Uma reflexão sobre guitarras de pegadas diferentes e sua contribuição para um re-aprendizado

    Autor Mensagem
    Faca na Caveira
    Veterano
    # set/10 · Editado por: Faca na Caveira


    E ai pessoal, blza?

    Antes que me mandem para o tópico do pentablues, gostaria de reforçar que a minha dúvida não é uma simples dúvida sobre qual guitarra comprar.

    Estou interessado em tomar algumas aulas de guitarra a partir do mês que vem, quero me livrar de alguns vícios e evoluir na técnica. E para estas aulas vou comprar uma guitarra mais confortável. Hoje possuo uma flying v, é uma guitarra que atende 100% minhas necessidades sonoras, mas especificamente pra tomar aulas acredito que deixa um pouco a desejar no quesito conforto.

    Em busca de uma nova guitarra, fui numa loja na semana retrasada testar uma fender usa, uma guitarra completamente diferente da minha. E justamente essa diferença me deixou de cabelo em pé: eu praticamente não consegui arrancar nada da guitarra. Eu parecia um iniciante de 3 ou 4 meses tocando, a pegada era totalmente diferente, o braço diferente, o repouso da mão direita na ponte era diferente, arranhei algumas coisas e nem consegui testar a guitarra direito.

    Enfim, passei vergonha na loja, mas essa vergonha me levou a uma reflexão positiva (e aqui é onde eu realmente quero chegar com toda essa história): Se por um lado eu não consegui tocar com a mesma facilidade que eu tocaria na minha guitarra, por outro lado, eu também me livrei dos vícios (pq eu sequer tive condição de colocá-los em prática). Era como se eu estivesse começando tudo do zero (perae do zero não, talvez do 2 ou 3).

    O debate que quero propor neste tópico é o seguinte:

    Até que ponto a variação de pegada de uma guitarra pra outra pode realmente contribuir para se livrar de vícios e reiniciar um processo de aprendizado do instrumento?

    Mudar a guitarra ajuda a eliminar vícios?

    Isso já aconteceu com vcs? Mudar a guitarra e sentir como se estivesse tocando outro instrumento?


    Opinem, por favor. Relatem suas experiências com guitarras diferentes.

    Desde já, agradeço a quem participar do tópico!

    Joselitoo
    Veterano
    # set/10
    · votar


    cara eu tenho uma shelter strato simplona, e recentemente testei uma epiphone sg korina, mais vei nao me agradou, sei la a pegada do braço, eu enroscava a mão na ponte da guitarra era bem diferente, mais isso acho que é so uma questão de costume mesmo,

    ps: que flying v vc tem, acho muito massa esse modelo !

    Pepe Le P
    Veterano
    # set/10 · Editado por: Pepe Le P
    · votar


    Até que ponto a variação de pegada de uma guitarra pra outra pode realmente contribuir para se livrar de vícios e reiniciar um processo de aprendizado do instrumento?
    Acho que o que te "livra dos vícios" é o tipo de condicionamento neuromotor que tu vai imprimindo no teu cérebro com a prática. O que rola de diferença entre uma guitarra e outra acho que é mais uma questõ de adaptar teu cérebro as características do novo instrumento (ação mais alta, maior distância entre as cordas, etc.). Acredito que seja normal o cara apanhar um pouco, principalmente se tu tocou a vida inteira em instrumentos muito parecidos.


    Mudar a guitarra ajuda a eliminar vícios?
    Até pode ajudar em alguma coisa ou outra, mas acho que o principal depende de ti mesmo (de como tu desenvolve teus próprios vícios). Tem que ver o que tu defines como vício.

    Isso já aconteceu com vcs? Mudar a guitarra e sentir como se estivesse tocando outro instrumento?
    No começo quando eu tocava ainda pior do que hoje sim. Eu apanhava muito principalmente para tocar em violão de nylon, mais ainda quando fui tocar com os dedos em um de 7 cordas. Atualmente até sinto alguma diferença, mas tocando um pouco vou me acostumando.

