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Mensagem |
erico.ascencao
Veterano |
# dez/08
Confiram o novo solo de bateria gravado pelo Neil Peart no DVD Snakes & Arrows Live, ano passado, em Rotterdam. Destaque para a parte eletrônica, que eu acho a melhor que ele já gravou.
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DSoM
Veterano |
# dez/08
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Grande Neil, sempre esbanjando grande técnica em seus solos!
Nota-se que ele nunca executa um solo igual em seus shows, sempre mantém os temas principais, mas inova acrescentando coisas novas a cada improviso.
E naquela parte do solo eletrônico nos pads ele aboliu totalmente os tambores acústicos, executando a seção somente no set eletrônico.
E agora tem um novo tema na parte eletrônica, mas com a mesma base em tercinas nos pés com um bumbo e dois hi hat que ele sempre executa, algo meio New Age. Só Neil mesmo pra unir a percussão com a harmonia de forma tão natural.
Como não poderia deixar de ser, também está firme e forte a seção Big Band, alias uma maravilha como sempre!
Como dizem os gringos: Kiss ass man!! Grandioso solo!
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erico.ascencao
Veterano |
# dez/08
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De um modo geral, meu solo preferido é o do Rush in Rio, é o solo mais musical, com mais coerência. Ele também tem a melhor parte de jazz. Mas em relação a eletrônicos, este novo solo supera todos os outros fácil.
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Amok
Veterano |
# dez/08 · Editado por: Amok
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Ainda prefiro o "Der Trommler". Não sei se é o falante de meu PC, mas não gostei da timbragem dos eletronicos. Mas gostei dele ter passado a waltz section (o ostinato com os pés em 3/4) pros eletrônicos. Acho que os eletronicos permitem maior musicalidade, e ficou bem interessante com o ostinato.
Eu acho curioso quando dizem que NP é um baterista que esbanja técnica. Isso não é bem verdade. O que acontece é que ele aplica MUITO bem algumas técnicas bem básicas de bateria. Isso é disciplina e musicalidade, não técnica. Eu identifiquei uns paradiddles e uns double-strokes, e single strokes perfeitos. Tem também a independência nos ostinatos e o espetacular double cross-sticking (esse sim, um exemplo de técnica altamente avançada). Mas a gente vê por aí muitas outras técnicas (padrões de rudimentos, combinações de rudimentos, freehand, técnicas de pedal, etc) que passam longe do Professor.
NMO, deu também pra sentir a idade pesando. A pegada do Professor tá bem mais leve que no solo "The Rhythm Lesson" da turnê "A show of hands". Bem, o que ele perde em pegada, ganha em musicalidade.
Long live NP !
[ ]´s
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erico.ascencao
Veterano |
# dez/08
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Amok
De fato, o The Rhythm Lesson é bem mais "animalesco".
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DrummerZ
Veterano |
# dez/08
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erico.ascencao
Essa tercina eletronica nos pés ficou massa. Ficou um solo meio parecido com um do Omar Hakin (acho q eh esse o nome). Um negão que toca MUITO num set eletronico em um videozin do youtube... Vou ver se acho e posto aqui. :)
Tou tentando pegar essa independecia de tercina nos pés e solo livre nas mãos... mas é bem chatinho né?
Abração!
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erico.ascencao
Veterano |
# dez/08
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DrummerZ
Por enquanto eu só consigo improvisar em semínimas enquanto faço tercina com os pés. Aquele solo que eu postei no tópico com vídeos do pessoal do fórum mostra um pouquinho menos do meu limite nesta técnica.
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Diino
Veterano |
# dez/08
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como baterista, nao me impressonou.
achei legal até, porém repetitivo.
a parte que ele toca o vibrafone parece o tema de "cosmo canyon" do FFVII
aheiouheaiueha
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DSoM
Veterano |
# dez/08
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Rudimentos são técnicas e são a base pra qualquer execução rítmica numa bateria, e se Peart os executa com maestria, então esbanja técnica.
Mas as maiores qualidades dele são mesmo a musicalidade e a criatividade.
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Amok
Veterano |
# dez/08
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Oba, então eu também esbanjo técnica !
