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Mensagem |
erico.ascencao
Veterano |
# set/15
Depois de um longo inverno, as gravações estão de volta, agora com os novos equipos do home studio.
A cornetagem é livre. Dissertem!
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Jabijirous
Veterano |
# set/15
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Tu sofre de GAS??? Quanta guitarra!! kkkkkk
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Del-Rei
Veterano |
# set/15
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erico.ascencao
Opa, bacana, cara! Gostei.
Que amp é esse que você usou? Fender, né? Qual modelo? Mesmo tirando um timbre meio Marshall, preferiu o Fender ao Marshall, por quê?
Ficou bem legal o timbre.
Achei só que a guitarra ficou um pouco alta, apesar de dar pra ouvir a guitarra da música por baixo. Mas deve ter sido intencional. Ficou legal.
Que microfone você usou? E esse fone, qual é?
Parabéns.
Um aceno de longe!!!
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15
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Jabijirous
Tu sofre de GAS??? Quanta guitarra!! kkkkkk
Meu quarto sofre de entropia: o número de equipos só cresce. HUAHUAUUAHUAUA.
Del-Rei
Que amp é esse que você usou? Fender, né? Qual modelo? Mesmo tirando um timbre meio Marshall, preferiu o Fender ao Marshall, por quê?
Usei o Fender Hot Rod Deluxe III para os sons limpos (12 cordas) e o Blackstar HT Club 40 (que não aparece no enquadramento, mas fica no chão do lado esquerdo do Marshall) para os sons distorcidos. O som está exatamente como você comentou, "meio" Marshall (e "meio" Mesa Boogie, complementando-o), pois eu deixo o controle de ISF em 50%. Este tipo de distorção é um som para o qual eu não tenho muitas referências (em termos de granulação ele lembra um pouco os drives/distorções do Hudson Cadorini nos seus discos solo), é algo que eu gosto e acho que funciona bem pra muita coisa.
Achei só que a guitarra ficou um pouco alta, apesar de dar pra ouvir a guitarra da música por baixo. Mas deve ter sido intencional. Ficou legal.
É essa a minha ideia: fazer uma mixagem na qual a minha guitarra se destaque, de preferência cobrindo a guitarra original. Eu não gosto de gravar com BTs por vários motivos: muitas delas são artificiais, às vezes falta os vocais para dar uma orientação, algumas músicas do meu repertório dificilmente terão BTs e algum canto da internet...
Que microfone você usou? E esse fone, qual é?
Usei dois Shure SM57, um em cada amplificador, ambos ligados numa M-Audio M-Track Plus. O fone é um Audio Technica - é um ótimo fone, porém para esta aplicação de gravar guitarra ele é superdimensionado, já que qualquer fone mequetrefe serviria de monitor e os microfones, por serem direcionais, dificilmente captariam o áudio vazado dos fones.
No mais, valeu pelos elogios!
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Filippo14
Veterano |
# set/15
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erico.ascencao
Ficou muito bom, principalmente a parte limpa. Nao gostei muito do timbre fechado, achei que embolou um pouco, principalmente na parte do solo que voce faz o bend e segura com o dedinho a nota da corda sí. Contudo ficou muito legal, parabéns.
abração
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15 · Editado por: erico.ascencao
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Filippo14
Nao gostei muito do timbre fechado, achei que embolou um pouco, principalmente na parte do solo que voce faz o bend e segura com o dedinho a nota da corda sí.
Fato... captador do braço. O da ponte soa muito aberto para o que a música pede. Já pensei em trocar os captadores originais desta guitarra, mas o que pesa é o fato de serem 4, aí o investimento é forte.
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EduJazz
Veterano
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# set/15
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erico.ascencao
Cara, eu gostei. Soube explorar bem o (ótimo) equipamento, e tocou bem legal.
