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Mensagem |
Biel Cobain Veterano |
# mai/05
esses violões..hehehe
são seres q um dia vc nao sabe oq poderá "vir" deles
bem, gostaria de saber os defeitos mais comunse incomuns em todos os violoes(coisas em gerais q os caros amigos do forum tem conhecimento.)e qm souber..por favor nos falem!
vamos discutir aqui oq pode ser melhorado e talz..
bem, e eh só isso..
abçs.
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Biel Cobain Veterano |
# mai/05
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oi galera..
acho q nao viram meu post...
bem..
gostaria q me ajudassem...
eu queria saber tbm como saber se o braço esta empenado e talz...
estou esperando..
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caiomeira Veterano |
# mai/05
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Não tenho muita experiência, mas os mais comuns mesmo, pelo que leio aqui, são o braço empenado (causado por muitos fatores, tanto de fabricação quanto de mau manuseio) e o tampo descolado (idem). A questão é que quanto melhor o violão, mais frágil ele tende a ser. Lendo os posts anteriores vc vai ver tudo isso aí.
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andrehirata Veterano |
# mai/05
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ptz mew... defeito eh oq naum falta em violao...
primeiro o classico braço empenado... seja por mudança de temperatura... mudança da tensão do encordoamento... e sei lah mais oq...
sempre tem uns que de algum jeito destroçam a paleta... num sei como conseguem quebra ela... mais anyway... eu so mais coloca uma de osso... mesma coisa pro rastilho...
tarracha pode ser um problema... atualmente eu to com um jogo de tarrachas Deval... e a tarracha do D tah meio torta... nada muito gritante... mais sei lah... era afim d troca...
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Bruno_Guitarplayer Veterano |
# mai/05
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os defeitos são os tonante! hahahaha
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Biel Cobain Veterano |
# mai/05
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muito obrigado por terem me respondido..
mas a pergunta q nao qr calar,como saber se o braço esta empenado?
pq eu vi em um site...q vc aperta no primeiro e ultimo traste...se a diferença entre as cordas e o braço estiver alta esta empenado..
só q naum entendi esse"alta" como seria?
uma distancia MUITO grande eh?
pq o meu fica quase encostando...acho q falta 1mm ou menos..
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maggie Veterana |
# mai/05
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Biel Cobain
Uns conceitos:
- cordas altas são cordas que estão muito distantes do braço
- o trastejamento geralmente é sinal de que o braço tá empenando
- trastejar é quando a corda "arrasta" nos trastes do braço
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Biel Cobain Veterano |
# mai/05
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quando tocada soltas ou precionadas?
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Biel Cobain Veterano |
# mai/05
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mas..como assim "destantes" do braço?
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Junião Veterano |
# mai/05
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Nem solta nem pressionada cara, tem que sair só o som da corda vibrando mais nada. Distante é em relação o quanto a corda fica longe do braço do violão, não pode ser muito perto senão trasteja ou muito longe que aí fica ruim para tocar.
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caiomeira Veterano |
# mai/05
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Trata-se de um "acerto fino" que só quem toca esse violão pode dizer se essa distância está boa ou não. Não dá para falar sem ver. Desde que não esteja trastejando, essa distância deve ser a menor possível. Ou seja, só vc (ou um luthier) é que vão poder decidir que distância será.
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Biel Cobain Veterano |
# mai/05
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muito obrigado por terem me respondido...
agradeço muito!!!
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Biel Cobain Veterano |
# jun/05
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velho..
e os problemas no cavalete..
tipo..se estiver descolando...
tem alguma coisa q faça durar por mais tempo?
tipo..naum descolar (sem precisar de cola)
será q desafinando sempre depois de tocar ajuda?
se poderem me respondam por favor!
(se puderem)
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Biel Cobain Veterano |
# jun/05
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UP UP e UP
vow upááá
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Biel Cobain Veterano |
# jun/05
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UP UP e UP
vow upááá
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Johnny Veterano |
# jun/05
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Bom... vou citar alguns que já vivenciei e algumas histórias:
- Braço empenado realmente é clássico em qualquer violão mal cuidado, inclusive os bons violões.
- Já me deparei com alguns que o braço empena e a escala está tão mal colada que ela não empena junto e então começa a aparecer um vão entre as duas partes.
- O cavalete... nos violões mais baratinhos eles tendem a empenar o tampo e até descolar. Em violões melhores quando são "mal tratados" o cavalete vai empenando o tampo até romper o leque e abrir uma fissura no tampo tangente a linha de trás do cavalete. Isso não tem conserto!
- Acabamento... vixiii... os melhores levam goma laca que é bem fininha e na sonoridade é a que menos interfere. A melhor! Mas é muito frágil, da pra cortar o tampo com a unha!!! Já os mais baratinhos da impressão que se vc tirar toda a crosta de verniz e os excessos de cola vc écapaz de reduzir o peso pela metade... hehehe...
- Trincas na caixa... essa é por causa de variações bruscas de umidade e ocorre quando um violão cujo fundo é confeccionado em duas metades não são bem coladas.
- Tarrachas... cara... é fundamental umas tarrachas boas pra vc não ficar estressado! Tem umas que depois de 4 anos só na base do alicate!!!
- Cupim... nem vou falar nada... ainda mais os acabados com goma laca.
- Os melhores violões são também os mais frágeis!!! Em um concerto um ex aluno do conservatório onde estudei furou o tampo na fechadura do case do próprio violão!!! Que ironia...
- Fungos... e aqueles violões antigos que ficam 10 anos dentro de um armário na garagem que quando vc pega está cheirando a mofo. O pior não é o cheiro, é quando vc troca o encordamento pela primeira vez e a caixa faz: "Nheccc..." Hehehehe...
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