Gibson e sua nova linha Custom Boogie Van Les Paul

Autor Mensagem
Iversonfr
Veterano
# fev/18
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O tópico virou meio um assunto geral sobre a Gibson, mas falando do modelo que o título se refere, é só mais uma Gibson que eu acho feia rsrs #treta.

fontes_rio
Veterano
# fev/18
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Sou muito mais pegar uma LP da Music Maker. Essa será minha próxima guitarra.

MMI
Veterano
# fev/18
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renatocaster

Boa! Essa, se eu fosse vc, nem pensava na possibilidade de se desfazer!

Até penso. mas daí eu tiro ela, toco um pouco e resolvo manter mais um pouco. kkkkkkk

Mais tarde volto aqui para falar um pouco de custo... (agora tô entrando numa reunião, depois talvez vá assistir uma apresentação... kkkkkkk)

moisesbodani

Óbvio que não é a melhor maneira de avaliar

Na verdade é uma maneira de palpitar, sem avaliar.

pegar a guitarra dele como backup, usei no meu set e ele adorou a guitarra NA MINHA MÃO, mas vive reclamando da mesma. Até isso é meio subjetivo... rs rs...

Aconteceu e acontece muito comigo. Nem encano, tem coisa que funciona comigo, tem coisa que não funciona.

Delson
Veterano
# fev/18
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Sabe que eu fiquei curioso sobre essa pintura. Como será o processo?

Em tempo: Tem gente no Facebook falando em fazer SHOW BENEFICENTE pra salvar a Gibson, kkkkkkkkkk

Fora as idéias de OS ENDORSERS AJUDAREM FINANCEIRAMENTE, o GOVERNO e até CROWDFUNDING, kkk

É muita comédia, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

JJJ
Veterano
# fev/18
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Delson
o GOVERNO

O governo ajudou a GM... por quê não a Gibson, tão icônica quanto?

JulianoF.
Membro Novato
# fev/18
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pelo visto a coisa não é tão ruim quanto tão falando:

https://www.musicradar.com/news/gibson-responds-to-bankruptcy-reports- claiming-new-strategy-will-lead-to-the-best-financial-results-the-comp any-has-seen-in-its-history

Delson
Veterano
# fev/18
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JJJ
O governo ajudou a GM... por quê não a Gibson, tão icônica quanto?
Concordo com relação ao "icônico", mas discordo da afirmação, porque a indústria automobilística, pelo menos NO MEU PONTO DE VISTA, seria um ponto mais delicado, visto que a GM deve empregar bem mais do que a Gibson. E carro consome combustível, e gera impostos. Portanto, creio que nesse caso houve "intervenção" do governo, por causa desse ponto.

JJJ
Veterano
# fev/18
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Delson

Sem dúvida. Mas a ajuda seria proporcional ao tamanho da empresa...

Lelo Mig
Membro
# fev/18 · Editado por: Lelo Mig
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Sou dos anos 60... Por isso tenho uma Fender e já tive Gibsons.

Se eu fosse da geração de vocês não teria nenhuma das duas.

Tá cheio de guitarra boa, mais moderna, mais bem acabada e com preço justo.

Del-Rei
Veterano
# fev/18
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renatocaster
Concorrência mais forte

Sem dúvida. E muitas empresas criam linhas chinesas, coreanas, mexicanas, etc, pra abaixar o custo. Manter tudo nos EUA encarece o valor final. Competir com produções mais baratas é difícil. E além disso, parece que o controle de qualidade da Gibson caiu um pouco... Pelo menos é o que ouço falar.

Lelo Mig
Tá cheio de guitarra boa, mais moderna, mais bem acabada e com preço justo.

"mais moderna" seria o quê, exatamente?...rs.
Em relação à guitarra sou mais conservador, rs. Basicão mesmo.

O problema é que maior parte dos ídolos costumava usar Gibson, rs.
Precisa de algumas gerações de guitar heros com outras marcas pra poder mudar o balanço dos mares, hehe.

Um aceno de longe!!!

