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Fisherman Veterano |
# dez/12
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JJJ Eu mesmo, que tenho uma Classic Vibe Tele, já toquei em Fender Tele MIM, posso falar: Squier é Squier e Fender é Fender e ponto final. Abç.
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leo2505 Veterano |
# dez/12
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Ahhh velho, eu preciso guardar grana pro meu intercâmbio... mas essa história de classic vibe está me tirando o sono já fazem uns 2 meses iaheiueahiuheai
Tem como postar uns audios dela?
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Diego Young Veterano |
# dez/12
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JJJ
Menos, né? "Banho" é demais. Se desse "banho" teria o logo Fender, não Squier...
Brother, sobre "dar um banho" eu digo baseado em minhas experiências guitarrísticas.
Tenho essa classic vibe, Já toquei em fender mexicana e americana. E a minha experiência foi a seguinte: Detestei o braço da fender mexicana, muito mal feito, pegada ruim, trastes com rebarba, realmente não foi muito bom. Fora o corpo que tem acabamento deixando a desejar
Também nao sei se influencia o fato do braço da fender mexicana que toquei ter uma escala em rosewood, e ser de várias peças, e o da classic vibe ser de maple inteiriço sem escala, não sei em quantas peças é dividido
A fender americana não tem nem o que dizer, simplismente perfeita, com um controle super rígido de qualidade da fábrica também...
A unica coisa bonita pra mim na fender mexicana é só o logo fender, pois o resto não troco pela minha classic vibe...
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Diego Young Veterano |
# dez/12
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Aí tem um vídeo review dela em um Fender Pro junior
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JJJ Veterano
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# dez/12
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Diego Young Detestei o braço da fender mexicana, muito mal feito, pegada ruim, trastes com rebarba, realmente não foi muito bom. Fora o corpo que tem acabamento deixando a desejar
Cara... não duvidando de você, mas a Fender tem um controle de qualidade muito rigoroso pra colocar o seu logo numa guitarra.
O Carlos Assale (responsavel pelo licenciamento da Fender Southern Cross na Giannini) disse numa entrevista que, antes de um lote delas ser liberado para o mercado brasileiro, "vinha um técnico norte-americano da Fender e examinava guitarra por guitarra, inclusive pesando cada uma, para ver se estava no padrão."
Então... ou você deu azar com essa guitarra em particular ou trata-se de uma falsificação (tá cheio por aí... não duvido nada).
Eu tenho uma MIM de 2009 e não consigo achar tanto defeito assim, nem com lente de aumento! rs
As MIM são "piores" que as MIA? Bom... isso é discussão pra outros tópicos (só usar a busca).
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SteveRayMorse Veterano |
# dez/12
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Bom...eu tenho uma Classic Vibe strato e tive a oportunidade de comparar com as MIM standard e digo que as Classic Vibe são claramente superiores. Não é tipo "dar um banho" mas é melhor sim....digo isso em relação a tocabilidade (aqui é evidente), acabamento e, apesar de ser algo mais dependente do gosto alheio, o timbre me pareceu mais definido e claro (se é que dá pra definir assim).
Não posso falar das linhas melhores da MIM como as Deluxe e etc....mas com relação a Standard...é sim.
Abs
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JJJ Veterano
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# dez/12 · Editado por: JJJ
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SteveRayMorse
Pelo que tenho lido, as MIM mudaram (pra melhor) de meados da década passada pra cá - upgrade no bloco da ponte, shielding, trastes medium jumbo, acabamento, etc. - Então podemos estar falando de guitarras diferentes, já que não sei qual você testou.
Ou, até podemos estar falando das mesmas guitarras, sim, E pode ser até que a Squier CV (top) ganhe em alguns aspectos da Fender MIM Standard (bottom), mas como você mesmo concordou: "banho" é exagero.
Tocabilidade é muito influenciada pela regulagem da guitarra, tenho certeza que você concordará comigo. Uma Condorzinha super bem regulada pode ficar melhor que uma MIA pessimamente regulada. Mas como você é fera e eu sei disso, acredito que você tenha "descontado" esse fator e realmente achou a CV mais "confortável" que a MIM.
Timbre... bom, aí você tem (até onde eu sei): alnicos chineses em corpo de pinho (VC) contra cerâmicos americanos em corpo de alder (MIM). Provavelmente ambas nunca tem corpos inteiriços, mas pedaços colados. E o braço pode ter escalas de maple ou rosewood. Aí é questão de gosto realmente, concordo com você. E, com certeza, o logo Fender cu$ta... Então, o preço superior, em boa parte, é causado pelo logo. Portanto, em custo/benefício - aí sem dúvida nenhuma - a Squier CV deve ser mais jogo.