[ ]'s
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MetalDrummer
Veterano |
# jan/09 · Editado por: MetalDrummer
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ABAIXO ESTÁ MEU COMENTÁRIO SOBRE ESTE SOLO NUM POST ANTIGO MEU, com algumas atualizações:
Quem é fã do Neil, sabe o que estou falando. Toda vez que o Rush lança um cd, Neil Peart muda consideravelmente seus solos, ainda mantendo alguns padrões que são suas marcas registradas desde os anos 70, que são coisas que ele faz até hoje em todo o santo solo.
Sempre que chega uma tour nova do Rush, ele lança seu novo solo, eu assisto e aí passo anos em agonia para o Rush lançar um cd novo, até que seja divulgado algo novo.
Analisando o solo, chego a conclusão de que é o que mais sofreu alterações desde a tour do Vapor Trails, já que solo do R30 não teve tanta diferença assim. Porém este novo solo, ainda que tenham alguns elementos que eu reconheço, dá pra perceber claramente que o Neil mudou praticamente tudo. Seu solo nos tambores eletrônicos estão fantásticos parecendo que ele está num meio de uma guerra, ainda que ele tenha repetido o tema da Tour passada e que também foi o tema da tour do Counterparts nos xilofones eletrônicos, ele trouxe algo "novo e velho" ao mesmo tempo: usando o The Drum Also Waltzes de Mach Roach (que ele tem repetido em todas as tours) so que nas peças eletrônicas fazendo algo mais sensível, mais experimental...
Sem contar que o tema de big band de jazz no final tb foi mudado
Por isso discordo do Amok acho que pela primeira vez na minha vida. O Der Trommler do R30 é, na minha opinião, um mero ajuste do solo da tour do Vapor Trails do Rush In Rio enquanto este do Snakes and Arrows é algo, pelo menos 80% legítimo, coisa que o Peart não fazia há anos.
E aqui cabe um adendo: os tambores em miniatura que a DW fez para cobrir as peças eletrônicas da Roland ficaram muito elegantes! E isso pode ter sido propisital, já que os 3 primeiros tons que o Neil Peart usava em sua bateria e que foram retirados de seu kit não tinham a pele de resposta.
eu fico louco quando vejo coisas novas do Neil, uhauahauhauha coisa de fã mesmo, certo Amok????
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erico.ascencao
Veterano |
# jan/09
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As partes que eu mais gosto dos solos do mestre são: a parte dos cowbells do A Show of Hands, o Waltz e a Big Band do Rush in Rio e a parte eletrônica do Snakes & Arros Live.
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Amok
Veterano |
# jan/09 · Editado por: Amok
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Em consideração ao nobre colega MetalDrummer, revi o video de modo bem analítico e com um equipamento melhor.
Continuo preferindo o "Der Trommler", mas isso não quer dizer dizer que não gostei do "De Slagwerker". A seção waltz ficou bem mais melódica ao ser executada no eletrônicos, e concordo que ficou melhor. Parece uma tentativa de emular uma percussão oriental. No Der Trommler, a seção waltz era ainda meio experimental (no Anatomy of a Drum Solo Peart explica que ficou entusiasmado quando atingiu a independência necessária) e soando um pouco aleatória.
Por outro lado, eu realmente detestei os timbres dos eletrônicos no inicio do trecho do De Slagwerker. Questão de gosto, óbvio. O trecho com influências afro no Der Trommler era um dos meus favoritos. Na parte acústica, o Slagwerker de fato inovou, mas me soou menos energético que o Trommler.
São por estes motivos que ainda prefiro o Der Trommler. De todo modo, são ambos solos antológicos e uma bela lição de musicalidade em bateria.
Em tempo: dá gosto perceber pequenos detalhes na execução (os pads que acionam os hits de orquestra, Peart acionando a esteira da caixa ao mesmo tempo em que muda a pegada pra traditional, por exemplo)
[ ]´s
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erico.ascencao
Veterano |
# jan/09
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Amok
Estranho, acho a sessão Waltz de O Baterista mais sólida do que a de Der Trommler. Talvez, na época da turnê do Vapor Trails, ele ainda não tinha desenvolvido muito a independência necessária, o que ele atingiu na turnê do R30 a ponto de poder se libertar mais nas improvisações.
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MANFREDINI
Veterano |
# jan/09 · Editado por: MANFREDINI
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Neil é foda!
edit: Keith Moon rox
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Vini Ulrich
Veterano |
# jan/09
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gostei mais do Der Trommler, axei o De Slagwerker um pouco sem graça...
mais apaxonei na parte dos cowbells =D
mtu comedia!
asasuhasuhasuh
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