Lelo Mig
Membro
# fev/18 · Editado por: Lelo Mig
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Del-Rei

"mais moderna" seria o quê, exatamente?...rs."

Designs e acabamentos diferentes, uma outra visão construtiva e ergonômica, outros materiais....

O padrão "imposto" foi o das Gibsons e Fenders, mas quem disse que são os melhores ou insubstituíveis?


"O problema é que maior parte dos ídolos costumava usar Gibson, rs."

O que na real não significa nada.

Exemplificando com guitarras de menos de 1000 dolares, ok?

Vocês realmente acham que uma ESP LTD EC-1000T/CTM, PRS SE Custom 24, Schecter Hellraiser, e etc. não são umas putas guitarras que não deixam nada a desejar a Gibsons de sua faixa de preço? (até porque Gibson nessa faixa de preço...)

Na boa, se fosse ducaralho com preço justo não tava falindo.

MMI
Veterano
# fev/18
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Del-Rei

Não continuei porque achei que ninguém ia querer saber de preço, qualidade... Duvido um pouco que mais de 2 ou 3 irão assistir, mas vale muito assistir e pensar a respeito. O vídeo não passa na média de 10 segundos do Youtube, é de muitos minutos, em inglês (mas tem legendas). Se alguém quiser assistir e continuar a conversa, direcionando para a Gibson, é só chamar. kkkk



makumbator
Moderador
# fev/18
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MMI

O vídeo é bem interessante, e apesar de concordar com várias coisas ditas nele, há outras que discordo bastante.

Por exemplo, esse papo dele de não haver nos anos 50 um problema ético ao comprar a guitarra. Bem, o dilema realmente não existia na cabeça do consumidor, mas os problemas criados eram parecidos com os das fábricas de hoje em países mais pobres: a madeira da época era cortada sem pensar no amanhã (não dos países tropicais, mas localmente de europeus e americanos), as fábricas (ou os componentes de terceiros usado por eles) eram também bastante poluentes (tintas, plástico, metais, etc...), haviam funcionários mal remunerados e em condições hoje vistas no primeiro mundo como aviltantes (inclusive ilegais, no caso das fábricas americanas).

Outro ponto é reclamar das fábricas que movem a produção para países pobres. Bem, e os empregos dos funcionários dessas empresas no terceiro mundo? Muito se fala dos empregos nos EUA e Europa, mas essa mudança de grandes fabricantes para o terceiro mundo levou emprego para a região (mesmo que com padrões abaixo dos países de origem das empresas).

Outro detalhe, é que esses países com o tempo foram melhorando as condições e a capacidade dos trabalhadores (assim como os EUA e Europa se transformaram ao longo do tempo). Hoje em dia a China nem é mais considerado um país tão barato para produzir como antes (pois o nível dos salários subiu, as condições melhoraram, etc...). E há fábricas no terceiro mundo que fazem produtos de excelência.

Outro ponto esquecido por ele, é que boa parte do material que ele mesmo usa vem de lugares assim. Provavelmente a madeira (mesmo que certificada) não deve sair da Finlândia, as ferramentas, os computadores que a empresa usa, os componentes eletrônicos dos instrumentos, as tintas, etc... Nem tem como ele produzir sem usar insumos do terceiro mundo, então o dilema ético que ele apresenta está também em sua própria marca.

Outro ponto é observar que muita gente não teria acesso a qualquer instrumento se a fabricação não fosse barateada no terceiro mundo. Muitos europeus e americanos também ficariam privados do acesso a uma guitarra, uma vez que não conseguiriam pagar os valores do produto feito localmente.

E no fim das contas, muitos consumidores que querem produtos feitos localmente se recusam a pagar mais por eles, e pegam os do terceiro mundo mesmo.

Delson
Veterano
# fev/18 · Editado por: Delson
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JJJ
Sem dúvida. Mas a ajuda seria proporcional ao tamanho da empresa...

Seria mesmo uma boa idéia, mas se o SUPERTRUMP (rá) desse esse moral pra Gibson agora, a moçada iria cair de pau, porque o assunto do momento por lá eu acho que seja aqueles tiroteios.