Dica: o áudio ta muito bom (tenho algumas reservas sobre tocar em cima da original, mas você já explicou suas razões, as quais respeito), mas dá um pouco mais de atenção ao vídeo! Talvez um ambiente melhor iluminado, uns minutinhos no Adobe Premiere... dá pra ficar show!!
Ainda sobre isso, você tem totais méritos no que se refere a gravar em take único, mas EU estudaria separar as guitarras: gravar primeiro uma tomada na de 12 cordas, uma com som sujo na de 6 e outra pro solo. Depois faz a sobreposição dos vídeos (é BEM mais fácil do que parece). Fica uma mix mais redonda!
Continue gravando!
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15
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EduJazz
o áudio ta muito bom (tenho algumas reservas sobre tocar em cima da original, mas você já explicou suas razões, as quais respeito), mas dá um pouco mais de atenção ao vídeo! Talvez um ambiente melhor iluminado, uns minutinhos no Adobe Premiere... dá pra ficar show!!
Valeu pelas dicas! Realmente, o lance de edição de vídeo é uma coisa que eu tenho muito a aprender. Desde que comecei a estruturar as coisas pra gravar nesta filosofia (áudio microfonado e vídeo do celular), vim fazendo experimentos somente com a parte de áudio para me familiarizar com microfonação e edição de áudio. Esta gravação que eu fiz foi a primeira com a qual mexi com edição de vídeo. Assumo alguns erros, principalmente o da iluminação - meu quarto é laranja, tem luz laranja e eu toquei de janela fechada pra abafar o som da chuva forte - e pretendo começar a fuçar os recursos de edição nas próximas gravações.
Ainda sobre isso, você tem totais méritos no que se refere a gravar em take único, mas EU estudaria separar as guitarras: gravar primeiro uma tomada na de 12 cordas, uma com som sujo na de 6 e outra pro solo. Depois faz a sobreposição dos vídeos (é BEM mais fácil do que parece). Fica uma mix mais redonda!
Não sei se é impressão errada da minha parte, mas tenho receio de fazer desta forma por poder causar discrepâncias entre a imagem e o áudio. Por mais reto que você toque, seguindo a versão original da música, sempre há detalhes de interpretação que variam, inclusive entre cada um dos takes que você faz. No caso específico desta música, tem as trocas de braço da guitarra, que são bastante "visuais" e precisariam casar legal com o áudio - tanto que, no único trecho que que uso distorção das 12 cordas, o ataque às cordas foi feito ainda antes de trocar do som limpo pra distorção, gerando um "ploc" esquisito, mas que faz parte da execução ao vivo.
Enfim, o meu propósito com estes vídeos é mostrar a execução da música o mais crua possível, sem grandes edições. Um novo passo na escala evolutiva seria efetivamente produzir música, com uma edição mais rebuscada, mas aí já com enfoque no áudio em si. Já tive esta vontade de ser multi-instrumentista há uns anos atrás, mas era muito moleque para tal. Hoje tenho um pouco mais de maturidade pra brincar com estas coisas, então este plano está guardadinho na gaveta, só esperando a hora de ser colocado em prática. De qualquer forma, as dicas estão anotadas!
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Del-Rei
Veterano |
# set/15
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erico.ascencao
Valeu!
Eu curti mesmo o timbre bem Marshall. Talvez levemente mais aberto.
Mas fiquei na dúvida: Por que não usou logo o Marshall ali? Aquele é o DSL40C, né? Lembro do seu comentário dizendo que era difícil domar o bicho... Ainda não se acertou muito com ele? Eu testei o DSL15H na Guitar Center, e foi meio frustrante, já que fui até a loja certo de que iria leva-lo pra casa. Não curti.
Sobre a questão visual, concordo com o EduJazz. Dar uma atenção aos vídeos dão mais cara professa ao trabalho. Pelo enquadramento, eu prefiro a câmera deitada, preenchendo as laterais do vídeo, mas acho que você usou a câmera em pé pra poder pegar desde o pedalboard até o headstock do braço de 12 cordas, né?
