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Mensagem |
starling_music
Veterano |
# ago/11
Já falamos da importância de se estudar as ferramentas básicas como escalas, arpejos e acordes e apesar de ser quase um senso comum a necessidade desse estudo, eu gostaria de dar minha opinião a esse respeito.
Indo direto ao ponto, acredito que o domínio das ferramentas se faz necessário para que nada freie a musicalidade.
Quem já sentiu o solo fluindo e de repente você chega numa determinada localidade do braço e dá aquele branco? Normalmente quando esse tipo de coisa acontece o músico acaba cortando o fluir ou a linha melódica do solo e move a mão para uma localidade de conforto. O grande problema dessa postura é a de ir sempre para os nossos lugares comuns, ou seja, as zonas de conforto.
A segunda pergunta que faço é: Quem já se sentiu meio repetitivo?
A solução para não cair nessas armadilhas proporcionadas pela zona de conforte é exatamente conseguir ver os elementos de estudo (escalas, arpejos e acordes) em todo o braço do instrumento.
Já falei um pouco sobre isso e é algo que sempre falo em minhas vídeo aulas, da importância de se estudar por regiões e em 12 tonalidades o que é algo que dá um resultado rápido e um tempo relativamente curto. Uso essa metodologia de região para escala, arpejos e acordes.
Em tempos onde a galera tem ouvido e tocado de tudo, onde a barreira de estilos tem dificultado a classificação dos gêneros musicais, tem se feito ainda mais imprescindível um estudo mais amplo do instrumento, enfim, saber 2 modelos da pentatônica em 3 ou 4 tonalidades e 1 dúzia de acordes pode criar um músico completamente frustrado. Claro que se pode criar um mundo com o que eu acabei de citar, mas por que criar um mundo apenas se você pode criar um universo?
Grandes idéias vão surgir quando você começar a explorar locais onde você não esteve antes. Comece a observar as localidades onde você trava ou onde você não tem plena visão da escala, do arpejo ou do acorde. É exatamente nessa localidade que você precisa trabalhar. Isso acontece muito com a escala pentatonica, normalmente a galera se dá bem em 2 modelos básicos, se pensarmos em Lá menor seria o modelo na sexta corda casa 5 e no modelo da quinta corda casa 12. Enfim, tem mais 3 modelos que precisam ser explorados e quando você começa a explorar essas localidades você começa a ver novas necessidades de se frasear as mesmas notas da pentatonica, isso obviamente vai criar novas idéias.
Você deve explorar esse tipo de estudo em tudo o que você fizer, escalas, arpejos e acordes. O seu conhecimento nessas 3 áreas também devem ser proporcionais.
Bons estudos e não deixem de checar o meu material de vídeo aula e também varias outras materias sobre o estudo do instrumento no site: www.mateusstarling.com.br
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starling_music
Veterano |
# ago/11
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Bons estudos galera, Deus abençoe a todos.
Mateus Starling.
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clebergf
Veterano
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# ago/11
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Essa dica de estudar nas 12 tonalidades é muito boa, tenho tentado praticar tudo assim....
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El_DoradoUK
Veterano |
# ago/11
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starling_music
Boa dicas, cara. Parabéns pelo seu trabalho ajudando a galera.
Ultimamente, eu parei de tirar músicas pra me dedicar aos estudos mesmo, to começando a treinar palhetada alternada e to focado, porque chega um ponto em que tu pensa: "Mas poxa vida, será que eu quero viver na sombra do Ritchie Blackmore (exemplo)."
Eu me respondi essa pergunta, não. Muita gente acha bacana brincar naquilo que sabe e eu penso: "Será que o Petrucci toca do jeito que toca, contentando-se com o que sabe?" Resposta: Não. Eu realmente elogio quem ajuda nesse tipo de estudo, pois pra você tocar bem e ser cada vez melhor, precisa estudar. Isso é uma conclusão básica. Como tu vai chegar no patamar de grandes nomes da guitarra, contente em tocar a mesma coisa que eles, por mais que role um improviso. É tudo uma questão de reflexão.
Se dedicar, procurar um professor ou se esforçar e estudar, são a fórmula pra um músico de sucesso.
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malucobeleza666
Veterano |
# ago/11
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starling_music
Cara, eu me amarro nos seus tópicos. você toca exatamente nos assuntos que acho que a maioria da galera se perde, inclusive eu, esse lance que você fala de zona de conforto é exatamente o que acontece comigo, quando improsivo com a pentatonica, me sinto confortavel em apenas uma pequena região do braço, que acaba abrangendo pouco mais que 2 desenhos da pentatonica hahah. Vou dar uma conferia lá no seu site, e parabens pelas dicas cara, são ótimas!! t+
^^
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tomcykman
Veterano
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# ago/11
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starling_music
excelente tópico! olha só, cuida pra não ser banido de novo por postar seu site, ao invés disso, coloca que pra achar o site é só pesquisar seu nome no google.
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starling_music
Veterano |
# ago/11
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El_DoradoUK Ta certo mano.
clebergf É isso ai, valeu.
malucobeleza666 Obrigado pelo comentario amigo, eu escrevo isso baseado na minha experiência aprendendo e tamb ensinando, o ser humano funciona da mesma maneira, todo mundo gosta de estacionar em algum momento da vida, uns fazem isso desde o começo.
tomcykman Obrigado. Eu coloquei o site aqui porque nos meus ultimos topicos algumas pessoas veterandas disseram que não haveria problema de colocar o meu site se vinculava a um material de estudo, o pessoal até citou que marcas como gianni e outras de cabo vem aqui abertamente e fazem propaganda, enfim, foi o que me disseram.
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Rednef2
Veterano |
# ago/11 · Editado por: Rednef2
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Como eu faço pra estudar escalas nas 12 tonalidades pelos circulos das quartas/quintas?
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Dibilo
Veterano |
# ago/11
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Tava olhando o site,você parece com o João Castilho...hehe
Muito massa suas dicas,se sentir repetitivo nos improvisos realmente é muito frustrante,tento estudar em várias tonalidades,pra não me tornar o rei do dó maior.
FLw cara,abraços e fica com Deus!
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Jussara Guitar
Veterano |
# ago/11
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enfim, saber 2 modelos da pentatônica em 3 ou 4 tonalidades e 1 dúzia de acordes pode criar um músico completamente frustrado.
me chamaram?
:(
vou ver seu site :)
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