Eu sou dos 80 e digo que meu sonho é e sempre será ter uma boa Les Paul Gibson, com um belo braço gordo, e timbre de sinos tocando na Basílica de São Pedro, kkkkk
Sei que tem guitarra melhor, mais moderna, mas esse timbre, por pior que achem, é único.

MMI
Vou ver assim que possivel

MMI
Veterano
# fev/18
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makumbator

É natural termos visões diferentes sobre isto, mas não entendi muito o que você discorda tanto. Concordo que havia sim uma questão ética, não é uma palavra inventada no século XX, ao contrário, a discussão filosófica da ética vem de Platão, Aristóteles, Pitágoras, Sócrates... A partir da revolução industrial a coisa cresceu e levou o mundo a acabar com a escravidão - muito com bases éticas. Porém eu concordo com o Ruokangas, acho que não havia problema pessoal ético nenhum para quem fosse comprar uma guitarra. Hoje a informação é muito mais difundida, sabe-se que o mogno é hondurenho, o rosewood não á mais brasileiro, é indiano, o ébano desta guitarra do tópico é um composto de fibras de papel... Naquela época tenho quase certeza que o consumidor se fosse questionado responderia: a guitarra é de madeira, sei lá qual e de onde. Nesta época a última coisa que poderia acontecer era a polícia fechar a fábrica porque tinha madeira sem certificação. Um amigo que esteve lá em Kalamazoo e conversou com o pessoal antigo da fábrica relatou, as coisas incendiavam, acidentes eram comuns... Isso não era regulamentado, não saía na imprensa local e muito menos na imprensa internacional. Se hoje houver um incêndio e uma morte de um trabalhador na Fender, digamos, repercute no mundo em questão de horas. Porém em alguns locais, como na China, esta segurança é bem menos cobrada, ou seja, é permitido morrer no trabalho, até mesmo em alguns locais do terceiro mundo (nós inclusive) pode haver trabalho escravo, uma escravidão moderna, mas existente. Então a discussão dele ali foi pontuada na ética, pode de fato e é uma tendência a produção buscar mão de obra barata no terceiro (ou nos quintos) mundo, claro que é preciso do emprego ali. Só que cada vez mais não dá para tocar o fod@-se para os empregados que eventualmente se assemelham a escravos ou se machucam e morrem ali.

Ele comenta que precisa usar madeira do terceiro mundo, por isso busca madeira certificada. Eu sei, assim como com certeza ele sabe e dá pistas disso, que aqui mesmo no nosso Brasil (que somos uma grande economia e talvez estamos longe do pior que o terceiro mundo pode ser) tem madeira certificada com "jeitinho", que na verdade não era para ser, assim como existe Honduran Mahogany que cresceu no Brasil e outros países sul americanos. Aliás, conheci um gringo que só parou há uns 2-3 anos de levar jacarandá para luthiers americanos e assim ganhava a vida, sempre alegando que era madeira de 40 anos (kkkk) - é um dos maiores especialistas no tal Brazilian Rosewood, jacarandá imperial, Kingwood etc., por ter negociado com os maiores do ramo nos EUA por muitos anos. Ele não esqueceu disto e até afirma isto no vídeo. Mais ainda, ele sabe que existe a necessidade e o mercado para instrumentos baratos, produzidos em massa. Nós sabemos também. Não é este ponto.

