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Mensagem |
Milenawins
Veterano |
# mai/12
Toquei num mega palco com minha Roland TDK 9. Acho o som dela muito bom, ligado em um bom amplificador, claro. Porém , o técnico de som, me falou que seria melhor que eu tocasse em uma acustica. Ele conseguiria dar mais grave no bumbo....bem aí vem minha dúvida: a bateria eletrônica é legal só para ambientes fechados, menores ou é esses técnicos de som que não sabem equalizá-la?
Obrigada!
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bockmann
Veterano |
# mai/12
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olha, acústica sempre vai ter um som melhor, a menos q seja uma bateria acústica ruim ou mais ou menos comparado com uma eletrônica boa.
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kekotenko
Veterano |
# mai/14
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Um bom técnico sabe quais são as frequências em que cada peça de um kit normal de bateria trabalha. Pode ser preciso uma leve alteração nessas frequências para se chegar ao timbre ideal, mas é perfeitamente possível timbrar de maneira satisfatória uma bateria eletrônica.
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kazu keyboard
Veterano |
# mai/14 · Editado por: kazu keyboard
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na minha opinião eu acho que as baterias eletrônicas deviam ter saídas dedicadas para cada peça, ai sim poderíamos trata-la como uma bateria acústica, porque equalizar algo em dois canais é complicado, aumenta o grave do bumbo mas adiciona grave na caixa, aumenta agudo do hit hat mas aumenta agudo no bumbo...
ou também pode-se trabalhar por mandadas para grupos: no grupo 1, saída 1 vai caixa e tons, grupo 2, saída 2 vai pratos e grupo 3, saída 3 vai bumbo e talvez o surdo... Não sei se as baterias top tem essas opções, mas seria algo legal de se ter.
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kekotenko
Veterano |
# mai/14
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Bem, aí realmente fica difícil. Pensei que se falava de bateria digital com vários canais individuais de saída. Na época em que eu tocava em bandas, chegamos a usar uma Roland DDR 30, que tinha 6 canais de saídas individuais e a mandada era em stéreo para a mesa.
Com o tempo, os triggers foram se danificando e passamos a usar microfones como gatilho.
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Michelzinho Brasil
Veterano |
# jun/14
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O modulo TD-9 tem um equalizador para regular as frequencias.
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