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GutoRodd Membro Novato |
# mar/21 · Editado por: GutoRodd
Eai gente, sou novo aqui no fórum, toco violão há 7 anos e faz uns 2 meses que comprei um Rozini rx 213 eletroacústico, usado, em perfeitas condições estéticas e estruturais (fabricado em 2017), enfim, ele tá com um jogo de cordas da D’ddario, tensão leve, foram colocadas pelo antigo dono do violão, estão no violão há cerca de 5 meses, estão “sujas” e escurecidas, admito que a sonoridade do violão com elas está muito boa mesmo assim, mas ainda sinto que o timbre dele tá sendo significativamente segurado pelas cordas. Resumindo, eu não tenho dinheiro pra comprar cordas novas de marca “boa”, como uma Augustine ou até mesmo uma D’addario, gostaria de saber se é melhor continuar com esse encordoamento relativamente velho de marca boa, ou optar por cordas novas de uma marca barata, tipo giannini, rouxinol etc..
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makumbator Moderador
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# mar/21
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GutoRodd
Troque, mesmo que por uma marca não tão top. Giannini é boa o suficiente.
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Juquinhaa Membro Novato |
# mar/21
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GutoRodd
Troque, mesmo que por uma marca não tão top. Giannini é boa o suficiente.
concordo, as giannini tensão pesada estão vindo boas
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ejames Membro Novato |
# mar/21 · Editado por: ejames
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Corda boa só é boa enquanto está nova. Não faz muito sentido falar em "marca boa" depois que todas as características sonoras e estruturais estão afetadas pelo desgaste e a oxidação.
Vale lembrar que cordas velhas não são ruins apenas para a sonoridade. As cordas encapadas por ligas metálicas ficam ásperas e desgastam os trastes prematuramente, então mantenha sempre que possível cordas novas. A troca de cordas é sempre também um bom momento para fazer uma limpeza mais minuciosa na escala e nos trastes, então entra até na questão de higiene.
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Lelo Mig Membro
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# mar/21 · Editado por: Lelo Mig
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GutoRodd
Cordas novas é sempre boa pedida. É melhor comprar uma boa que você possa pagar, do que uma excelente que você não poderá trocar com certa regularidade.
E tome muito cuidado com algumas "ilusões" de algumas marcas e grifes. Vi um testes às cegas (não faz nem um mês) para cordas de nylon, feitas por um violonista erudito, com cordas Giannini Clássico e as D´adario Pro Arte, que custam 3 a 4 vezes o preço. As Giannini soaram muito, mas muito melhores.
Galera se ilude, as Pro Arte custam 100-120 reais aqui, (não que sejam ruins) mas é encordoamento de entrada nos EUA, custam 8 dólares numa loja qualquer. Lojista, no Brasil, quer valorizar prá faturar mais.
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makumbator Moderador
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# mar/21
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Lelo Mig
O lance é que há também fatores que não se pode medir logo após a troca, como a durabilidade, estabilidade de afinação ao longo dos meses, e a aspereza ao toque. Não é apenas o timbre e nem mesmo ele isolado (pois há a mudança do próprio ao longo do tempo). Só experimentando mesmo para saber
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Lelo Mig Membro
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# mar/21 · Editado por: Lelo Mig
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makumbator
Sim, você esta certo.
Eu só quis reforçar que muitas vezes a galera compra uma importada só por ser importada, como se isso já fosse certificado de ser muito melhor, e não é bem assim.
Existem cordas de entrada lá na gringa também e, muitas vezes, os caras vendem as "Rouxinol" de lá bem caro aqui, como se fossem top de linha.
Também não recomendo que se usem cordas Elixir ou Savarez de 300 reais, por exemplo, sem ser profissional ou num violão "comum".
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Juquinhaa Membro Novato |
# mar/21
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GutoRodd
Cordas novas é sempre boa pedida. É melhor comprar uma boa que você possa pagar, do que uma excelente que você não poderá trocar com certa regularidade.
E tome muito cuidado com algumas "ilusões" de algumas marcas e grifes. Vi um testes às cegas (não faz nem um mês) para cordas de nylon, feitas por um violonista erudito, com cordas Giannini Clássico e as D´adario Pro Arte, que custam 3 a 4 vezes o preço. As Giannini soaram muito, mas muito melhores.
Galera se ilude, as Pro Arte custam 100-120 reais aqui, (não que sejam ruins) mas é encordoamento de entrada nos EUA, custam 8 dólares numa loja qualquer. Lojista, no Brasil, quer valorizar prá faturar mais. A dadario sempre foi muito questionada, tem um video classico do djavan que ele fala que a corda sol não afina de jeito nenhum.
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GutoRodd Membro Novato |
# mar/21
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Então, eu toco com uma boa frequência, todos os dias, cerca de 2-3 horas por dia, e sei que cordas de marcas mais caras como a D’addario, Augustine, elixir possuem uma durabilidade maior, mas como eu disse, não tenho condições no momento de comprar um jogo de cordas que passe de 50 reais. O violão da rozini que estou em mãos é de nylon, tampo de abeto/pinho maciço, mas mesmo assim as primas saem meio abafadas, enquanto os graves são lindos, ouvi falar que as primas da D’addario são meio ruinzinhas mesmo, isso é verdade ou é mito?
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Juquinhaa Membro Novato |
# mar/21
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Então, eu toco com uma boa frequência, todos os dias, cerca de 2-3 horas por dia, e sei que cordas de marcas mais caras como a D’addario, Augustine, elixir possuem uma durabilidade maior, mas como eu disse, não tenho condições no momento de comprar um jogo de cordas que passe de 50 reais. O violão da rozini que estou em mãos é de nylon, tampo de abeto/pinho maciço, mas mesmo assim as primas saem meio abafadas, enquanto os graves são lindos, ouvi falar que as primas da D’addario são meio ruinzinhas mesmo, isso é verdade ou é mito?
bota tensão alta que vai soar mais os agudos, se a ação das cordas tiver muito baixa pode dar uma matada nos agudos tbm. Eu ja toquei num rozini rx213, ele tem o som bem equilibrado.
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Lelo Mig Membro
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# mar/21
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GutoRodd
Experimenta a Giannini série Clássico.
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instrumentista Membro Novato |
# mar/21 · Editado por: instrumentista
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Corda boa só é boa enquanto está nova. Não faz muito sentido falar em "marca boa" depois que todas as características sonoras e estruturais estão afetadas pelo desgaste e a oxidação.
Os fãs das "dead strings" pirando com esse comentário ????????????????
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