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Fisherman Veterano |
# dez/12
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JJJ Provavelmente ambas nunca tem corpos inteiriços Tirando a Custom CV Telecaster, todas tem o corpo em quatro partes. É so ver fotos no Ebay. E claro que captadores em alnico tem timbre mais cristalino do que os cerâmicos. Os capts das CV são melhores que os cerâmicos das MIM. As tarraxas apesar de bonitas (Kluson), Também não são melhores que as MIM
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GuitarristaGuitarreiro Veterano |
# dez/12
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Parabéns pela guitarra , so não vo com a cara desse corpo em pino kkk'
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Fisherman Veterano |
# dez/12
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GuitarristaGuitarreiro É a madeira que mais se assemelha ao Ash em questão de timbre.
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SteveRayMorse Veterano |
# dez/12
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JJJ
Fala brother....então, a situação do teste foi a seguinte: estava na Guitar Center e fui testar um amp (alvo da minha grana na época hehe)...E, como uso strato, peguei as guitas para fazer esses testes e me ocorreu que podia tentar fazer essa comparação que me interessava. De fato peguei umas muito mal reguladas e dispensei na hora hehe...
Testei com mais de uma CV e MIM Standard (estou falando das guitas abaixo de $500,00 então imagino que seja esta linha) que estavam razoavelmente reguladas. E a "pegada" e acabamento foi unanimidade. O timbre é complicado falar, mas preferi a CV...mas também nada que um upgrade nos caps não resolva...mas também não é algo do tipo "nossa, é muito melhor" saca?! No olho se nota apenas o acabamento, a pegada é só tocando pra sentir e, no entanto, até isso pode variar com o gosto.
Mas creio que em custo/benefício, a CV ainda é mais jogo. Ainda mais pelo preço praticado nos EUA. No Brasil, pensaria 2x pois pelo preço pode acresecentar um pouco e mandar fazer uma guita com um bom luthier que terá mais qualidade com certeza. E neste caso, se futuramente pretende se desfazer para pegar uma melhor e etc, o nome no headstock é importante...então...fica aí as opções.
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JJJ Veterano
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# dez/12
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SteveRayMorse
Mas em que ano foi isso? Porque ontem estava analisando o acabamento da minha com extremo detalhe e, sinceramente, não há absolutamente nada que possa ser caracterizado como mal acabado nela (exceto, se quisermos ser absurdamente detalhistas, uma pequena descentralização da ponte em relação ao escudo, só isso). O braço é rigorosamente perfeito: a posição das bolinhas, o acabamento dos trastes, a madeirinha escura sob o tirante, as tarrachas, a escala, a pestana... tudo 101%... Não entendo de que jeito o acabamento poderia ser muito melhor. Será que eu dei sorte? Bom... pode ser...
Mas vou parar por aqui porque já estou desvirtuando o tópico demais! rs
E, realmente, ao que parece, em termos de custo/beneficio (ainda mais aqui no Brasil-sil-sil, onde o logo Fender encarece mais do que lá fora) a CV é mais jogo.
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Diego Young Veterano |
# dez/12
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JJJ
Brother, uma observação que tive é que, nunca vi instrumentos tão ruins como nas lojas da Theodoro sampaio. Tirando aquelas gibsons que ficam na parede a 20 metros de altura e intocáveis nas Playtechs da vida, as outras são ruins demais !
Já testei fenders, epiphones custom e guitarras caras de mostruário simplismente tensos. Além de não regularem, tinha trastes e cordas oxidadas e trastes comidos... pots que não funcionam direito, sem contar que não te deixam a vontade pra testar...
Talvez eu deva a isso a má impressão que atribui a Fender MIM que testei, pois na casa dos meus amigos, até uma strinberg tava melhor em termos gerais... Duvido que nas lojas americanas e européias os instrumentos sejam tão maltratados...
Abraços !
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JJJ Veterano
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# dez/12 · Editado por: JJJ
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Diego Young
É... faz sentido, afinal de contas, estamos na América Latrina... O lixo vem todo pra cá... rs
Detalhe: a minha foi comprada nos EUA. Pode ser que as MIM que vão pra lá passem por um controle de qualidade maior mesmo.
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SteveRayMorse Veterano |
# dez/12 · Editado por: SteveRayMorse
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JJJ
Opa...então cara, foi esse ano mesmo. Como eu disse, não é uma diferença absurda não, mas é levemenete superior..tipo...um acabamento mais bonito e uniforme entende?! Mas, pra mim, o principal é a "pegada" e timbre. O acabamento, como você mencionou, pode ser da sorte ou azar hehe...
