Magrinho123 Veterano |
# jul/11
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1. Quais os prós e contras de... (para strato) Contras e prós: Nenhum. A não ser que vc precise mais do corte de agudos (potenciômetro de 'tone' comum das guitarras) normal mais do que o controle opcional, veja qual é o controle específico mais adequado pra vc.
2. A principal diferença entre eles.
1.1 Mid boost: É um switch, como se fosse a chave seletora dos pickups, só que em forma de potenciômetro. Posição 1: Bypass, o circuito não é utilizado, se acabar a bateria por exemplo, é só colocar aqui que não fode com o seu timbre original. Posição 2: Baixa impedância na saida. Conserva o som original da guitarra pra evitar perdas, ideal para quem usa 13967 pedais (não é o meu caso). Posição 3: Boost de médios e um tiquinho de ganho, diz no site que fica muito bom em stratos com som muito magro. Posição 4: Boost de médios e ganho suficientes para dar um up no som, mas sem tirar o ataque da guita. Posição 5: Grande boost de médios, grande boost de ganho, pequeno boost de agudos, é a 'posição Hard Rock'.
1.2 Presence control : Controle de presença. Eu nunca soube direito o que é esse tal de 'presençe', mas eu acho que é um boost de uma faixa frequência específica média-alta que destaca a guitarra. Seila PORÉM, aqui no site diz que reduz um poquinho os agudos enquanto da um bosstzinho nos médios, com a intenção de dar um ar de humbucker aos single-coils.
1.3 Guitar expander potenciometro : Esse daqui, se eu não estou enganado é um boost de frequências específicas também, é como se fosse uma 'masterização live' (não encontrei termo melhor). Básicamente dá um UP no som da guita. Segundo o que diz no site, funciona como um "tone" igual de apmlificador, ou seja, vai regulando somente graves e agudos, pra um lado mais graves, pro outro mais agudos, e prometem um som mais cheio sem perder definição.
1.4 On board pre-amp: O mais interessante na minha opinião. São 3 pot's, o primeiro pra um controle de ganho, pode fazer boost ou corte, no meio ele não faz nada, pra trás ele reduz a saída, pra frente ele aumenta a saída, como um booster pra saturar válvula. O outro é um boost/corte de médios-baixos, Clapton style. O terceiro é um boost/corte de agudos, Brian May style.
1.5 : tbx tone control: Muito simples. No controle de tone original da guitarra, vc tem a opção de cortar os agudos. Neste controle de tone, vc pode ou cortar os agudos, ou cortar os graves, apenas puxando o putenciômetro (push-pull).
3. Porque "poucos" strateiros (fora clapton) famosos usam desses artifícios na escolha de seus timbres. Ah manolo, as vezes muitos usam e ninguem sabe; um mágico nunca revela seus truques né?
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MMI Veterano
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# jul/11
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decoguitar
Olha, eu já tive ou tenho alguns circuitos desses, o EMG DG-20, uma Gibson Joe Perry com mid-boost e tive uma Fender Clapton. A Fender Clapton na minha opinião é uma strato um pouco limitada, a minha era das que vinham com Lace Sensor. Muito silenciosa, excelente para aquele drive do Clapton, ligada num Bassman quase crunchando, depois era só ativar o boost para ter o timbre bem Clapton. Mas não dá para passar muito disso. O EMG tem captadores muito fortes, extremamente fortes. Até rola de tirar um som legal, mas no fim das contas, não recomendo muito não. O mid-boost da JP é interessante. Os captadores são bem bacanas, um 57 no braço e um próprio no braço, que não tem nada de diferente se estiver com o mid-boost desativado. Com ele ativado, ao se mexer dá um efeito parecido com wah wah, mas não é essa a ideia de estar ali. Serve como um envelope filter ou como o Mark Knopfler usa o wah wah em algumas músicas, parado no meio (isso para exemplificar). É bem diferente da Clapton, por exemplo.
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