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AlefxD Veterano |
# mai/15
Bom eu venho usando o grande Bias desktop , mas para usar ao vivo acho meio dificil , nao tem nenhum controlador midi para trocar de efeito/canal? algo como um pedal de foot swtich, eu uso o sonar 3x , alguem da uma ajuda?
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ROo Veterano |
# mai/15
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O mais em conta é o FCB1010 da Behringer, é um pouco chato de aprender a programar as coisas, não sei como funcionaria no Bias.
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AlefxD Veterano |
# mai/15 · Editado por: AlefxD
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mas o problema que estamos falando de VST, aberto dentro de um DAW... n faço ideia se daria certo
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krixzy Veterano |
# mai/15 · Editado por: krixzy
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AlefxD Tem como, usando um joystick por exemplo, da pra controlar os vsts no reaper, mudar efeitos ativar desativar etc...
Além do joystick, da pra controlar com isso aqui: http://pt.aliexpress.com/item/USB-Foot-Control-Action-Switch-Pedal-Gam e-Pad-for-Keyboard-Mouse-Game-PC-Adapter-HOT-fashion/32315870964.html
Porém, esse foi um dos motivos que me fez desistir de usar vst's ao vivo, programar tudo certinho pra mudar os efeitos, além de um PC bem rápido e estável, pra não travar, o lugar precisa ser bem ventilado, ou climatizado, cheguei a testar com um notebook em ensaios, e se o local não for climatizado o PC perde desempenho pelo aquecimento e começa a travar, ou seja, tem que somar todos esses fatores e torcer pro PC não dar algum problema.
Talvez com um tablet ou ipad seja mais estável, mais ai não tem como mudar efeitos no pé...
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AlefxD Veterano |
# mai/15 · Editado por: AlefxD
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reaper
po vlw mano!! ,ja deu uma luz... mas realmente eu tava pensando nessa parada de um notebook com desempenho bom, acho que um ipad iria sair mais em conta, ate pq tem controladores bluetooth mesmo sendo caros, que mudam de efeito pisando nele, o nome é um tal de " blueboard " que funfa em ipad , mac e eu acho que em iphone
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krixzy Veterano |
# mai/15
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AlefxD
Só não esquece que se o preço disso tudo for alto, acaba sendo mais vantagem comprar um bom amp, pois mesmo sendo um mac/ipad, sempre tem o risco de travamento, afinal é tudo software.
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AlefxD Veterano |
# mai/15
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krixzy meu problema mesmo e com transporte , n tenho como ter um amp, mto menos cabeçote, valvulas etc, entao procuro tecnologia , pra quem sabe um dia eu poder ter um Axe fx , mas enquanto isso venho estudando esse VST's :p e me virando um uma pedaleira
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Ismah Veterano |
# mai/15
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Nenhum de Nós usava assim, mas não me encarnei em ver como era. Posso te por em contato com eles.
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sobrevivente Veterano |
# ago/17 · Editado por: sobrevivente
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Subindo o tópico para expor minha situação com a banda...
Na minha banda temos batera, baixo e guitarra (eu), e neste ano pensamos em utilizar um teclado controlador com uns vst's de piano/pad no Kontakt. A experiência tem sido bem bacana, os arranjos ficaram um pouco mais elaborados, porém o problema é que eu faço as linhas de piano, e a transição entre piano e guitarra nem sempre fica legal, tanto no aspecto sonoro (o piano para do nada) quanto no empenho que é largar o piano e começar a tocar a guitarra.
Então eu estive estudando uma forma de utilizar multitracks ao vivo, para soltar o som do piano/pad juntamente com um click. O som da multitrack + click iria para os músicos, enquanto pro PA somente sairia o acompanhamento sem o click. Possuo uma interface de áudio com uma saída de áudio pelos fones e outra saída RCA (L/R). No Ableton Live eu configurei as saídas de áudio para que o som do multitrack vá para o 1/2, e o click vai somente para o 1, e deu certo.
O esquema ficou assim: Note (Ableton Live com multitrack) -> interface UA-1G (cabo RCA L/R) L => Multitrack sem click pro PA R => Multitrack com click pros músicos - Amplificador de fones (4 saídas) - fones dos músicos
Sei que devemos tocar bem certinho para não atropelar nem ser atropelados pela multitrack, devemos seguir religiosamente o click, e aqui está nosso desafio.
