Nike Drummer Veterano |
# jul/10
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Galera aki vai um pouco do meu conhecimento espero q gostem!!
Qual a melhor bateria nacional? Fiz algumas considerações sobre as baterias nacionais. Espero que gostem. Odery: Considerada a " Top Nacional ", a Odery faz excelentes baterias. Iniciada em 1992, Pioneira em customização de baterias, para as séries Custon, a Odery dá opção de escolha de todos os componentes da bateria, como: Madeira, Ferragens, Acabamento(venda por encomenda). Em 2005 apresentou sua primeira série comercial "popular", à Privilege Séries, baterias muito mais simples que às custon e com ferragens de marca própria. As bateras Custon da Odery são muito ótimas, ótimo acabamento, ótimos timbres. Na maioria das vezes são montadas com ferragens são gringas, como: Gibraltar, Pearl, Tama, etc... ou seja, excelentes. Porém o custo+benefício é muuuito alto, dependendo do caso é quase o preço de uma top Gringa como Pearl, Tama, Mapex, Não compensa !. A série Previlege é bem mais básica do que a Custon, porém seu acabamento não deixa a desejar. Mesmo sendo novas, as ferragens Privilege são bacanas. (Não se comparam com as Gringas!), mas são boas. Maxter: Mais nova empresa de bateria no mercado brasileiro, a "caçulinha" já vem com qualidade absurdamente boa. Talvez, a que mas se aproxima da Odery (Série Custon). A Maxter, em seu pouco tempo de vida, já mostrou que não veio para brincadeira e em suas primeiras bateras, já mostra excelentes acabamentos. Da mesma forma que o início da Odery, a Maxter fabrica somente baterias por encomenda. Ainda precisa melhorar muito nas ferragens, porém, mesmo assim o designer apresentado foi satisfatório. RMV: Empresa já conhecida na área de instrumentos Musicais no brasil, a RMV deu um salto Gigantesco em 2001 com o lançamento da linha CONCEPT. Logo depois o supersucesso (ROAD), com três tons, bumbos de 20 e 22×18,etc... Por último às séries Expression, Road e Concept Exclusive, esta ultima a série Top da marca. Com todos estes lançamentos verificamos um aumento grande na qualidade das bateras, porém ainda pecam nas ferragens. Para regular os tons suspensos, por exemplo é um sofrimento! As ferragens Hardtech, apesar de bonitas e firmes, ainda geram muitas incertezas e desconfianças. A RMV mostra que ainda é uma empresa que fabrica pedestais de microfone, guitarras, cavaquinhos, saxofones, gaitas, sanfonas, etc... Ainda não é um referencial de BATERIA no Brasil. ADAH: Empresa antiga no mercado de baterias nacionais, assim como a RMV, deu um grande salto em 2004. Após ser assumida por uma nova direção a empresa investiu muito nas suas baterias. Acabamentos, Ferragens, tambores com medidas fusion, etc. As novas baterias Adah são interessantes, porém assim como as RMV, ainda precisam melhor e muito suas Ferragens, canoas, etc... Ainda deixa muito a desejar. Fisher: Empresa antiga no mercado de baterias. As baterias Fisher, em minha opinião tem o melhor casco "madeira" e ferragens dos modelos populares, porém seu acabamento é muito fraco. Esteticamente uma das mais feias. A empresa se especializou na fabricação de bateras infantis (dá mais grana!rs). PINGUIM: As eternas Ludwig "genéricas", a Pinguim fabricou excelentes baterias nos anos 70 e 80, porém de lá pra cá as coisas mudaram muito. Em 2006 a empresa ameaçou voltar a fabricar bateras, porém também nãofoi pra frente. Hoje só fabricam caixas. GOPE: Bateras antigassas ! Também ameaçaram fabricar novamente, porém, não ficou nada legal. Os cascos até que ficaram bons, porém as ferragens perecem dobradiças de portão. MUITO FEIAS ! BNB: SALVE-SE QUEM PUDER !!!!!! Rezumindo: Junte 7 latas de tinta "vazias" e começe e batucalas com um cabo de vassoura. É O MESMO SOM ! Acabamento então, MEU DEUS ! RSRSRS. Bom galera é isso aí !! Concordem, Discordem, fiquem à vontade pra comentar !!!!!!!! Abraço
-Renick Drummer- :o deemorei paakas pra escrever :D
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Amok Veterano |
# jul/10 · Editado por: Amok
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Só complementando esse post excelente, é com pesar que comunico que a Pinguim está prestes a encerrar totalmente suas atividades, inclusive no que diz respeito à fabricação de caixas. Há boatos que, mediante contato direto com a Mônica, é possivel encomendar cascos, e nada além disso.
A Adah possui uma excelente tecnologia de fabricação de cascos, e está muito perto da RMV em relação à isso. Curiosamente, por algum motivo, as ferragens não melhoram nunca de qualidade.
A Gope ficou famosa por suas baterias em acrílico, hoje fora de linha. Atualmente, o forte da Gope é produção de instrumentos de percussão popular. Se não me engano, a Fischer também possui um modelo transparente. Faltou mencionar a lendária bateria Luthier. O Tibério foi pioneiro na fabricação de baterias aqui no Brasil e é especialista na fabricação de baterias para tocar pesado. Os modelos mais antigos são feitos em pinho de Araucaria e os mais recentes, de cedro rosa. Como a grande maioria das bateras nacionais, a Luthier tem cascos de altíssimo nivel mas as ferragens ficam bem abaixo do nivel dos cascos. Mas uma Luthier com ferragens importadas é um instrumento de responsa.
Existem mais duas empresas que estão começando, mas vão dar o que falar. A Canal Drums faz caixas bem moderninhas, estilo Pork Pie ou OCDP, em cedro e possuem um som matador a um preço muito interessante. A Solid Drums enveredou por um caminho ousado: produz somente caixas com casco sólido, obtido a partir de uma única tora de madeira (Guayaquil) ou em Solid Blocks. O acabamento dos cascos é belíssimo, do nível de móveis de luxo, e as ferragens são uma versão genérica da DW que é muito interessante também. Obviamente, isso tem um preço.
Sobre as BNB, preconceitos à parte, eu acho o seguinte: é realmente um instrumento de qualidade MUITO ruim, mas NMO o que pega nem é a qualidade de som. Com umas peles melhores, uma ajeitada nos aros e uma afinação cuidadosa, dá até pra tirar um som razoável de uma BNB. Mas as ferragens são tão ruins que em pouco tempo de uso a batera praticamente se desmancha e o infeliz comprador perde seu instrumento, o que faz não valer a pena investir numa BNB.
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