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Mensagem |
Rodrigo Muller
Veterano |
# out/05
Ai pessoal sou novo no forum.
Eu precido microfonar minha bateria acustica me falaram de um tal de DM5, preciso saber se alguem usa e se fica um som legal, se vai manter o padrão acustico ou vai ficar com som de eletronica, e se realmente da pra usar ou não porque não faço nem idéia do que é um DM5.
Obrigado.
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naumfreud
Veterano |
# out/05
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primeiro_compre no mínimo 6 microfones.segundo-compre um amplificador...terceiro compre seis cabos...quarto instale tudo....depois faça aula e aprenda a tocar porque se vc tiver um professor ele vai te orientar;.....
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Claudio Natureza
Veterano |
# out/05
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vc tem que ter uma mesa, um ampli, e no mínimo duas caixas.
não adianta ter os mics e não ter PA.
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Amok
Veterano |
# out/05
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Rodrigo Muller
DM5 é um módulo de bateria eletrônica. Isso naum eh microfonação. Vc vai substituir o som de sua batera pelo som do módulo. Os sons de tambores do DM5 são bem aceitáveis (embora hoje em dia existam opções melhores - e bem mais caras), mas o som de pratos fica devendo. Pra conectar sua batera ao módulo vc precisa de um conjunto de triggers e seus respectivos cabos. A vantagem de trigar é que não dá microfonia em performances ao vivo, e se sua batera não for aquilo tudo, o som dos tambores fica até melhor. A desvantagem é a dificuldade pra se ajustar o módulo e os triggers de modo a corresponder à extensa variação dinâmica que se usa ao tocar batera. E tem tb a dificuldade em se trigar pratos.
[ ]´s
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ElvisRP
Veterano |
# ago/06
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..pô eu tambem sou novo aqui e tenho a mesma dúvida que o Rodrigo Muller..... eu toco numa banda e agora a galera tah começando a sai pra toca. Temo som pra toca, P.A. amplificador.. essas parada todas. Mas tem um problema a microfonação da batera. Queria saber se dah pra usa esse DM5 ou o D4 pra amplifica uma batera acústica e se é preciso usar microfones ou "sensores" nas peças?? Ah tenho outra dúvida... tenho um compressor.. não lembro o modelo, mas ele dah pra usa no bumbo pra deixar o som do bumbo com o som de "presença"?? se der pra galera me ajuda , agradeço porque eu não entendo direito nesse treco de amplifica a batera...abraços
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diegocipriani
Veterano |
# set/06 · Editado por: diegocipriani
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Rodrigo Muller
Como sempre vamos por parte :)
Para microfonar ( e não amplificar, embora não acridito estar incorreto ) você deve ter no mínimo dois microfones ( um para o bumbo, e dois overs ) ou se o bolso permitir, mais um para a caixa, ou mesmo um kit completo se valor não for problema.
Quanto ao P.A. ( é todo sistema de som dedicado a ouvintes, seja de um aeroporto, ou de um show, é para onde vai o áudio para o público ( public address ) você deverá estudar bastante o assunto, ou estudar um pouco menos e comprar caixa amplificadas. Mais abaixo explico melhor...
Jamais esqueça de uma coisa na vida, que eu vejo muita gente aqui, e em muitos lugares esquecerem, e por isso, sempre erram ou não sobem em relação a conhecimento e som profissional:
Não faça porque fulano fez e deu certo, vá pela teoria, e principalmente som de P.A. não tem nada haver com som de carro, um tem qualidade, o outro, apenas 5%.
Exemplos por favor =)
- "Ah, a minha caixa vai ficar uma beleza fiz aquele furo pra sair o ar" essa agente sempre tem que ouvir ;(
dai faz um furo enorme, o falante ultrapassa seu limite de excurção e ele vem com outra:
- "Não imagino como queimou, o amplificador tem metade da potência do falante..." ( os amplificadores tem que ter em torno de 1.5 vezes a potência dos alto falantes )
E alguem ve isso em som automotivo? Não, sempre tem aquele com um módulo de 50W, e o coitando tentando fazer um sub automotivo com alta excursão e alta distorção de grandes 200W ( Mal sabe ele que não fala nem 1% de um alto falante de P.A. ).