Queria saber, quem aqui quem tem experiência de utilização de multitracks ao vivo com banda?
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acabaramosnicks Membro Novato |
# ago/17
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sobrevivente Cara, eu não tenho experiência nenhuma com multitrack ao vivo, mas se for pra dar uma sugestão gratuita sem embasamento nenhum, a primeira idéia que me veio a cabeça é usar um metronomo (click) ao longo de toda a música, daí todo mundo toca com a track entrando e saindo no tempo certinho.
De qualquer modo, vamos esperar os especialistas.
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sandroguiraldo Veterano |
# ago/17
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acabaramosnicks a primeira idéia que me veio a cabeça é usar um metronomo (click) ao longo de toda a música, daí todo mundo toca com a track entrando e saindo no tempo certinho.
É assim mesmo, o clicl rola o tempo todo.
sobrevivente Na igreja que eu toco usamos sampler. A primeira coisa que fizemos foi colocar o batera para estudar com o click. Temos 3 bateristas, 2 deles já tocavam com click e o terceiro teve que aprender. Não tem segredo mas vão algumas dicas:
1 - o click tem ser audível... parece bobeira, mas tem gente que deixa o click bem baixinho...
2 - que seja fácil de mutar... deu pau, erraram o tempo, erraram a parte da música, tem que haver um meio rápido de mutar todo o sistema; imagine você ainda ouvindo o sampler errado no fone e a música em outra parte.
3 - tem que ter volume... tem uma música que usamos o sampler e os efeitos eletrônicos são o "tcham" da mesma... se eles não aparecerem nem tem porque usarmos o sampler, porém o volume tem que ser dosado no mesmo nível da banda.
4 - Ensaiem, ensaiem e ensaiem. Se estiverem inseguros, não usem o sampler. Vão tomar pau. Se tudo estiver alinhado, decorado, ensaiado, será maravilhoso.
5 - Tenha sempre como "esticar" a música. Chegou ao fim do sampler, mas a galera ainda quer repetir aquele refrão? Faça a BT de uma forma que o click fique rolando ainda por mais alguns minutos depois da base parar.
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sobrevivente Veterano |
# ago/17 · Editado por: sobrevivente
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sandroguiraldo Bom saber que você tem experiência com os samples ao vivo, agradeço suas dicas! Dúvidas:
- Vocês também tem controle do volume do sample que vai pro PA ou quem comanda isso é o técnico de som?
- Vocês tem o retorno dos próprios instrumentos também, ou somente dos samples + click (vai ser nosso caso)?
- Com relação a esticar a música, achei interessante a ideia. Penso em futuramente, quando tivermos bem seguros com esse sistema, fazer uns automatismos pra repetir refrão, ter um período de ministração e tudo mais, porém precisaria programar isso muito bem, e disparar através de um controlador midi, mas vamos com calma. Vocês automatizam alguma coisa neste sentido, ou vocês disparam o sample, passa pelo começo, meio, fim e deu?
- Fazem períodos de ministração utilizando samples?
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fernando tecladista Veterano |
# ago/17
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Já vi gente que nem usa o computador, mas sim algo somente com um player que faça playlists, já vi gente usando o proprio celular, (fui quase massacrado anos atras por falar de só usar o celular) ou tablet até o ipod quando era famoso Ficava com o baterista que dava o play Como tudo é feito antes em estúdio não precisa usar computador e ter que subir DAW, VST.... pra usar no final um L/R... basta converter em mp3 ou wave,
A não ser que precise fazer alterações na hora no audio de acordo com a formação da banda, ou ter versões salvas com baking vocal, com ou sem teclado... que precise
O básico é essa ligação, um canal com o audio do p.a. e outro com o click No canal do click também havia instrução em voz como "refrão duas vezes" "volta na intro" "agita a galera" "sanfona moendo"....
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JulianoF. Membro Novato |
# ago/17
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fernando tecladista A vantagem de usar uma DAW e não um arquivo mixdown, é poder usar controles e disparos para controlar outras coisas.
Tenho feito alguns testes, usando o reaper e a extensão "region playlist". Com ela, consigo sincronizar backing tracks (faixas de audio pré-mixadas), vídeo (para telão) e mudanças de patches (midi signals).
E consigo configurar regiões de loop infinito por exemplo, para ficar rolando video entre as músicas, e só iniciar a próxima faixa quando apertar uma tecla (que pode ser um botão usb, por exemplo).
