele jura que é Japan mas eu duvidava até hoje... pelo serial e outras coisas não deu pra matar a dúvida.
bom, se seus caps são de qualidade boa, talvez vc esteja usando seus amps com ganho elevado, somado ao drive dos pedais rola microfonia. eu usava um Hot Rod deluxe num estúdio onde ensaiava e não rolava com nenhuma distorção que eu tinha, era microfonia o dia inteiro. já num Laney VH-100, ficou bacana mas tive que deixar o ganho bem baixo.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
Bombastik
Não estou em casa, mas assim que chegar, faço umas fotos dela e posto.
Mas porque a duvida quanto a Cassino do seu amigo?
Até onde eu saiba Epiphione tinha umas séries mais tops de linha feitas no Japão, ao que tudo indica eram edições limitadas, não sei como estão hoje, já que a minha comprei em 2001, e ao menos segundo o adesivo que veio grudado na headstock é Made in Japan.
No Musician's Friend as Epiphone Japonesas são bem mais caras que as chinesas, e normalmente estão disponíveis em cores diferentes. A minha G-400 Custom é preta, e já vi outras Japonesas nas cores Vermelho Metálico e Alpine White. Infelizmente só consegui comprar o modelo com ponte fixa, porque o modelo com Maestro Vibrola estava fora de estoque.
No Harmony Central o pessoal diz que a diferença maior é a qualidade do acabamento, que em geral vem com uma qualidade melhor. Por isso terminei gastando uma grana pra por os PU's da Gibson.
Acho que por isso a série Elitist da Epiphone também é feita no Japão, já que elas oferecem um padrão de qualidade acima das outras também.
Um amigo meu tem o mesmo modelo, mas chinesa, eu acho que a minha, além do acabamento melhor, tem mais som. Pena não ter o vibrola.
E tipo, eu não uso o San's Amp pra dar boost no canal drive, a microfonia toda é no canal limpo mesmo, se botar no Drive não dá pra aguentar.
|
Bombastik Veterano |
# mar/09
· votar
nichendrix
ele comprou essa Casino nos EUA, veio com case, etc. deve ter sido mais ou menos na mesma época, 2001, 2002.
na dele não tem adesivo nenhum relativo a made in Japan e o serial era igual ao das Epiphones made in Korea. o design, etc, tb não difere em nada das Korea.
quem disse que era made in Japan foi o vendedor mas não encontramos informações definitivas a respeito na época da compra. pesquisei e perguntei pra algumas pessoas e lojistas, e a maioria acreditava que não existia essa série Japan. as únicas seriam as Elitist, com preço equivalente às Gibson.
mas ela tem uma cor que nunca vi por aqui (mas já vi fotos na net), é uma Casino vermelha, único indicativo de se tratar de uma série diferente.
o problema a meu ver, é que ela não possui nada escrito "made in japan" pintado nela. se tinha adesivo, foi retirado antes dele adquirir a guita. a grande maioria das guitarras possui o "made in..." pintado, nunca com adesivo. ele mesmo possui outras Epiphones, todas com "made in korea" pintado no headstock. o preço que ele pagou, tb era condizente com a média das guitas coreanas nos EUA. enfim, é difícil opiniar mas se puder ajudar com fotos, mando pra ele pra ver se dá alguma luz.
|
megadeth2612 Veterano |
# mar/09
· votar
Bombastik
Eu já tive uma Epipoca Les Paul Custom, o "made in korea" era um adesivo atrás do headstock.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09
· votar
Bombastik
Cara as Epiphone Japonesas que não são da série Elitist, são bem chatinhas de se rastrear, já que eles não seguiram um padrão rigido de numeração como nas Korea e China, mas em geral o S/N delas ou é sem nenhuma letra (só os 7 ou 8 numeros) ou então iniciados pelas letras T ou F, ao menos de acordo com o que pude achar na internet a respetido de como decifrar os S/N da Epiphone, mas nada é conclusivo, pra mim vale o adesivo Made in Japan.
Eu comprei a minha na Made in Brazil, como eles são uma das maiores lojas do Brasil e muito conceituados, eu não acho que tenha sido enganado.
Aqui vai umas fotos dela e de 3 das outras guitarras, pois mandei a Strato '54 Japonesa pro Luthier para mudar a pintura pra Surf Green, já que eu não gostava do azul dela.