Um aceno de longe!!!
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15 · Editado por: erico.ascencao
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Del-Rei
Mas fiquei na dúvida: Por que não usou logo o Marshall ali? Aquele é o DSL40C, né? Lembro do seu comentário dizendo que era difícil domar o bicho... Ainda não se acertou muito com ele? Eu testei o DSL15H na Guitar Center, e foi meio frustrante, já que fui até a loja certo de que iria leva-lo pra casa. Não curti.
O Marshall continua um rebelde, indomável. Eu deixo o meu regulado pra uma onda mais vintage, um overdrive anos 70: canal ultra gain, ganho em 20%, treble em 25%, middle em 50%, bass em 50%, presence em 0% e ressonance em 100%. Desta forma ele tem aquele ardidinho clássico dos Marshall, porém com uma granulação mais pra overdrive do que pra distorção. Em algumas coisas com distorção mais vintage eu uso o Ibanez TS9 pra boostar (Guns n' Roses, Rush, REO Speedwagon, etc.). O DSL15H tem o "agravante" de ter um canal totalmente limpo e um totalmente distorção, eu não gostei dele nem nos reviews.
Para esta música, queria uma distorção mais moderna, que é justamente esta distorção do meu Blackstar: timbre com menos médios que o Marshall, distorção com mais ganho (e, consequentemente, mais sustain), uma granulação que ainda dá definição ao timbre...
Pelo enquadramento, eu prefiro a câmera deitada, preenchendo as laterais do vídeo, mas acho que você usou a câmera em pé pra poder pegar desde o pedalboard até o headstock do braço de 12 cordas, né?
Confesso que nem tentei o enquadramento paisagem, talvez por premeditar o problema de falta de espaço. Eu posicionei o tripé com o celular na porta do meu quarto, filmando na direção da quina aonde está a porta para a quina oposta. Se eu colocasse em paisagem, acho que pegaria um teco do armário de um lado e da escrivaninha do outro.
Edit.: acabei de verificar a minha premonição e ela faz sentido.
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rafael_cpu
Veterano |
# set/15
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erico.ascencao
Gostei, amigo! Legal mesmo.
Nunca toquei com esse tipo de guitarra, imagino certa dificuldade hehehe.
T+
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15
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rafael_cpu
Nunca toquei com esse tipo de guitarra, imagino certa dificuldade hehehe.
As poses no solo não são posersismo, juro. Huahauauahuau.
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Del-Rei
Veterano |
# set/15
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erico.ascencao
Entendi. Pois é, justamente, e o canal distorção do DSL15H, eu não curti. O canal limpo eu até consegui um drive bem legal na loja, mas só colocando o Master em 12h e saturando o power, o que é inviável pra mim. Nem em shows eu conseguiria usar isso.
Ficamos no aguardo de mais vídeos!! :)
Um aceno de longe!!!
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Alekine
Membro Novato |
# set/15
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Gostei, ficou muito bom!
Também imagino certa dificuldade de tocar em uma guitarra dessa.
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15
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Alekine
Obrigado!
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15 · Editado por: erico.ascencao
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Vendo o vídeo com ouvidos de ouvinte (perdão pelo trocadilho), torci o nariz para o timbre. Achei o timbre meio "digital", ou seja, com umas sobras de agudos típicas de distorção de pedaleira. Ao tocar esta música em casa eu não tenho esta percepção de que o timbre não está legal, tendo mais a pensar da seguinte forma: "Hum, o timbre está OK."
Por este motivo, gostaria de levantar algumas dúvidas sobre métodos de gravação. Gravei este vídeo com o amplificador no volume que eu toco no quarto (trata-se de um valvulado de 40 W com o master geral em 25% e o volume do canal overdrive em uns 30%) e o ganho para o microfone na placa de som em "2:30". Seria esta característica "digital" uma consequência de eu usar muito ganho da placa de som ao invés de socar volume no amplificador? Ou este nívdel de ganho na placa de som não era muita coisa?