Se adicionar uma interface dá para controlar a mesa de iluminação, também. Mas não tenho mesa de iluminação e nem interface para isso. E honestamente, no momento, nem vontade de testar. hehe.
Ou seja, tem vantagens e desvantagens em fazer algo assim.
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Ismah Veterano |
# ago/17
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sobrevivente
Aqui na banda tem rolado, é a segunda tentativa, e dessa vez não teve escapatória: álbum atual tem milhares de coisas, de percussão a pianos, backing vocals etc... Não dá para fazer ao vivo sem...
- Vocês também tem controle do volume do sample que vai pro PA ou quem comanda isso é o técnico de som?
Isso é furada. Mesmo que a banda seja excelente, cada caso é um caso... Tem PA que nem o que tem ao vivo sai direito, aí a trilha tem que ficar dando um cheiro apenas, e isso não dá para saber do palco. Os monitores individuais, cada um tem controle sobre tudo, via 2 iPhones e o batera via seu iPad. Rola fazer no Android, mas... Não é muito bom tantas conexões e nem garantido operar pelo Android, por recomendação do represante da marca - mesmo que o roteador comporte, e o tráfego de dados seja baixo.
A Mackie só desenvolve para iOS, mas existe o AirFader, produzido por terceiros para Android, que funciona com Behringer, Yamaha (antigas, as novas não sei), Mackie, e talvez mais uns que usem o mesmo protocolo. Todos da banda, e o técnico de som que agora é freelance, tem o apk, para caso o iPad principal, dê pane, termos um backup. Eu quem mais precisava ter, to sendo a ovelha negra, pois sou o único que tem Windows Phone ainda.
Tudo controlando a Mackie DL32R. Ela é indiscutivelmente cara, o roteador recomendado não baixa de 600 reais. Trouxemos dos EUA e ainda assim foi razoavelmente cara, aqui ela não baixa muito dos 10mil. Só não dá para reclamar, pois valeu duas vezes cada centavo. E ainda não dominamos ela completamente, eu só não tenho nenhum aparato Apple, estou pensando em formatar meu desktop e instalar o Hackintosh para poder estudar a mesa mais a fundo. Onde a banda passa a mixagem, mesmo sem o técnico, é muito elogiada. O músico-chefe e eu fizemos as cenas, sendo revisadas pelo técnico freelancer ao vivo. A única coisa é que a interface física todavia, faz muita falta! A praticidade da LS9, e M7CL que eu tinha na sonorização não tem preço.
Voltando ao mundo real, existem alternativas nessa vibe, bem mais em conta que essa console, como a X-Air 12, X-Air 16, Soundcraft UI16, Mackie DL1608... Eu gosto de todas, os recursos costumam sobrar... Mas pra quem vem do analógico, todas as digitais tem um " defeito ": os periféricos não tem som de nada! rsrs
OFF: Ainda sonho em ter uma analógica Vega e uma geladeira de periféricos, só para fazer eventos especiais. Acho que todo técnico, gosta de voltar no tempo, e fazer a cena do zero na analógica.
Vocês tem o retorno dos próprios instrumentos também, ou somente dos samples + click (vai ser nosso caso)?
Aqui todos usam ear, amps e monitores de palco são só back up, para caso o ear falhe. Como já tem esse sistema a 8 anos (a pouco mais de 1 com a Mackie, antes era uma 01V96VCM, sem o controle individual), o fone de cada um já está redondo e todos habituados a usar.
O metrônomo, só vai pro batera, que é quem dispara as trilhas. O baterista anterior disparava de um notebook, o atual de um iPad próprio.
A ligação é simples: Uma mesa de 4 canais no batera, e um DI. Sai o sinal pela saída de fones do aparelho num cabo Y. O metrônomo, vai direto pro mixer do batera. A trilha pro DI, onde é se faz um split, um lado vai pro PA, o outro vai para o mixer do batera.
Esquece usar VSTi é só mais uma coisa para dar pau. Recomendo usar o Ableton, mas pode ser que o VSTi não carregue na hora, ou demore pra carregar e tá feita a cagada... Dê preferência para trilhas de áudio, se em mixdown / bounce LR tá lindo! Se tiver diversas saídas, pode sim usar multipista, e mandar uma via de piano, uma de teclado/synth, uma de percussão, uma de cordas, uma de backing vocals, uma de metais... Dá até para usar delay do que rola ao vivo, já fiz isso com a voz principal, o canário canta, e o delay final é da trilha...