Não liga pras marcas de uso já que as ferragens douradas já estão desbotando, como dá pra ver ela está sem o knob de volume do captador do meio, porque na hora que tirei as fotos eu estava tentando instalar um Push-Pull pra matar a bobina dos captadores do meio e do braço.
http://i158.photobucket.com/albums/t86/Pimn/DSC02016.jpg http://i158.photobucket.com/albums/t86/Pimn/DSC02017.jpg http://i158.photobucket.com/albums/t86/Pimn/DSC02018.jpg http://i158.photobucket.com/albums/t86/Pimn/DSC02019.jpg http://images.orkut.com/orkut/albums2/ATgAAAAAXEOdthVmnAG3S1hclhjC3JTe MrpGm6VYOeGfYCxrN-6XWc5QdV9pbhx58ZTOW4p2fNL1N0pDQItbPv7YLFmZAJtU9VCoim ok1QsukwuGbA98b1ztD8pgvQ.jpg http://images.orkut.com/orkut/albums2/ATgAAACA4xaR1REZwchkI6pySsdxuSKJ 1AyMkaINDp-3pcODmFDvJS4t9BcKERkgj9iv3JZFZyT3bcNmG9cMDkqZSxMOAJtU9VDLTy TnKj62yvcDJZZ_VzqRUfaQrw.jpg http://images.orkut.com/orkut/albums2/ATgAAADkouzj-0_qrOb3c3sIo7XOfd1z vLGvNK0q7KPsUQsPF2zokGbgF7PTJ_SZqlbVhejzwXkA858Yrwatk3E984LfAJtU9VCkKN mG2Jpeg_OVFgD_yZkEjziYLA.jpg http://images.orkut.com/orkut/albums2/ATgAAADKz5X4RL9V3Af3MSnOhyif8-6u 25U1jnqmgeeIaNE5njDrZiSy0qQI_XFcEV2oEUcLVffXMOiMmw571Q-PJ50uAJtU9VA-QR M-xvFuX5uRFbTCjMkEOIE3YA.jpg
|
Bombastik Veterano |
# mar/09
· votar
nichendrix
opa, valeu pelas fotos e parabéns pelo seu set cara. suas guitas são maravilhosas.
uma coisa que deixei de notar qdo vc escreveu pela primeira vez, foi o lance de ser uma "Custom". 3 captadores, muito legal heim, faz tempo que não via uma dessas. logo de cara já se percebe que é diferente, frisos no headstock e tal. muito bonita mesmo. vc se lembra da diferença de valor pra uma Epi "normal"?
fiquei curioso tb a respeito dos captadores, vc os trocou ou vieram de fábrica os Gibson?
a ES-135 tb é muito linda. sempre tive curiosidade de tocar numa dessas, ela é full-hollow ou possui bloco central? tenho algumas semi-acústicas mas nenhuma com P-90 "de verdade".
sobre a Casino do meu amigo, eu liguei pra ele hoje e o filho da puta vendeu a guita! tinha dito pra ele alguns anos atrás que caso ele quisesse vende-la, eu compraria, fiquei com raiva. agora, nem fotos posso te passar, é foda. qdo perguntei se ele havia esclarecido o lance de made in Japan ou não, ele disse que tinha desencanado disso, vou ficar sem saber se realmente era. é uma pena pois a guitarra era realmente muito bonita.
|
nichendrix Veterano
|
# mar/09 · Editado por: nichendrix
· votar
Bombastik
Cara uma G-400 normal era uns 800 reais naquela época, essa minha Custom foi 1500, hoje a Koreana dela é pouco mais 2000 pelo preço de tabela.
Eu quero comprar uma outra dessas, Koreana, mas a com Vibrola, tá 3300 pelo preço de tabela, mas a Hendrix vende com 20% de desconto se for no dinheiro ou boleto (saí por 2600), então axo que quando eu for pra Sampa fazer minha cirurgia da coluna, eu vou comprar ela.
Já que uma Japan com Vibrola é na casa dos 850 dolares nos USA, então aqui deve sair por mais de 4000, aí não rola pra mim. E pensar que meu sonho é um dia ter grana pra comprar uma Gibson Custom Art Historic Les Paul SG com Vibrola heheheheh... mas só rola se eu um dia virar auditor da receita federal ou ganhar na loteria... hehehehehe
Sobre a minha Angelica Black...
Os captadores Gibson eu que botei, queria os '57 Classic, mas naquela época era uma luta pra achar e só achei os prateados, aí nem rolava descaracterizar a guitarra, então os mais próximos que achei a um preço que valia a pena pagar foram os 490T e 490R.