    O lance é que quanto mais diferente for um instrumento do outro mais você vai estranhar e talvez demore um pouquinho mais pra se habituar, mas se você já tiver um desenvolvimento sólido na guitarra acredito que não será nada de outro mundo.

    De Ros
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Faca na Caveira

    Quando comecei a dar aulas (periodo cretáceo, para ser especifico), eu notei que só conseguia tocar com a minha guitarra!

    Então eu passei a fazer uma coisa simples e eficaz. Os alunos, na época, traziam suas guitarras, mas quando eles chegavam, nós trocávamos. Era legal para mim e também para eles, para conseguir essa versatilidade.

    Então eu acabava tocando numas 20 guitarras diferentes na mesma semana. Nunca mais tive esse tipo de problema.

    Hoje em dia, só me incomoda aquelas alavancas com micro da primeira geração, que são bem altas, pois, como eu gosto de tocar staccato, eles me atrapalham um pouco. Mas em menos de 5 minutos já estou adaptado.

    Não sei quais vícios tu te refere, mas como fui um bom pesquisador de postura e movimento, acredito que nunca tive problemas quanto a isso.

    Meus alunos que apresentavam mecânicas ineficazes nunca tiveram problema quando eu fazia ajustes de movimento. Alguns começavam a tocar com mais fluidez imediatamente, inclusive!

    O truque é experimentar maneiras diferentes de tocar sempre!

    joao b.
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Troquei de guitarra algumas vezes, quando era iniciante. Não sentia muita diferença, já que com qualquer uma não tocava muita coisa... Até adquirir uma Viva Gold em 2007. Fiquei tocando só nela um tempão, e foi com ela q me desenvolvi melhor minha pegada, técnicas e tals...

    Ha dois meses fiz uma besteira, fiquei empolgado com uma Strinberg CLG 62 e fiz uma troca. Até hj não me acostumei com a nova guita. Embora trate-se de 2 guitas da mesma categoria, a Viva Gold parecia facilitar minha vida...

    Seria bom conseguir fazer o mesmo som com diversos modelos de guitarra... Mas não vejo nenhum problema em se apegar a uma guitarra e conseguir tocar só nela... É uma questão pessoal.

    L.K.R
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Pode parecer engraçado.. mas com a minha strato eu consigo fazer tremolo pick.. e com a LP não..

    fripp
    Veterano
    # set/10
    · votar


    De Ros
    Que foda essa experiência! Sinto falta disso! Em toda minha vida acho q eu toquei só em meia dúzia de modelos...

    fripp
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Faca na Caveira
    Posso comentar uma particularidade da sua reflexão? É o lance de passar vergonha na loja. Acho muito bizarro como tem um monte de gente que vai à loja (o que não foi seu caso) pra mostrar como toca bem. O pior é q a impressão q dá é q os próprios vendedores (q em geral são músicos tb) ficam analisando sua técnica... Meio ridículo isso, né não?

    erick_guitar
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Isso já aconteceu com vcs? Mudar a guitarra e sentir como se estivesse tocando outro instrumento?

    E ae cara, ontem aconteceu algo parecido comigo, vai ter o aniversãrio da igreja em que congrego esse fds e nós já estamos ensaiando a uns 2 meses, eu uso uma Shelter Les Paul e inventei de trocar as cordas 1 dia antes do ensaio, na hora em que eu estava trocando arrebentou a mizinha e eu tive que ir ensaiar com a minha strato (Squier), cara só passei raiva com ela o que não era para acontecer porque eu era totalmente familiarisado com o mesmo, mas como estou a alguns meses tocando com uma les paul senti a diferença ao tocar com uma strato, a minha strato está com as cordas um pouco altas isso ja me irrita, mas como você disse parace que as coisas mudam a pegada é outra, eu não conseguia executar direito os solos que executo na les paul, acredito que seja também pelo fato das cordas serem mais baixas, enfim eu só sei que foi completamente diferente e eu também me sentia um iniciante de 2 ou 3 meses! ehehe