A questão aqui é bem diferente. A Gibson hoje é uma grande empresa mundial. Na verdade, pouco importa o certificado da madeira do último violão do Somogyi (se bem que se ele for preso por isso, vai repercutir no mundo), que nem sei qual é. Mas é da Gibson que importa. A cobrança e a repercussão sobre estas gigantes é muito maior. A questão é valor e preço. Estes grandes luthiers podem usar materiais sem certificação (talvez hoje não podem mais porque um violão de 50-80 mil dólares que não pode cruzar fronteiras de países e talvez em breve nem vão poder cruzar fronteiras de Estados talvez não valham a pena) baseiam o preço no que diz o vídeo. A Gibson nem tanto. É óbvio que eles querem vender o produto pelo maior preço que o mercado aceitar, quanto mais caro, melhor, afinal quem não quer ganhar dinheiro pelo trabalho? A questão é que Gibson e Fender principalmente ditam o preço de todo o mercado, de certa forma. Milhares de lojas de usados (eBay e Mercado Livre incluídos) pelo mundo precificam com base no preço do produto novo. Ou seja, minha Gibson e minha Fender, dentre as não colecionáveis (que ele toca no assunto), vão valer um "x" a menos que o novo - isso milhares de lojas também tem um estoque com base nestes preços. Acaba sendo um "tiro no pé" porque tem guitarras mais baratas e melhores.

O comentário dele é perfeito, em relação ao fato que o fenômeno LP59 nunca mais vai acontecer e se algo se aproximar, apostaria numa guitarra de luthier e não uma de grandes fábricas. É um mercado totalmente diferente, com outra proposta, a do "investimento" em guitarras. Um dos aspirantes é o produto do Gil Yaron, por exemplo. Sem dúvida um produto superior ao que a Gibson se propõe, principalmente pelo trabalho de divulgação, nem tanto pelo produto em si. Guardadas as proporções, aqui no Brasil tem a Dunamiz que talvez tenha um produto até melhor, mas que não vai chegar (suspeito, infelizmente) a ter vídeos do Pete Thorn, mas num preço HOJE muito mais convidativo, inclusive de Gibson.

Ou seja... A Gibson precisa ter estes preços. Precisa trabalhar com ética extrema, até por isso precisa abolir o uso de Brazilian Rosewood, ébano e agora o próprio rosewood. Não dá para eles produzirem guitarras como um handmade produz - o que dá a vantagem que estes instrumentos apresentam, com muito mais capricho, tempo dedicado, customização e parte artística. Alguns luthiers se candidatam ao fenômeno LP59, são uma aposta de investimento melhor. Este é ponto...

makumbator
Moderador
# fev/18 · Editado por: makumbator
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MMI
É natural termos visões diferentes sobre isto, mas não entendi muito o que você discorda tanto. Concordo que havia sim uma questão ética, não é uma palavra inventada no século XX, ao contrário, a discussão filosófica da ética vem de Platão, Aristóteles, Pitágoras, Sócrates... A partir da revolução industrial a coisa cresceu e levou o mundo a acabar com a escravidão - muito com bases éticas. Porém eu concordo com o Ruokangas, acho que não havia problema pessoal ético nenhum para quem fosse comprar uma guitarra.

Mas meu lance de discordância não é saber se havia ou não dilema ético para o consumidor na época, eu mesmo disse que não havia. Meu problema é o fato dos mesmos problemas de hoje já estarem presentes antes nas fábricas made in USA e made in (coloque qualquer país europeu ocidental). Tendo dilema ou não, os ditos malefícios que ele aponta (principalmente os ambientais) eram basicamente os mesmos antes.

E discordo bastante que a questão ética foi a mais preponderante para o chamado fim da escravidão (pelo menos nos moldes da antiguidade). No fundo não ter escravidão mais estabelecida é que estranho, uma vez que boa parte da história das civilizações conviveu bem com essa prática. Sei lá, deve ser mais barato pagar um assalariado hoje que manter um escravo (mesmo que em péssimas condições). Acho que a razão do fim da escravidão foi mais econômica que ética.

E como falei, os equipamentos dele, ferramental, componentes eletrônicos, computadores e tudo mais deve ser em boa parte feito na Ásia (na parte pobre da Ásia, melhor dizendo). Nem tem como ele sair disso, na verdade.

Ficou parecendo pra mim papo de gente que reclama do povo ter uma alimentação ruim, e que poderia ter opções mais saudáveis. Mas aí o cara esquece que nego pobre não consegue comprar comida "orgânica" , certificada disso e daquilo, pois é sempre mais cara (uma vez que a produtividade e escala é menor). Não tem como competir com refeição do Taco Bell por 3 dólares. Não dá pra fazer algo saudável na cidade por algo parecido. A guitarra barata é como uma burrito do Taco Bell. Aceitável, barato e que funciona para o consumidor.