Com relação a esticar a música, achei interessante a ideia. Penso em futuramente, quando tivermos bem seguros com esse sistema, fazer uns automatismos pra repetir refrão, ter um período de ministração e tudo mais, porém precisaria programar isso muito bem, e disparar através de um controlador midi, mas vamos com calma. Vocês automatizam alguma coisa neste sentido, ou vocês disparam o sample, passa pelo começo, meio, fim e deu?
Cara, isso não vira. Se errar um pouco que seja o tempo de apertar o botão, ou a máquina demorar para executar (Windows costuma dar essas panes), vai entrar tudo atravessado... Faça diversas versões, cada qual tem sua aplicação...
Das 6 músicas que toca-se ao vivo aqui com trilha, existem umas 24 versões... Antes de cada show se decide o que vai ser.
JulianoF. A vantagem de usar uma DAW e não um arquivo mixdown, é poder usar controles e disparos para controlar outras coisas.
Tipo o que...?
Eu que sugeri controlar a console de luz ultimamente, mas isso só é viável se tu tiver um rider religiosamente seguido, ou alguém com bastante instrução e tempo disponível para programar e operar... Bar e festival nenhum vai mudar o endereçamento das máquinas para teu show, nem para banda grande rola isso. Em festival, quem manda é o head liner, tanto no mapa de luz, como no mapa de palco. Algumas raras vezes, eles emprestam equipamento, normalmente, reclamam até se tu usar as movings... Não tiro a razão deles, pois se der problema, o show principal é que será prejudicado...
E a menos que tu viaje com uma máquina que permita setar os fixtures, ou seja dizer para a máquina que o dimmer do par64 é canal 1, o tempo do strobo é canal 5, a intensidade é no 6, que o pan da Moving Head é no 34, o tilt no 35, o gobo de cor é no 36, o gobo de forma é no 37, a intensidade no 38, o strobo no 39... Não funciona muito bem... Ainda tem o problema que não há um padrão nos canais DMX512... O verde de uma máquina é o gobo 1, na outra é o 3, na outra é o 4... Nas que operam por LED RGB é diferente...
Dá uma lida nesse papper, que explica o básico de como DMX funciona
http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/C%EAnica/Manuais/guia_para_inicia ntes_dmx_basico.pdf
O DMX está caindo fora, pois está-se limitado demais, o novo padrão ainda não está estabelecido, mas deve ser RS485, DALI, a Martin tem um padrão próprio, mas não é algo que tenhamos acesso no Brasil... E é algo que honestamente é fora da minha área...
O papper abaixo apesar de " antigo ", fala sobre os protocolos... Com os anos é o que haverá por aqui, mas é lento... A implantação do DMX demorou uns 30 anos, este deve demorar igual ou mais, porque o DMX atende ainda bem a maioria dos eventos de grande porte...
http://www.lafoy.fi/TARINAT/Ohjausprotokollat/Ohjausprotokollat%20valo ille.pdf ________________________________________________
Várias e várias bandas ao redor do mundo usam as consoles Grand MA, com o show todo programado já, e o world clock dispara cada parte. É uma console projetada para teatro, e que está ganhando espaço em shows ao vivo sobre as Avolites que estão ficando obsoletas - principalmente o software dessas, é da década de 90 ainda!...
Mas estamos falando de Metallica, Guns... Coisa distante para nós, meros mortais... Do outro lado da moeda, bandas como o Messhugah famigerado pelo uso de simulação, fazem toda a iluminação ao vivo, mesmo usando uma Grand MA... Saca:
https://www.youtube.com/watch?v=MiSr8iNwWsw https://www.youtube.com/watch?v=Raq5UzZkzAA https://www.youtube.com/watch?v=b_oh0Qn4568
Isso é usando tudo pré-programado, com time code
https://www.youtube.com/watch?v=Pia4gdleLrE
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sobrevivente Veterano |
# ago/17
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JulianoF. Tenho feito alguns testes, usando o reaper e a extensão "region playlist". Com ela, consigo sincronizar backing tracks (faixas de audio pré-mixadas), vídeo (para telão) e mudanças de patches (midi signals).
Tenho muito interesse em começar a fazer algo assim mais pra frente. Fiquei curioso, poderia detalhar melhor como vocês fazem para passar o vídeo para o telão, e sobre as mudanças de patches? Vocês utilizam algum controlador midi?