    Não sei se mudar de guitarra vai te ajudar a perder os vicios, perder os vicios você vai perder com o tempo treinando da maneira certa independente da guitarra, eu acho que o principal é escolher um tipo de guitarra que gosta, regular treinar e praticar, também acho que para conseguir equilibrar a pegada em guitarras diferentes seria treinar com as guitarras sempre na mesma proporção, ou seja um dia treina com uma outro dia com a outra, em uma apresentação leva as 2 e por ai vai, depende muito da necessidade do músico.

    T-Rodman
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Tocar guitarra é igual a dirigir carro. Todo mundo dirige melhor os seus, tanto quanto toca guitarra melhor com as suas.
    Como eu gosto de sair testando guitarras, e tenho já um acervo diversificado, não vejo muitos problemas. Mas basta pegar uma guitarra diferente, que pelo menos na loja ou no estúdio que estou frequentando, a tocabilidade fica diferente, estranha.
    Mas também, basta levar a guitarra em casa e ficar lá uns 2 ou 3 dias, que ela vira 'minha', rs.

    Sinceramente, desde que você tenha seu set de guitarras, pelo menos uma guitarra 'estepe' para uma apresentação, eu não vejo problemas em se tocar só com um tipo específico de guitarra. É igual carro. Todo mundo dirige 1.0 hatch e caminhão? Trocou de guitarra? vai demorar um pouco, mas qualquer um reaprende a tocar, perde alguma coisa, ganha outra...

    fripp
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Faca na Caveira
    Sobre o assunto que vc propôs, quando eu fui comprar minha segunda guitarra, eu, que sou baixista originalmente, depois violonista, e agora guitarrista, achei que iria me dar bem com uma semi-acústica. Mas meu estilo não evoluiu nos modelos q testei (Epiphone Joe Pass, Casino e Archtop Ibanez) e acabei me adaptando bem à Fender Telecaster. Vai entender...

    T-Rodman
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Ah, vale relatar o que eu não gosto, definitivamente:
    1. Floyd Rose: eu toco com a mão em cima da ponte. Então na maioria das floyds, sem trava, eu não me adapto, nunca. De outro lado, qualquer telecaster ou strato me atrai, rs.
    2. Captadores: eu até ontem, não sentia muita diferença entre captadores. Se o captador era muito ruim, eu aumentava mais o som do amp. Depois de um tempo, com guitarras melhores e captadores originais melhores, eu cheguei em um ponto comum. Ontem, eu experimentei uma handmade custom estilo musicman, com captadores de alto ganho. Foi horrível a experiência. A captação forte demais alterou minha tocabilidade de um jeito que eu pouco testei a guitarra, deixei de lado e fui testar outra.

    De resto, acho que não encontrei mais nada que interferisse, a não ser má regulagem e braço tipo V/C/U, que eu também não vejo problema em mudar.

    Faca na Caveira
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Joselitoo
    que flying v vc tem
    eh uma v faded da gibson

    Pepe Le P
    Acredito que seja normal o cara apanhar um pouco, principalmente se tu tocou a vida inteira em instrumentos muito parecidos.
    Sim, eu sempre tive guitarras com ponte tune-o-matic, cordas 010, e de braço mais gordo.

    Pepe Le P
    De Ros
    Esses vicios são coisas bestas do tipo: utilizo pouco o mindinho, às vezes insisto em não fazer a palhetada alternada. Rola tb alguns vicios da posição da mão esquerda, quando faço bends às vezes deixo de empurrar a corda com 2 dedos. Coisinhas bestas mas que tem me dificultado de progredir. Esses vícios acontecem de forma automática, quando me pego distraído, já tô fazendo errado de novo.

    Nunca tomei aulas, sempre fui meio que um auto-didata. Daí, vcs já podem imaginar melhor do que eu estou falando.