A questão é que Gibson e Fender principalmente ditam o preço de todo o mercado, de certa forma. Milhares de lojas de usados (eBay e Mercado Livre incluídos) pelo mundo precificam com base no preço do produto novo. Ou seja, minha Gibson e minha Fender, dentre as não colecionáveis (que ele toca no assunto), vão valer um "x" a menos que o novo - isso milhares de lojas também tem um estoque com base nestes preços. Acaba sendo um "tiro no pé" porque tem guitarras mais baratas e melhores.


Claro. Ou ele vira uma Ferrari das guitarras (que não compete com carro para o povo) ou aceita esse jogo. No fundo é bastante interessante como é possível fazer instrumentos funcionais por preços absurdamente baixos. Mas na real, nem ligo muito para o destino da Gibson, Fender, ou qualquer outra. Elas que se fodam. A música não vai desaparecer por conta disso.

MMJr
Veterano
# mar/18
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Del-Rei
Veterano
# out/18
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Opa.... novos tempos se aproximam.

https://exame.abril.com.br/negocios/fas-de-guitarras-gibson-ajudam-a-t irar-icone-do-rock-da-falencia/

sandroguiraldo
Veterano
# out/18
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Lelo Mig
PRS SE Custom 24
Eu tenho uma e gosto muito. Se eu fosse comprar uma guitarra cara, minha preferência seria por uma PRS top e não uma Gibson.

Mas se eu tivesse muito dinheiro sobrando, eu compraria uma Gibson.

demian e eduardo
Membro Novato
# out/18
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teste

Buja
Veterano
# out/18
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Para a Gibson se recuperar financeiramente, ela nao precisa so trocar o CEO.
Ela precisar trocar o produto.
Produzir instrumentos premium a preços acessíveis....enfim, nascer de novo.
Ela nao vai se recuperar vendendo as mesmas lespinhas copias de 1960 de sempre, custando bagatelas de 5 mil dolares.

Lelo Mig
Membro
# out/18
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Buja

"Ela nao vai se recuperar vendendo as mesmas lespinhas copias de 1960 de sempre, custando bagatelas de 5 mil dolares."

A verdade é uma só... o mundo mudou, o mercado mudou, é preciso aceitar isso. Não há mais espaço para "lendas do rock".

Galera hoje em dia tá pouco se fudendo pro Jimi Page e mais uma década não sabe mais que é Slash.

Boas ou não, preço justo ou arbitrário, pouco importa, a Gibson insiste em viver do mito que se criou ao seu redor........ parece família "4centona" falida, querendo comprovar parentesco com D. Pedro.

sandroguiraldo
Veterano
# out/18
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Lelo Mig
parece família "4centona" falida, querendo comprovar parentesco com D. Pedro.

Exatamente.

Del-Rei
Veterano
# out/18
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Lelo Mig
A verdade é uma só... o mundo mudou, o mercado mudou, é preciso aceitar isso.

Pois é.
E cada vez está mais difícil vermos bandas novas se consagrando como clássicas (Pink Floyd, ACDC, etc) e no mesmo caminho seguem os guitar-heros.

Tenho a impressão de que a tendência tem sido surgirem bandas e artistas temporários. Talvez seja resultado da tecnologia/internet que nos permitiu ter acesso ao mundo todo de uma vez, e fica difícil consumir a fundo tudo que aparece.

Hoje é muito fácil gravar uma música em casa com uma qualidade minimamente aceitável e difundir no mundo todo. E isso satura o mercado. Antigamente só gravava quem tinha grana pra bancar horas de estúdio, e ainda assim a divulgação do material era cara e ficava nas mãos de rádio e TV.

Isso reflete diretamente no comércio de equipamentos, porque os ícones (bandas e guitarristas) são mais escassos.

Um aceno de longe!!!

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