Takamine G-116 ou Servilha??????

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    zimmermann
    Veterano
    # dez/04


    O que acham do takamine G- 116 para o estudo do violão classico?Seria melhor ele ou o servilha da Giannini?

    Johnny
    Veterano
    # dez/04
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    O Sevilha é em madeira maciça pelo menos! A projeção sonora não é muito diferente, mas o timbre do Giannini é bem melhor!

    Helder Bello
    Veterano
    # dez/04
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    Dae zimmermann ... pois eh cara ... eu comprei um Sevilha há alguns meses ... naum me arrependi nem um pouco ... é um ótimo violão, tem uma sonoridade incrível, a madeira é boa ... enfim, sem quere puxar o saco da Giannnini, mas puxando ... é um puta violão ... se puder
    compre-o ao invés do takamine ... acredito q irás gostar mais dele ...

    Johnny
    Veterano
    # dez/04
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    Além de que o Sevilha é menos da metade do preço do G116...

    zimmermann
    Veterano
    # jan/05
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    Johnny
    segui teu conselho recebi meu giannini servilha comprado no mercado livre 230 reais mais 35 frete.Depois comento, troquei as cordas só depois vou avaliá-lo e aí comento!

    Starbolt
    Veterano
    # jan/05
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    Estou aguardando sua avaliação :)

    zimmermann
    Veterano
    # jan/05
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    Como disse acima, recebi meu Sevilha a pouco mais de 15 dias e resolvi compartilha com vç minhas impressões sobre o instrumento.
    Bom, tenho outros violões e minha avaliação evidentemente vai ser pautada na comparação que fiz com eles e com outros que já experimentei , não devemos esqueçer porém que instrumentos de mesma marca e modelo podem ser muito diferentes!
    A primeira coisa que ficou patente é que o violão é muito leve, o que é um bom indício.Significa isso que a madeira esta seca e que na construção foi usado pouca cola!De tão leve vç chega a sentir o peso do braço em relação a caixa acústica, ou seja quando vç esta na posição clássica de tocar vç sente que se vç soltar as mão ele pende para o lado do braço tal a leveza da caixa acústica em relação ao braço!Tal não conteceria por exemplo com um michel vm 50 que tive, verdadeira pedra e ruim!
    As tarrachas são bonita, douradas e de fácil manejo!
    O braço possui tensor o que é bom, mas no meu entender e isso é muito pessoal prefiro o braço do meu romeu 3 que tem uma espécie de cava perto da cabeça do violão, tornando o manejo mais confortável na primeira cinco trastes.
    Com relação ao som, o que me supreendeu foi a projeção do mesmo.Muito bom para um violão de 400 reais na loja, sem dúvida nesse quesito supera o meu Romeu 3, uso o mesmo tipo de corda nos meus 3 violões e procurei me certificar bem disso tocando alternadamente algumas peças clássicas como minueto da corte, Tatiana(val. venazue nº1) e scotich choro, tanto com o sevilha, o Romeu3 e o eagle dh69, todavia a qualidade do som produzido pelo Romeu3 é bem superior ao do Sevilha em que pese não ter a projeção do mesmo.O servilha é mais estridente, o som é não é tão encorpado como o do Romeu 3, que é puxado mais para o grave e tem o uma riqueza de timbre que o servilha não tem.Bem, quando falo em riqueza de timbre me refiro a profundida de algum sons, ou seja no Romeu se vç toca com força ou sem força de um jeito ou de outro tudo isso vai se propagar de uma maneira diferente enquanto em outros violões as coisa seguem mais ou menos de maneira linear, ou seja a coisa funciona assim: no servilha as coisa ou são branco ou preto, no Romeu vç encontra as diversas matizes entre o branco e o preto, o cinza pro exemplo, se é que entenderam a imagem.
    Outra coisa que ficou evidente é que o servilha é mais arisco de toca, quero dizer com isso que vç tem que corre nas mudanças de posições pois o som logo se acaba, ou seja ele não perdoa.No Romeu a coisa funciona como se vç tivesse uma margem de manobra com os sons, parece que os som demoram mais aí vç não precisa ter tanta pressa.
    Também achei interessante no sevilha o fato de que vç pode colocar força na primas que o som não sai estalado, sai sim seco e relativamente encorpado e com muita altura e projeção, ele não distorçe fácil o que exigiu de mim uma abordagem nova ao tocar.Quanto aos baixos o som é muito bom, gostei muito.Lembra o Romeu, afinal o tampo é feito de madeira similar, o red cedar.

    Em suma é um bom violão para quem esta iniciando e mesmo para violonista intermediário como eu.Se eu tivesse um desse ao iniciar teria me desenvolvido muito mais!Acho que valeu a pena, mas não trocaria pelo meu Romeu em que pese como dizem e é um fato a digiogio não fazer mais instrumentos como antigamente, o meu romeu é de 1991.Digo isso porque toquei um 28 de 1965 e supera muito instrumento de classe, acreditem!!!!!
    Bom aí vai as notas

    Braço: 7(o melhor braço que já experimentei foi de um crafte junio e de um tranquilo ginnini 1006(de quase 50 anos)
    som:8(muita altura, imagine com cordas importadas!! usei giannini classica, tensão media devido a uns problemas de tendinite), adorei os baixos, mas primas são secas.
    acabamento: 8 Os transtes as vezes seguram os movimentos rápidos de quem toca clássico.O rastilho poderia se de Canela de Osso!!