Como eu disse, fiz a comparação pois na época da compra da minha eu tava pendendo para a MIM, pois questões de marca e a ideia de ser superior e tal...mas acavei com a CV por questão de oportunidade mesmo. E esse suposto controle de qualidade com as do EUA, sei não, tive uma impressão parecida lá...vi muita guitarrinha desregulada e malacabada....a diferença é que tem muita opção e acaba tendo a impressão de ser "melhor". Mas o grande diferencial, obviamente, é o preço!
E também gostaria de deixar um adendo aqui rrsrs...cara,,,me decepcionei com essas guitarras. Tipo...tinha umas Fender acima de $1000,00 que dei uma testada e tal...e...são muito boas....mas não é tudo isso. Se não tivesse a oportunidade de importar uma guita eu não gastaria o preço que normalmente se cobra aqui numa Fender...se fosse pra gastar mandaria fazer com um bom luthier e creio que seria mais jogo. Não sei se tava com uma espectativa muito grande pra essas guitas mas sei lá...pensaria melhor antes de gastar a grana em uma. De qualquer forma, tudo é uma relação de gasto e qualidade do produto.
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JJJ Veterano
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# dez/12
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SteveRayMorse Diego Young
Tem uma outra coisinha que pode ter a ver com a coisa toda. A Fender está com alguns problemas.
Dá uma olhada aqui.
Talvez isso possa influenciar na produção das stratos ou até - numa jogada de marketing meio doida - eles jogarem a qualidade das Squier lá pra cima pra competir com as SXs da vida... vai saber?...
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Led Zé Veterano |
# dez/12
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JJJ SteveRayMorse No fundo, acho que MIM e Squier top é a mesma coisa. Guitas bacanas, que merecem ups se necessário e que não têm aquele controle de qualidade rigoroso. Existem chances de pegar instrumentos ruins com os dosi modelos. As MIM ficam mais caras pelo logo Fender. E esse logo vale muito na hora da revenda.
Sobre guitas de mostruário....A maioria aqui no Brasil é ruim. Guitarras desreguladas, cordas velhas e a cara de bunda do vendedor te olhando com aqulele olhar tipo "acaba rápido pra eu pendurar de volta" , contribuem para uma má experiência . Acontece nos EUA também. Mas lá é só pedir pra pegar uma nova no estoque enquanto aqui no Brasil , pra pegar numa Ibanez Gio o cara tem que pedir a chavinha da vitrine com o gerente. Quando comprei minha Gibson, logo que encostei na do mostruário, pedir pra trazer outra. Pedi 3 da mesma cor e levei a melhor.
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andregv Veterano |
# dez/12 · Editado por: andregv
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Fisherman,
Comprei a Tele Classic Vibe com o adesivo, retirei e o número de serial estava em baixo mesmo, porém, com os três últimos dígitos raspados. A guitarra tem o acabamento muito legal, e o som muito bacana também! Inclusive testei com uma Fender Mexicana e vi diferenças, claro, mas não perda de qualidade de timbre em momento algum. Inclusive eu preferi o timbre da Squier, que é mais clean e macia. A Fender Tele FSR que testei tem o som mais punch e suja mais.
A questão é: O que pode ser esses três últimos números raspados? O vendedor se prontificou a trocar e tô sem saber o que faço!
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andregv Veterano |
# dez/12
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[b][/b]Fisherman,
Comprei a Squier Tele Classic Vibe com o adesivo e o serial number realmente estava em baixo daquele adesivo, porém, os 3 últimos dígitos vieram raspados. O vendedor se prontificou a trocar e me garantiu que era original, pois não valeria a pena falsificar uma guitarra que custa 300 dólares nos EUA. Além disso, ela tem o acabamento muito bem feito e um timbre foda! Testei junto com uma Fender Tele FSR e vi diferenças, claro, mas não relacionadas à perda de qualidade de timbre, que inclusive, eu preferi o da Squier Classic Vibe, que tem o som mais clean e macio que o da Fender FSR, que tem o som mais punch e mais sujo.
A questão é: O que pode ser esses 3 últimos dígitos raspados? Alguma treta da fábrica? Tô sem saber o que faço...
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Fisherman Veterano |
# dez/12
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andregv Quantos números tem o serial?
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JJJ Veterano
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# dez/12
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andregv os 3 últimos dígitos vieram raspados
Coisa estranha, hein...
Quanto à guitarra: trouxe de fora ou comprou daqui mesmo? Pagou imposto? Fotos?
