Anderson Eslie Veterano |
# nov/09
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Não penso necessariamente nas notas, e sim nos intervalos e graus.
Em partes, o conhecimento das escalas, mesmo que o mínimo, já te dá essa garantia de não pensar NECESSARIAMENTE nas notas, mas o que eu acho mais importante o Minow já falou e que eu recortei. Saber usar os graus, intervalos e modos são um aspecto da teoria bem interessante. Na hora do solo, mesmo que inconscientemente, vc acaba tocando numa nota que gera uma certa tensão, mas se estudar um pouco mais os modos pode perceber que aquela nota que gera tensão não necessariamente está fora da escala que vc se propôs a tocar, enfim, acho que me fiz entender. Isso, no fim das contas, deixa seu solo até mais rico em detalhes, o que acho bem legal.
Qualquer coisa ouçam Dimebag, Eddie van Halen como referência e percebam como eles constróem os solos. Muito mais do que isso, eles se preocupam em "contar histórias" do que se referir às notas do jeito que tem que ser nos patterns e shapes da vida, como faz (na minha opinião) Malmsteen, por exemplo.
Dimebag: ouçam os solos de Domination, Cowboys From Hell, I'm Broken. Eddie van Halen: Jump, Hot For Teacher.
É isso. Abraço.
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