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strinbergshredder
Veterano
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# set/15
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erico.ascencao
Cara, gostei MUITO do seu cover! Tá de parabéns!!
Apenas algumas observações, como ouvinte também:
-Tocou em E standard?? WHY??? zoeira..rsrs.. Entendo a trabalheira que deve ser afinar essa 12 cordas meio tom abaixo..rsrs
-O timbre, tanto clean como distorcido na base, excelentes! vc fez um ótimo trabalho na timbragem... o timbre do solo que eu achei um pouquinho sem vida.. talvez se deixasse o mesmo timbre da base, ao meu gosto soaria mais "vivo", sabe...
-O dedilhado do riff de inicio, se não me engano, estava errado, não? ouvindo a original, o dedilhado nas primas parece ser: e aberta, B aberta, G fazendo a sequencia, ao passo que vc fez: G fazendo a sequencia, B aberta, e aberta...
Exemplo em audio: http://www.songsterr.com/a/wsa/ozzy-osbourne-mama-i-m-coming-home-tab- s22098t0
De qualquer forma, excelente cover e nada desmereceu a qualidade do mesmo! Parabens cara!!
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15
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strinbergshredder
-O timbre, tanto clean como distorcido na base, excelentes! vc fez um ótimo trabalho na timbragem... o timbre do solo que eu achei um pouquinho sem vida.. talvez se deixasse o mesmo timbre da base, ao meu gosto soaria mais "vivo", sabe...
Na base eu usei o captador da ponte; no solo, o do braço. Daí a diferença. Dica anotada.
-O dedilhado do riff de inicio, se não me engano, estava errado, não? ouvindo a original, o dedilhado nas primas parece ser: e aberta, B aberta, G fazendo a sequencia, ao passo que vc fez: G fazendo a sequencia, B aberta, e aberta...
Hum, bem observado!
Valeu pelas dicas!
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strinbergshredder
Veterano
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# set/15
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erico.ascencao
hehe, entendido!
Tamo junto!
Abraços!
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erico.ascencao
Veterano |
# set/15
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Ressuscitando pra compartilhar uma experiência curiosa...
Ontem estava eu tocando aqui em casa e usei esta Epiphone G-1275 pra tocar uma música que costumo tocar com a Gibson Les Paul Traditional. A saber, a música é essa:
Resultado: gostei mais do timbre da Epiphone do que do timbre da Gibson nesta música, principalmente no solo. Usei o mesmo captador do braço com a mesma distorção da gravação que eu postei acima. Pra esta música, como se trata de um solo com poucas notas, a massa sonora gerada pelo leve embolamento do captador veio bem a calhar.
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Cup Noodles
Veterano |
# out/15
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Essa guitarra nao é muito desconfortável nao?
parece que quando é a 12 cordas fica muito alta a posição dos braços..
quando é a 6 cordas fica muito baixo.. dá pra perceber a dificuldade que tem para acessar os últimos trastes na hora do solo...
achei bem legal o vídeo.. vc realmente tá aproveitando bem o equipamento! heheh
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BrotherCrow
Membro Novato |
# out/15
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Ficou muito massa, cara! Eu ainda quero gravar essa música... mas a minha ideia pra ela é fazer uma versão BEM diferente da original. Tenho um arranjo na cabeça, mas ainda não deu pra gravar. Parabéns pelo video.
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erico.ascencao
Veterano |
# out/15
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Cup Noodles
Essa guitarra nao é muito desconfortável nao?
Ela é muito desconfortável sim. Por vários aspectos: peso, desequilíbrio entre corpo e braços (perceba que eu sempre escoro o corpo da guitarra com o braço direito), posição da guitarra no corpo (o braço de 12 cordas fica muito alto e o de 6 fica muito baixo para o meu gosto), acesso ruim às últimas casas...
BrotherCrow
Valeu cara!
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