    De Ros
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Faca na Caveira

    Olha, eu insisto muito que aula (com um bom professor, lógico) resolve problemas de muito tempo de uma maneira quase milagrosa. Deixa eu usar teus exemplos:


    utilizo pouco o mindinho,

    Isso não tem o menor problema.

    Aguns exercicios ou mesmo músicas que exigem mais abertura resolve rapidinho.

    E quando tu alcança a nota com o dedo 3, não é obrigatório usar o 4.

    Guitarrista que usa pouco o dedo 4 não é melhor nem pior do que o que usa muito. Se não, o John Sykes não seria o músico excepcional que é!

    às vezes insisto em não fazer a palhetada alternada.

    Aí é uma questão de velocidade. Se for uma frase lenta, palhetar tudo para baixo deixa uma expressão bem forte, uma ideia bem marcada.

    Se for uma frase rápida, fica quase impossivel não alternar a palheta. Qualquer professor decente (não precisa nem ser bom) pode resolver em pouquíssimo tempo.

    Rola tb alguns vicios da posição da mão esquerda, quando faço bends às vezes deixo de empurrar a corda com 2 dedos.

    Chegando na nota certa, tu pode empurrar a corda até com o nariz! O importante é a afinação, e não quantos e quais dedos tu está usando. Com uma aula de "bendões", que volta e meia eu uso nos videos, tu iria pegar a manha fácil!

    Agora, deixa eu te fazer uima pergunta:

    Porque tu nunca fez aulas?

    Pepe Le P
    Veterano
    # set/10 · Editado por: Pepe Le P
    · votar


    Bem o De Ros já matou a charada. Só uma coisa, quando tu diz que tu não usa alternada é que tu palheta tudo no mesmo sentido ou tu tende a usar muitos ligados e sweeps?

    No mais é como o De Ros falou, o que importa é tu tirar o som que tu deseja. Se tu dominar mais técnicas (palhetada alternada ou usar o mindinho em aberturas maiores) isso só vai acrescer as tuas possibilidades musicais, mas não é isso que vai determinar se tu vai ser um guitarrista "bom" ou "ruim".

    Uma boa orientação sempre ajuda, mas independente disso é importante tu estar atento ao desenvolvimento da tua técnica e musicalidade. Desde que começei a analisar e ser bem crítico com o som que tiro da guitarra tenho melhorado bastante. A vantagem é que um bom professor te atalha muitos caminhos, e muitas vezes te mostra outros que tu não te darias conta sozinho.

    Drinho
    Veterano
    # set/10 · Editado por: Drinho
    · votar



    Até que ponto a variação de pegada de uma guitarra pra outra pode realmente contribuir para se livrar de vícios e reiniciar um processo de aprendizado do instrumento?

    É muito ruim tomar como base guitarras de lojas porq até pessoas que tem um certo nível técnico as vezes sofrem alguma dificuldade em tocar em certas guitarras que estão estacionadas na loja, as guitarras costumam estar totalmente desrreguladas com as cordas no coíó, a ação delas bem altas e até trastejando diabos em função principalmente da regulagem do braço isso é algo que atrapalha muito pra vc ter aquela "facildade" de tocar... não é generalizando claro, já dei sorte de pegar guitarras em bom estado em loja de forma que eu pegasse uma simpatia comparada a que eu tenho com as minhas guitarras. De qualquer forma da diferença sim.

    Mudar a guitarra ajuda a eliminar vícios?

    Não na minha opinião técnica é técnica não importa a guitarra... se a guitarra estiver em bom estado de uso e vc tem dominio de execução vai soar lindo, não tem segredo, é automático.

    Isso já aconteceu com vcs? Mudar a guitarra e sentir como se estivesse tocando outro instrumento?