    Bom , recomendo e fico imaginado como devem ser os outros giannini da série se o c1 é assim imagine se os outros guada~rem a mesma proporção!!!!!!

    Um abração

    zimmermann
    Veterano
    # jan/05
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    Como disse acima, recebi meu Sevilha a pouco mais de 15 dias e resolvi compartilha com vç minhas impressões sobre o instrumento.
    Bom, tenho outros violões e minha avaliação evidentemente vai ser pautada na comparação que fiz com eles e com outros que já experimentei , não devemos esqueçer porém que instrumentos de mesma marca e modelo podem ser muito diferentes!
    A primeira coisa que ficou patente é que o violão é muito leve, o que é um bom indício.Significa isso que a madeira esta seca e que na construção foi usado pouca cola!De tão leve vç chega a sentir o peso do braço em relação a caixa acústica, ou seja quando vç esta na posição clássica de tocar vç sente que se vç soltar as mão ele pende para o lado do braço tal a leveza da caixa acústica em relação ao braço!Tal não conteceria por exemplo com um michel vm 50 que tive, verdadeira pedra e ruim!
    As tarrachas são bonita, douradas e de fácil manejo!
    O braço possui tensor o que é bom, mas no meu entender e isso é muito pessoal prefiro o braço do meu romeu 3 que tem uma espécie de cava perto da cabeça do violão, tornando o manejo mais confortável na primeira cinco trastes.
    Com relação ao som, o que me supreendeu foi a projeção do mesmo.Muito bom para um violão de 400 reais na loja, sem dúvida nesse quesito supera o meu Romeu 3, uso o mesmo tipo de corda nos meus 3 violões e procurei me certificar bem disso tocando alternadamente algumas peças clássicas como minueto da corte, Tatiana(val. venazue nº1) e scotich choro, tanto com o sevilha, o Romeu3 e o eagle dh69, todavia a qualidade do som produzido pelo Romeu3 é bem superior ao do Sevilha em que pese não ter a projeção do mesmo.O servilha é mais estridente, o som é não é tão encorpado como o do Romeu 3, que é puxado mais para o grave e tem o uma riqueza de timbre que o servilha não tem.Bem, quando falo em riqueza de timbre me refiro a profundida de algum sons, ou seja no Romeu se vç toca com força ou sem força de um jeito ou de outro tudo isso vai se propagar de uma maneira diferente enquanto em outros violões as coisa seguem mais ou menos de maneira linear, ou seja a coisa funciona assim: no servilha as coisa ou são branco ou preto, no Romeu vç encontra as diversas matizes entre o branco e o preto, o cinza pro exemplo, se é que entenderam a imagem.
    Outra coisa que ficou evidente é que o servilha é mais arisco de toca, quero dizer com isso que vç tem que corre nas mudanças de posições pois o som logo se acaba, ou seja ele não perdoa.No Romeu a coisa funciona como se vç tivesse uma margem de manobra com os sons, parece que os som demoram mais aí vç não precisa ter tanta pressa.
    Também achei interessante no sevilha o fato de que vç pode colocar força na primas que o som não sai estalado, sai sim seco e relativamente encorpado e com muita altura e projeção, ele não distorçe fácil o que exigiu de mim uma abordagem nova ao tocar.Quanto aos baixos o som é muito bom, gostei muito.Lembra o Romeu, afinal o tampo é feito de madeira similar, o red cedar.

    Em suma é um bom violão para quem esta iniciando e mesmo para violonista intermediário como eu.Se eu tivesse um desse ao iniciar teria me desenvolvido muito mais!Acho que valeu a pena, mas não trocaria pelo meu Romeu em que pese como dizem e é um fato a digiogio não fazer mais instrumentos como antigamente, o meu romeu é de 1991.Digo isso porque toquei um 28 de 1965 e supera muito instrumento de classe, acreditem!!!!!
    Bom aí vai as notas

    Braço: 7(o melhor braço que já experimentei foi de um crafte junio e de um tranquilo ginnini 1006(de quase 50 anos)
    som:8(muita altura, imagine com cordas importadas!! usei giannini classica, tensão media devido a uns problemas de tendinite), adorei os baixos, mas primas são secas.
    acabamento: 8 Os transtes as vezes seguram os movimentos rápidos de quem toca clássico.O rastilho poderia se de Canela de Osso!!

    Bom , recomendo e fico imaginado como devem ser os outros giannini da série se o c1 é assim imagine se os outros guada~rem a mesma proporção!!!!!!

    Um abração

    zimmermann
    Veterano
    # jan/05
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