Ismah Bacana que as trilhas ao vivo fazem parte da banda que você trabalha. Na questão de monitoramento individual, estamos com um recurso limitadíssimo, vamos tentar fazer milagre com pouca coisa, quem sabe a coisa melhore um dia...
Esquece usar VSTi é só mais uma coisa para dar pau. Recomendo usar o Ableton, mas pode ser que o VSTi não carregue na hora, ou demore pra carregar e tá feita a cagada... Dê preferência para trilhas de áudio, se em mixdown / bounce LR tá lindo!
A ideia é justamente essa, utilizar o Ableton somente com trilhas de áudio para as músicas, tudo para reduzir o processamento e deixar a coisa leve. Vst em questão somente para uns 3 canais no Ableton (Kontakt com pianos + pads), e isso para fazer complementos, como um som de fundo no teclado controlador, e só.
Cara, isso não vira. Se errar um pouco que seja o tempo de apertar o botão, ou a máquina demorar para executar (Windows costuma dar essas panes), vai entrar tudo atravessado... Faça diversas versões, cada qual tem sua aplicação... Das 6 músicas que toca-se ao vivo aqui com trilha, existem umas 24 versões... Antes de cada show se decide o que vai ser.
Entendi, vou ver o que melhor se aplica no meu caso. O lance é que tocar em igreja é sempre uma caixinha de surpresas, tudo pode acontecer:
- Pode ser que a gente toque a música do começo ao fim sem interrupções;
- Pode ser que o pastor peça pra parar no meio do caminho (difícil, mas acontece);
- Pode ser que a gente termine a música, tenha que fazer uma base enquanto o pastor fala para depois repetir o refrão (mais comum).
Enfim, o lance é ver se a galera a princípio consegue ao menos começar e terminar a música no click, depois vamos complementando...
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JulianoF. Membro Novato |
# ago/17
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Ismah Tipo o que...? Tipo as mudanças de patches dos multi-fx dos guitarras. Além dos vídeos dos telões. Concordo que iluminação já complica bem mais, foi só um exemplo que dei, do que pode ser controlado por uma daw. Na real o Reaper (que é o que tenho e por preferência, troquei o cubase pelo reaper) pode ser programado e extendido para enviar qualquer tipo de sinal via qualquer porta. Então pode-se controlar qualquer coisa, através do midi clock interno. Poderia controlar um servo-motor para controlar um prop, por exemplo. Na teoria, ao menos, nunca testei algo assim.
sobrevivente Tenho muito interesse em começar a fazer algo assim mais pra frente. Fiquei curioso, poderia detalhar melhor como vocês fazem para passar o vídeo para o telão, e sobre as mudanças de patches? Vocês utilizam algum controlador midi?
Basicamente, o video pro telão é controlado pelo reaper, com a tela do notebook extendida, e usando a saída hdmi ou vga do notebook. Dentro do reaper, com a extensão sws, setei as regiões.
Cada região é uma música: Dentro da região tenho: -a faixa de click (que sai pelo canal 1 da interface). - A backing track (que sai pelo canal 2 da interface). - as chamadas midis, que vão ligadas pela interface usb-midi (roland), usando canal 1 para guitar 1, canal 2 para guitar 2 e canal 3 para bass. - o video, sincronizado com a backing track. (todos tem midi thru. Então é interface -> midi in -> midi thru -> midi in -> midi thru -> midi in. Nos ensaios não percebi problemas com delay na trocas.
Entre as regiões principais, tenho regiões secundárias, que estão setadas para loop infinito. Estas possuem apenas vídeo, para que tenhamos tempo de arrumar algo, afinar instrumento, falar com público, etc, sem precisar prever qual seria esse tempo.
Para passar as regiões, fiz um bind da tecla de espaço para ação "play next region". Assim, a próxima música só começa quando apertar espaço.
Não estou usando VST. As backing são pre-bounced, e os efeitos / amp sims são externos. Eu não colocaria tudo no mesmo hardware.
A extensão do reaper é essa: http://www.sws-extension.org/
Lá tem o manual dela também.