    É evidente que nenhuma guitarra é identica a outra até mesmo se falarmos de modelos identicos da msm marca. (Sempre vai ter um instrumento e com certeza será o do gente) que é mais simpatico a nossa forma de tocar... é aquela velha historia um guitarrista profissional pode ter uma coleção de 100, 200 guitarras mas não tem como fugir disso.. ele sempre vai ter apenas UMA que é o xodó da vida do cara porém, isso não é fator justificativo pra te limitar ao uso apenas da guitarra que vc mais gosta no mundo, vc tem que saber usar qualquer tipo de guitarra.

    por exemplo uma guitarra pra eu me sentir em casa é uma stratocaster de cedro ou ash com braço de maple bem envernizado, escalope fundo, trastes altos, ação baixissima, corda .9 hibrida, ponte wilkinson ou floyd rose (tem que ser da floyd rose ou da gotoh pra garantir a afinação) dois dimarzio evolution e um hs3 no meio e digo mais a minha guitarra é proximo a isso, nao é exatamente isso. Agora convenhamos, se eu for caçar isso numa loja eu to fudido pq eu nunca vou achar.

    ThiagoDuke
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Se tu quer conforto e uma guitarra que tu conssiga treinar qualquer téc , tu vai precisar de uma com Floyd ( já que vc quer estudar ) então minha dica é , compre uma jackson.

    Se vc não pode gastar muito leva uma jdr é um modelo legal e custa na base de 900 reais .

    Só não compre coreana.

    Faca na Caveira
    Veterano
    # set/10
    · votar


    Pessoal, obrigado pelas respostas, estão me ajudando bastante!

    De Ros
    às vezes insisto em não fazer a palhetada alternada.

    Aí é uma questão de velocidade. Se for uma frase lenta, palhetar tudo para baixo deixa uma expressão bem forte, uma ideia bem marcada.


    Sim, quando a palhetada é pra baixo, consigo fazer um fraseado mais limpo e com mais pegada. Mas às vezes eu sei que exagero e acabo palhetando pra baixo em fraseados que teria muito mais facilidade alternando. Não necessariamente pq nao sei fazer a palhetada alternada, é pq automaticamente palheto pra baixo mesmo. É vicio mesmo.

    Porque tu nunca fez aulas?
    Ah cara... vários motivos, falta de tempo pra treinar foi o campeao... Desde que eu comecei a tocar guitarra (isso já fazem 10 anos), eu nunca tive a guitarra como prioridade na minha vida. Sempre tinha alguma coisa de mais importante. Faculdade, pós, trabalho, namorada etc. A guitarra ainda não é prioridade na minha vida hoje, mas admito que de uns 2 anos pra cá (quando entrei na minha primeira banda e comprei minha gibson), comecei a tentar aprender mais.

    Pra falar a verdade a uns 6 anos atrás eu até tentei tomar umas aulas com um professor, mas nao consegui evoluir muita coisa e acabei desanimando em 2 meses. Na época eu nem tinha banda, não tinha muita motivação pra aprender quanto eu tenho agora.

    Também pq já fui muito a favor do "auto-didatismo", já acreditei muito que em tempos de internet, qualquer um poderia com muito esforço conseguir aprender a tocar bem. Mas hoje eu sinto falta de um orientador, preciso de alguém que primeiro entenda o meu jeito de tocar e aponte os meus erros, que me sugira exercícios específicos pra minha evolução.

    Pepe Le P
    Só uma coisa, quando tu diz que tu não usa alternada é que tu palheta tudo no mesmo sentido ou tu tende a usar muitos ligados e sweeps?
    Não falo necessariamente de sweeps, falo de solos onde, por exemplo, daria pra usar a alternada pra ganhar mais velocidade e eu às vezes me pego palhetando pra baixo. E olha que eu já repeti exaustivamente o exercício de palhetada alternada...

      Enviar sua resposta para este assunto
              Tablatura   
      Responder tópico na versão original
       

      Tópicos relacionados a Uma reflexão sobre guitarras de pegadas diferentes e sua contribuição para um re-aprendizado