Os PU's originais eram Epiphone, ao que parece, os mesmos usados nas atuais Elitist. Já que comparado com a mesma guitarra só que chinesa e de um amigo meu (a versão de série delas só é fabricadas na cor creme), eles tanto soavam diferente, quanto tinham a parte traseira levemente diferente também. Mas não tinha nada que eu pudesse usar pra identificar o modelo, só p P/N.
(As vezes acho que essas séries Japonesas da Epiphone eram um ensaio pro que viria ser as Elitist)
Eu gosto das SG Custom, porque tem o som do Mick Taylor, ela é mais grave e rouca que a SG normal, eu diria até mais suave e gentil, mas sem perder a atitude atrevida e o rugido de uma SG.
Outra vantagem é que elas tem 3 botões de volume, um pra cada captador, então se vc deixar a chave na posição do meio, vc pode conseguir virtualmente qualquer combinação de captadores zerando os volumes, mais uma infinidade de timbres só dosando eles, sem nem chegar a tocar no pot de tonalidade.
Enfim ela pode não soar tão agressiva quanto uma SG normal de 2 captadores, mas é bem mais sofisticada e tem bem mais opções de som e sem perder a atitude de uma SG, porque o o som dela quando taca distorção forte é um rugido rouco e gutural, ao invés de um grito rasgado como nas SG normais.
Cara eu gosto muito dessa ES-135, a Teresa Cristina, eu comprei ela em 1997 em Ribeirão Preto, praticamente foi minha primeira guitarra, já que antes dela só tive uma Squier Standard que arrebentei de tanto usar cordas 011 e 012 nela por achar que tinha pouco grave.
Ela é toda de Maple, mas possui o bloco central em Cromithe (não lembro mais como escreve), que é uma madeira estranha, é bem macia, se passar a unha nessa madeira fica o sulco, mas ao mesmo tempo é bem pesada. apesar de ser Semi-Hollow, ela é mais larga que as outras ES semi-sólidas, como a 335. Ela se Baseia na Gibson Howard Roberts Fusion II que tem a mesma construção, mas com Humbuckers, então é uma guitarra feita pra ser um meio termo entre uma Hollow e uma Semi-Hollow, já que é uma Semi com o Corpo um pouco mais largo, logo tem aquele som acustico bem presente. E tem até bastante volume quando desplugada, desplugada ela tem mais volume acustico que muito violão de corpo fino.
Os P-90 dela são bem legais, mas não são P-90 puros, eles são os P-100 que são P-90s modificados para ter ruido reduzido. Como os Vintage Noiseless da Fender.
Pra mim os P-90 (e P-100) são o som de single, porque são limpos, definidos, mas não são magros como os Fender (adoro Fender e tenho uma Strato e 2 de outras guitarras no estilo), mas os P-90 são mais equilibrados, tem graves, agudos, médios, está tudo lá, também são mais suaves que os single da Fender, mas não tão agressivos quanto um Humbuncker.
Enfim é o meio termo, e com a vantagem, eles sempre soam quente. Pra mim o melhor é tocar com o amp com Crunch leve, porque eles tem saida pra responder com peso quando toco forte ou limpar se tocar mais suave, sem nem precisar mecher no pot. Eles tem mais dinâmica que Humbucker ou Single Fender. Os PUs praticamente falam. Por isso que um dos meus sonhos é uma Les Paul Special, Junior ou TV, ou então uma '56 Goldtop, que vem com esses captadores.
As outras 3 guitarras tb são maravilhosas, mas esse post já está grande demais, e eu me empolgo pra falar das minhas Eletric Ladies.
Enfim, é uma pena vc ter perdido essa Cassino, eu amo as Cassino, um dia vou ter uma com Bigsby na cor verde água, enfim, um dia eu vou ter uma coleção de guitarras...ehehhehehe. Mas mesmo as Koreanas são muito boas, as Chinesas são bem legais tb, mas algumas vem com o acabamento não tão perfeito. Dizem que algumas das fabricas Koreanas (Se não me engano são 5 fabricas que fazem as Epiphones na Korea) conseguem o acabamento tão bom quanto as Epiphone Japonesas e USA.
EDIT:
Uma coisa que eu tinha esquecido de falar, enquanto as G-400 Koreanas (normais e customs) tem o braço no profile 1960 Slim Taper da Gibson, a minha tem o braço no profile 1958 round neck, é mais grosso que o 1959 rounded da minha ES, e é o mesmo da Epiphone Les Paul Gold Top... logo na minha, tocar na velocidade da luz, no way, mas o sustain é infinito... heheheheheh
|