Pior, enchem o carro de cornetas! Sendo que por regra geral é uma corneta a cada dois falantes de médio!
Então se for fazer, pesquise muito, leia teorias e vá pelas leis da grande amiga "acustica".
Quanto ao Dm5:
Já foi falado acima, então não vou explicar. Mas, deixo aqui minha dica, um TD-3 da roland tem;
Qualidade excelente de timbre, entrada pra rim-shot no pad de caixa e em todos os pads de prato, e suporte a shocking ( Quando você toca o prato e segura pra parar o som ). Alem de contar com metronomo e funcao "professor" que diz a você se está tocando no tempo correto ).
Tudo que citei acima não está presente no DM5, e vamos lá, o TD-3 pode ser encontrado até talvez por R$1000,00, enquanto que no DM5, o minimo que vi foi R$850 ( e acredite, tem gente que quer vender um usado por R$1200,00! )
Abraços,
Diego
Ah, gostaria de uma opnião de vocês, se gostariam que eu cria-se um tópico falando especificamente sobre P.A. ( amplificadores, caixas, falantes, montagem, etc... ) ?
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diegocipriani
Veterano |
# set/06 · Editado por: diegocipriani
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Amok
Olha nós dinovo falando de batera eletronica :P
Desculpe mais tenho que discordar de você sobre dificultade de triggar os pratos. Os dá staffdrum vem prontos pra usar e tem visual acústico ( não tanto :P ).
Quanto a dinâmica, acho que hoje as coisas ja estão bem evoluidas nesse lado.
Aaaa, e esqueçeu da vantagem de não incomodar, deixar doendo, arrancar os cabelos, e por ae vai, do vocalista em locais pequenos :)
Senão ou agente fica surdo com o monitor lá em cima, ou fica sem monitaramento e acaba ficando doido com o som do baterista decendo a lenha na caixa.
E é claro, poder tocar tambores indianos com musica egípcia :P Brincadeiras a parte, a vantagem de se ter qualquer som em qualquer pad.
Mas vale lembrar não adianta ter um módulo bom e um sistema de monitoramento ou amplificação ruim e reclamar. Fones são muito bons mas não passam a sensação de um bumbo tremendo as pernas :P
Um sistema com um Subwoffer, e mais duas caixas satélites ( a stuffdrum está lançando um ), pois assim sente-se todo o grave ( sim, sentir, não apenas escutar ) e se tem um som estéreo, tendo uma impressão mais próxima de um kit acústico.
Abraços,
Diego
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Amok
Veterano |
# set/06 · Editado por: Amok
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diegocipriani
Hehe..
Prato eletrônico é diferente de prato trigado. Experimente botar um trigger comum num prato comum pra vez o que acontece... Foi isso que eu quis dizer. Trigar um prato eletrônico é tão difícil quanto falar rápido "três pratos trigados pra três tigres tristes".
O lance da dinâmica também vale quando o assunto é trigagem de tambores acústicos. Tá certo que os novos (e caros) módulos melhoraram muito em relação à dinâmica, mas eu nunca consegui um som de press roll numa caixa trigada. Em pads, sim, em caixa trigada , não. Pode ser incompetência minha, ou o módulo que usei não era caro, ops, moderno o suficiente. Inda bem que o TD-3 usado tá caindo de preço. Mas aí lançam o TD-10, e aí vai...
Batera eletrônica é paraíso pro resto da banda: não encobre nenhum instrumento (dá pra deixar mais baixo até que a flauta doce que a vocalista insiste em tocar), o vocal não precisa se esgoelar, e facilita o ensaio porque com som baixo, não tem microfonia.
Ainda vou fazer uma trilha de Tabla no meio do progressivo que minha banda pretende tocar =P
Tou doido pra exeprimentar o ampli de batera eletronica da Staff. Na Expomusic do ano passado, fizeram o lançamento, mas o ampli tava desligado (incrível: o nível de ruído na ExpoMusic é controlado !!) e não vi comercializarem este ano.
