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Al Veterano |
# jul/09 · Editado por: Al
Troco o rastilho e capotraste, coloco mais alto para não trastejar, mas a ré não vibra decentemente de jeito nenhum! Não tem sustain! E isso se torna problema em quase todos meus violões de aço, cada hora em uma corda ou nota diferente.
O que diabos fazer? Serão os trastes?; talvez as cordas? Uso .09 como um bom fritador solista, mas largaria os bends se isso significaria um bom som.
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Dr.Pacheco Veterano |
# jul/09
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Al
As trocas feitas no rastilho e capotraste foram feitas com um luthier?
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MMJr Veterano |
# jul/09
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Al
Cordas 0.09 para violao acho que nao se pode esperar muito....
Voce ja tentou trocar as cordas pra ver o que acontece??....Tente as 0.011.... Violao nao e um instrumento projetado para "fritar" ou para fazer bends "radicais"....Tudo tem um limite...Principalmente se os seus violoes custarem menos de 1200 reais....(pra nao falar 2mil)
Valeu....
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JowR Veterano |
# jul/09
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Eu realmente nao faço a mínina idéia do que diabos voce esta tentando dizer.
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Al Veterano |
# ago/09 · Editado por: Al
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As trocas feitas no rastilho e capotraste foram feitas com um luthier?
Sim.
MMJr Depende de que limites você está falando. Para tocar Mont Montgomery, por exemplo, o limite está um pouco além do que você supõe.
JowR IUHAEIHEAIHAEIHEAIHIEAHIEHiUAE
Enfim, não é simplesmente falar 'o violão de 2000 reais funciona perfeitamente'. Tem um porquê e gostaria de entender, principalmente nesse caso específico. O que acontece é que no Di Giorgio do meu pai, de, pasmem, 1972, tudo acontece perfeitamente. Nele, os trastes são mais achatados, planos, mais largos. Alguém tem experiência com esse tipo de ajuste por aqui?
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MMJr Veterano |
# ago/09
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Al
Monte Montgomery eh um caso aparte.... Mesmo assim ele tem um violao contruido para ele....
http://www.alvarezgtr.com/
http://www.alvarezgtr.com/artist_info.php?ArtistID=6
Valeu...
Al
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MajorKong Veterano |
# ago/09
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Al no Di Giorgio do meu pai, de, pasmem, 1972, tudo acontece perfeitamente
Pasmem nada. Os Di Giorgio dessa época são considerados grandes violões. É aço ou nylon?
E não entendi a dúvida. É só sustentação que falta ou trasteja?
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Al Veterano |
# ago/09
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Ambos. Não 'trasteja' exatamente, pq não são nos trastes alheios que ela encosta. Não é problema de altura ou tensor. Mas ao tocar, só de olhar pra corda vc percebe que ela nao vibra bem e, por conseguinte, nao tem sustentação.
No di giorgio sim, tive problemas de trastejamento pq o traste de uma casa desgastou e a corda tocava no próximo traste, mas com o folk nao é isso.
Eu sou absolutamente chato pra instrumento; nem todo mundo entende o que eu quero mostrar :(
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Al Veterano |
# ago/09
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MajorKong ah sim, eu citei os trastes do di giorgio só pq achei eles mais bem feitos. o fato de serem mais achatados significa maior contato com a corda e mais firmeza, enquanto os trastes mais finos podem nao firmar muito bem, coisa normal naqueles KASHIMA da vida.
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JowR Veterano |
# ago/09
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Al A eu acho que entendi o que voce quis dizer, ele so faz isso em acordes abertos?
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dom de Deus Veterano |
# ago/09
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Al 01
os traste de kashima é bem fino mesmo rsrsrs
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Al Veterano |
# ago/09
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JowR Acordes abertos? Você quer dizer tipo Em que tem cordas soltas? Bem, se for isso, digo que não; nesse caso, seria problema no rastilho ou capotraste, mas as cordas soltas estão OK. O problema maior é na 5ª à 7ª casa da corda ré de um violão, e na 3ª casa da mesma corda em outro violão; lá não há sustein nenhum, mesmo sem trastejar. E isso é uma bela dor de cabeça na hora de dedilhar, tipo em Stairway to Heaven.
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