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acabaramosnicks Membro Novato |
# ago/17
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Eu estava acompanhando o tópico, mas tá ficando complexo demais pra um lado que eu não manjo muito já me perdi. Vou ficar só com a parte de tocar e gravar mesmo, que além de eu curtir mais, já é bem complexa, eu manjo um pouco, e ainda tem muita coisa pra aprender rsrsrs
Realmente, tocar na igreja as vezes a coisa pode ser um pouco imprevisível, esse lance da região em loop com trigger pra passar pra próxima foi uma boa sacada!
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sobrevivente Veterano |
# ago/17 · Editado por: sobrevivente
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JulianoF. Interessante o esquema, me surgiu algumas ideias já. O esquema de deixar um loop com um vídeo "padrão" para arrumar as coisas achei bem legal! Apesar de não pensar em reproduzir vídeos a princípio, penso que a ideia de conexão de vídeo poderia ser aplicada para passar slides com a letra da música utilizando um programa bacana que pode ser controlado via midi, como o ProPresenter. Em determinados trechos da música, disparo os comandos para passar de slide e fica tudo certo. Tem que investir mais tempo pra programar cada música, mas o resultado final fica top.
E pensar que dá pra automatizar e criar padrões de iluminação também... aí a coisa começa a ficar complexa, hehe.
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Ismah Veterano |
# ago/17
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sobrevivente O lance é que tocar em igreja é sempre uma caixinha de surpresas, tudo pode acontecer:
Tem de ser conversado com ele, que agora não rola mais... A música é ABCBC e já era. Simples assim.
Bacana que as trilhas ao vivo fazem parte da banda que você trabalha.
Eu não acho lá tão bacana, pois sou sozinho pra cuidar de 5, aí é mais coisa pra dar problema. Tanto que não usamos em TODOS os shows, depende do lugar.
Na questão de monitoramento individual, estamos com um recurso limitadíssimo, vamos tentar fazer milagre com pouca coisa, quem sabe a coisa melhore um dia...
Não acho que seja necessário, só citei o fato de usar ears, porque tu questionou como lidava com isso. Aliás, acho que não é primordial a banda ouvir a trilha, sem ouvir o metrônomo (e esse tem que ser no ear). Se parar pra pensar, é só mais coisa pra briga de SPL no palco, menos headroom para as vozes...
De forma bem honesta, é melhor fazer um voz e violão MUITO BEM FEITO, que a orquestra de Berlin desafinada e um naipe se atravessando no outro...
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Ismah Veterano |
# ago/17
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JulianoF. Poderia controlar um servo-motor para controlar um prop, por exemplo. Na teoria, ao menos, nunca testei algo assim.
Poder tu pode, mas existem leis sobre isso em vários países. Não está claro na legislação do Brasil, mas não seria aprovado possivelmente por um engenheiro de estruturas, que precisa dar o aval para...
Legal que conseguiste fazer isso com o reaper. Nunca tentei.
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sobrevivente Veterano |
# ago/17
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Ismah Tem de ser conversado com ele, que agora não rola mais... A música é ABCBC e já era. Simples assim.
Bom, a coisa não é tão simples. Há todo um costume de tempos em se fazer isso (toca música toda, loop, toca refrão, fim), isso teria que ser mudado aos poucos, executado culto a culto. Certamente que posso combinar com o pastor para que não haja interrupções no meio da música, mas há gente de fora que vai pregar na igreja, e algumas vezes o cidadão até interrompe a música no meio do caminho (claro, faz isso as vezes por não saber como as coisas em banda funcionam).
Daí queria ter essa versatilidade de comandar loops e parar quando necessário, justamente para me calçar nestas situações, ter válvulas de escape e não ficar uma coisa feia. Vi uns vídeos com algumas configurações de loops e tal, vamos ver se conseguimos aplicar isso aos poucos.
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Ismah Veterano |
# ago/17
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Parar tu pode, difícil é encaixar o beat de volta...
E sim, as coisas funcionam assim, tu comunica as partes, se elas não atenderem, concordarem e cooperarem, essa mudança não acontece.
Sei que existe todo um culto em cima da figura do pastor, mas até onde sei, não há passagem bíblica, que dê direito aos sacerdotes de estragar o trabalho / obra dos demais levitas...
Eu não sou religioso, passo longe disso, e não vou te dizer que é pecado, por o outro em pecado. Afinal, vejo o inferno como uma ameaça, e o céu como um suborno... Mas pode usar esse argumento para não usar a trilha - e não importa se fica mais cheio ou não. Se o pastor reclamar, diga honestamente que ele foi o motivo pois não sabia cooperar. Logo, nunca transforme isso no jogo de quem teima mais. Se o pastor não cooperar corte a ideia.