[ ]´s
PS e o projeto da batera "cost-effective" ? já rolou ?
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Amok
Veterano |
# set/06
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diegocipriani
Ah, sim, vc bem que poderia criar um tópico sobre PA e sonorização em geral lá no fórum de Home Studio. De preferência algo que a gente não ache no Audiolist.
[ ]´s
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diegocipriani
Veterano |
# set/06 · Editado por: diegocipriani
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Prato eletrônico é diferente de prato trigado. Experimente botar um trigger comum num prato comum pra vez o que acontece... Foi isso que eu quis dizer. Trigar um prato eletrônico é tão difícil quanto falar rápido "três pratos trigados pra três tigres tristes".
Aaaaa, você estava falando em triggar um prato acústico, dai a coisa muda. Mas se for pra ser DIY pode ser feito com borracha e outros
materiais sem muitos problemas.
Da mesma forma que muda quando triggar um tambor acústico, ainda mais se for com peles comuns e a pele de resposta continuar no tambor, dai realmente o módulo tem que ser "caro" ;)
Por isso sempre digo, ou uso acustica, ou tiro a pele de resposta e uso
mesh head, dai a coisa melhora. Melhorá muito considerável ira ter se colocar o trigger no centro.
o vocal não precisa se esgoelar
O vocal nunca deve esgoelar, ou tem condições de ouvirem normal, ou não canta ;) ou então, canta 2 ensaios e depois volta com alguns calos nas cordas vocais.
Ainda vou fazer uma trilha de Tabla no meio do progressivo que minha banda pretende tocar
Quero ser o primeiro a ouvir :D
Tou doido pra exeprimentar o ampli de batera eletronica da Staff. Na Expomusic do ano passado, fizeram o lançamento, mas o ampli tava desligado (incrível: o nível de ruído na ExpoMusic é controlado !!) e não vi comercializarem este ano.
Estou correndo atrás pra fazer o meu... alem de ficar mais em conta,
é comparável ou talvez tenha até mais qualidade. Quer um tambem? :P
e o projeto da batera "cost-effective" ? já rolou ?
Tá dificil, não tem sobrado tempo pra isso :(
Quando tiver, quero fazer um módulo mesmo, não um trigger-to-midi,
não gosto da ideia de usar outro equipamento ligado via midi, sempre
tenho q impressão de perceber o delay, por minimo que seja.
Estou dando uma olhada como posso na sintize analógica dos sons,
dai poderia-se ter em tempo real, com baixo custo, alem de poder
alterar a afinação, o tipo da madeira, entre muitas outras coisas ( olá TD-12 ).
Em alguns sintetizadores mais antigos da roland eu cheguei a ouvir
uns sons sintetizados de bateria acústica "legais"... Mas acho que não é comparável.
Como o custo dos microcontroladores/microprocessadores hoje
está bem baixo ( alguns que trabalham em 20Mhz custam até R$10,00 )
eu quero fazer diferente dos projetos encontrados por ae. Vou utilizar
um processador para cada entrada, assim o tempo de scaneamento
poderá ser muito maior, elevando a precissão, deixando a resposta
praticamente em tempo real.
Até ae tudo facil, o que é complicado mesmo é o sampler, esses CIs
prontos no mercado tem poca memória e ja chegam as R$500,00 cada.
De preferência algo que a gente não ache no Audiolist.
Bem, do meu ponto de vista a audiolist é o dicionario do audio profissional no Brasil, então fica dificil falar alguma coisa que não tem lá :P A minha intenção é esclarecer alguns mitos, como o do uso de som automotivo no P.A., o que é o P.A.?, etc... que lá esta contido em linguagem técnica e muito gente aqui não intende, ou infelizmente tem preguiça de consultar ( conheço muitos :P )
Abraços,
Diego
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marcelo.rickli
Veterano |
# dez/10
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Ola, gostaria de saber se eu consigo colocar senha no módulo do DM5 pra outra pessoa não possa apagar as configurações feitas?
Obrigado
Marcelo
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