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andregv Veterano |
# dez/12
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Fisherman,
Comprei a Squier Tele Classic Vibe e em baixo do adesivo estava o serial number com os últimos 3 dígitos removidos, raspados. Entrei em contato com dois vendedores do E-Bay e ambos me deram a mesma explicação, que são guitarras que as vezes tem algum pequeno detalhe na madeira ou acabamento, que não são autorizadas pra venda pela Squier. A marca manda essas guitarras para remodelagem autorizada, onde ela passa por todos os testes de controle de qualidade. Depois eles dão um novo serial number (que é este número no adesivo em cima do número antigo, com os 3 últimos números raspados) e colocam à venda novamente.
A sua veio com os 3 últimos dígitos raspados também?
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andregv Veterano |
# dez/12
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Sou novo aqui e fiz uma bagunça com essas postagens, foi mal! O número de série em baixo do adesivo é CGS1028 + os três últimos números raspados. A explicação dos fornecedores do E-Bay foi essa aí de cima.
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Fisherman Veterano |
# dez/12
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A minha veio com o serial normal. Quanto a sua guitarra, ja que no Ebay te deram essa explicação, desencana. Estou dizendo isso porque acho os caras do Ebay muito sérios. Abç.
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andregv Veterano |
# dez/12
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Vou ficar com ela mesmo. O foda é pra vender! Valeu cara!
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Paulo P Veterano |
# dez/12
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Tenho duas CV, uma custom 62 tele e uma strato 50's. As duas tem corpo em duas partes, Acabamento perfeito. Sobre o logo fender ou squier, garanto que a CV é surpreendente, me foi apresentada por um amigo guitarreiro muito exigente. Eu acabei virando um guitarreiro tb, estudando atualmente para me tornar um guitarreiro/ guitarrista.
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fnxZIKAAA Membro |
# ago/13
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Squier Classic Vibe 50's ou Vintage Telecaster V52mr ? o.O
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QuartoImaginario Membro Novato |
# set/14
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Squier Classic Vibe 50's ou Vintage Telecaster V52mr ? o.O
Meu caro fnxZIKAAA, tive a oportunidade de testar as duas hoje, por coincidência!
A Squier é muito melhor. Nesse caso o banho não seria exagero. A Squier tem melhor definição das notas em acordes cheios, um acabamento muito melhor e funciona muito bem no clean e com distorção.
Fiz o teste num Duovox 50G e um pedal TS808. Além disso, tem menos ruído.
As duas guitarras são novas.
Tem muito do que o pessoal disse aí que faz sentido. Quando você pensa em revenda, Fender é Fender. Porque aí você tem um produto que não desvaloriza tanto.
Sobre as guitarras MIM que vem para o Brasil pela Pride, são piada. Sem exagero. Comprando umas usadas no ebay você percebe a diferença. Não conheço muito bem a Teodoro, fui lá poucas vezes, mas nas lojas do Rio as Fenders MIM são desastrosas. Um detalhe importante, conheço muito bem da construção de guitarras e sei identificar, sem muito trabalho, as originais.
Essa Squier tem um acabamento primoroso, bom material, um corpo que (como alguém disse) é muito semelhante ao Ash. Para quem não sabe, Ash é também uma árvore da família do Pinho.
Já tive mexicana melhor que ela (Fender Classic 50's) e americana pior que ela (Highway One, horrorosa).
Mas no geral vai do gosto. Eu já passei da época de comprar um instrumento pensando na marca ou na revenda. Já tive essa fase. Hoje me interessa a sonoridade e a qualidade do instrumento em geral.
Uma coisa é fato: uma Fender americana pré 1982 é fora de série! E essa sim, será sempre uma Fender!
Depois disso teremos uma irregularidade bestial. Para escolher a boa, só tocando. A marca já não garante muita coisa.
Abs
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Tiso Veterano |
# set/14
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Da série Classic Vibe eu sou apaixonado pela Duo Sonic. Pesquisei bastante e achei UMA vendendo no Brasil, mas num preço totalmente inacessível pro meu bolso. É pena, até na gringa tem getne louca atrás, mas tá difícil mesmo de encontrar.
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ThigulioX3 Membro Novato |
# out/14 · Editado por: ThigulioX3
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Diego Young: Salve pessoal !
Recentemente me desfiz de uma Ltd ec-1000 deluxe, pois estava em busca de uma guitar menos moderna e mais classica.
Adquiri esta squier vintage blonde pela eletrolegal, sem nenhum stress, chegou em 3 dias perfeita.
Onde você comprou essa guitarra parceiro? estou a procura dela tem tempo, abraços!
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