Sua ideia é carregada de boa intenção, mas se bandas do nível internacional, não conseguem fazer isso tendo todo o suporte imaginável, não é provável que nós meros mortais o faremos. O que TALVEZ poderia dar certo, era criar verdeiros loops como se tem em teclados com acompanhamento automático, e chamar com uma virada pra todos voltarem para uma parte X. Poderia disparar de um pad MIDI... Mas isso realmetne é muito difícil de fazer, existem muitas coisas que podem dar errado, e qualquer atraso ou confusão de alguém, tira de sincronia todo mundo e aí cagou com a apresentação. E com certeza, desistir é menos feio que a ideia ser podada pelo pastor, por estar atrapalhando o desempenho... Não sei se com músicos de ponta isso seria possível, com nós meros mortais nem vou imaginar...
OBS.: Estou lendo a biografia do NIghtwish, e eles são bastante pioneiros no uso de partes pré-gravadas, já que são muitas linhas de instrumentação nas músicas. Conta-se que lá pelos fins de 90 pra começo de 2000, a banda usava tracks ao vivo e o beat era dado por um LED piscante dentro do bumbo da bateria. No mínimo inusitado. kkkk
Adivinha qual era a reclamação? Dessincronização...!
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sobrevivente Veterano |
# ago/17
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Ismah Sei que existe todo um culto em cima da figura do pastor, mas até onde sei, não há passagem bíblica, que dê direito aos sacerdotes de estragar o trabalho / obra dos demais levitas... É óbvio que não tem o direito, haha! Quem atrapalha o andamento da música/banda faz não por maldade, mas sim por desconhecimento do funcionamento da coisa. Entra de atravessado, quer cantar no meio, pede pra parar no meio do caminho... Estamos propícios a isso, e por isso mesmo quero me precaver em todos os aspectos. Já estou pensando muito além do que deveria, eu acho...
Se o pastor reclamar, diga honestamente que ele foi o motivo pois não sabia cooperar. Logo, nunca transforme isso no jogo de quem teima mais. Se o pastor não cooperar corte a ideia. O primeiro a apoiar e colaborar com essa ideia seria o pastor de nossa igreja, com toda a certeza. O problema, como citei anteriormente, seria casos mais raros onde pessoas de fora, sem conhecimento do funcionamento de banda com esse esquema, possa atrapalhar de alguma forma.
Sua ideia é carregada de boa intenção, mas se bandas do nível internacional, não conseguem fazer isso tendo todo o suporte imaginável, não é provável que nós meros mortais o faremos. Tem um vídeo que eu vi de uma configuração no Ableton utilizando loop, utilizando no meio de uma música (para interagir com a igreja) e disparando a continuidade logo após, isso na utilização ao vivo. Ou seja, impossível não é. =)
https://www.youtube.com/watch?v=heJlyKAEv9A
Parar tu pode, difícil é encaixar o beat de volta... Mas isso realmetne é muito difícil de fazer, existem muitas coisas que podem dar errado, e qualquer atraso ou confusão de alguém, tira de sincronia todo mundo e aí cagou com a apresentação. O que ajuda nessa questão é que o Ableton começa a disparar as partes utilizando quantização. Ou seja, se você pede pra tocar uma parte em específico no meio de um compasso, ele completa esse compasso para só depois executar o que foi solicitado.
É o que eu tinha falado, tenho que começar com tudo isso aos poucos. Primeiramente disparando o sample em uma música do começo ao fim, sem firulas ou interrupções. Após isso ficar redondo (inclusive deixar legal a mix da banda + sample), podemos começar aos poucos a introduzir esses elementos de desvios e loops.
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Ismah Veterano |
# ago/17
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E se tu errar o tempo no fim do compasso, vai ficar um compasso perdido, ou vai ter que tocar todo o loop... rs
Quantizado ou não, ainda existe o problema...
Sendo mais claro que acima, creio que até seja viável fazer, mas na hora da prática ao vivo, a coisa muda de figura, e não é funcional... Te desejo boa sorte, e use volume alto do aparelho, e ganho baixo na mesa.
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sobrevivente Veterano |
# ago/17
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Ismah É, sempre há o risco de erros, isso é fato... Valeu pela ajuda!
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Ismah Veterano |
# ago/17
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As ordens :)
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