Enquete: quem é o "pai" dos grandes timbres guitarrísticos?

Autor Mensagem
Ed Gomes
Veterano
# nov/09
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Deus. Ele criou tudo que há no universo, incluindo os guitarristas que são seu instrumento.
Desculpe, mas que tipo de pergunta é essa???

El Musicista
Veterano
# nov/09
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Este tópico não é tem o objetivo de ficar comparando o timbre de fulano com ciclano, que um é melhor que o outro. É apenas uma "enquete" a respeito de quem, na sua opinião, é o "pai" dos grandes timbres guitarrísticos p/ vocês. Qual o guitarrista que mais influenciou/influencia você ao buscar um determinado timbre para alguma base de guitarra, algum solo, entre outros?

Ed Gomes

Filho. Como você pode observar, a conotação da pergunta não tem a ver com a crença/religião de cada um. A pergunta é uma metáfora, a respeito de quem "revolucionou" o mundo da guitarra em função de seus timbres. Essa é a intenção da pergunta. Qualquer dúvida, leia o primeiro post do tópico.
Aproveite a ocasião e poste quem, na sua opinião, revolucionou o universo guitarrístico, em função dos seus timbres únicos e inconfundíveis, curiosidades, etc.

Abraços!

eduardodff
Veterano
# nov/09
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Ed Gomes
Deus. Ele criou tudo que há no universo, incluindo os guitarristas que são seu instrumento.
Desculpe, mas que tipo de pergunta é essa???


Isso todos sabem, mas vai querer dar uma de fanático aqui???

Sioux
Veterano
# nov/09
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Sinceramente?

O cara que DISPONTA nesse aspecto, sem nem comparação - apesar de Pink Floyd não ser minha banda favorita - é o David Gilmour. Definitivamente

janick

Parabéns pelo post.
Isso que é ler um post consciente, mesmo você não sendo fã, saber reconhecer o mestre da Stratocaster.

Abraço.

Konrad
Veterano
# nov/09
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Bom... se pai ou não, não sei. Mas dentre os muitos timbres fantásticos de vários bluesmen, um que para mim é irreplicável é o do Albert Collins.

Ed Gomes
Veterano
# nov/09
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Não existem pais em nada! Existe gente que determina que o timbre de fulano é soda e o de cicrano não é. Não acho que ninguem é parametro para zorra nenhuma. Tem gente com timbres sensacionais que NUNCA vão aparecer por aqui só porque não se chamam ERIC, JIMMY, JEFF ou STEVIE. Todo mundo é pai de um timbre que é, de alguma forma, maneiro. Todo mundo deveria preferir seu próprio timbre (ou pelo menos prestar mais atenção nele, uma vez que o do outro continua melhor...).

Ed Gomes
Veterano
# nov/09
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A propósito, a citação de Deus foi IRONIA para quem não entendeu...

Eric Clapton
Veterano
# nov/09
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Deus.


Clapton!

\o/

Guilherme 90
Veterano
# nov/09
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Jimi Hendrix e Jimmy Page!
Para mim os melhores

*É claro que existem MUITOS com exelentes timbre, mas eu prefiro Jimmy Page do que Hendrix, mais os dois sao fodas!

Guilherme 90
Veterano
# nov/09
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Não existem pais em nada! Existe gente que determina que o timbre de fulano é soda e o de cicrano não é. Não acho que ninguem é parametro para zorra nenhuma. Tem gente com timbres sensacionais que NUNCA vão aparecer por aqui só porque não se chamam ERIC, JIMMY, JEFF ou STEVIE. Todo mundo é pai de um timbre que é, de alguma forma, maneiro. Todo mundo deveria preferir seu próprio timbre (ou pelo menos prestar mais atenção nele, uma vez que o do outro continua melhor...).

Falo tudo! Timbre é único, cada guitarrista tem o seu!

Dogs2
Veterano
# nov/09 · Editado por: Dogs2
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o equalizador

Megamedes
Veterano
# nov/09
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Pra mim inesquecivel é o timbre do Santana. Muito caliente ouashuoshshusssa.

MundoGuitarra
Veterano
# nov/09
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Mais um pra biblioteca, um verdadeiro fera do timbre Les Paul,

Peter Green

Dois destaques da época com John Mayall, no clássico A Hard Road de 1967

Someday After A While



e o sustain matador de Supernatural



abraço

El Musicista
Veterano
# nov/09 · Editado por: El Musicista
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Encontrei um material interessante. Acredito que muita gente já conheça, mas p/ quem não conhece, é superinteressante.

Amplificadores Valvulados
A diferença entre o som valvulado e o solid state


Por Osni Dencker - dencker@ieg.com.br

O verdadeiro motivo pelo qual amplificadores valvulados soam melhor do que seus descendentes solid state é a diferença das características de seus componentes ativos ou seja, válvulas e transistores. Os transistores saturam-se com extrema facilidade e é exatamente por isso que é difícil projetar um amplificador solid state com som limpo, sem distorções.

A válvula satura-se com mais dificuldade e por isso os amplificadores valvulados apresentam um som tão limpo e cristalino. Mas, quando se usa distorção (saturação) é que os solid state ficam ridículos (Em tempo: quando falo de distorção/saturação, refiro-me aos altos volumes e não à utilização de pedais overdrive, ok?).

Os transistores, assim como as válvulas, geram freqüências inexistentes no som original (som da guitarra), além de achatar demasiadamente os picos da forma de onda. Essas freqüências sempre são harmônicos de cada freqüência original e é aí que reside a principal diferença sonora. Os transistores geram harmônicos de todas as ordens e as válvulas geram, apenas, os harmônicos pares. O resultado é uma distorção clara e firme nos amplificadores valvulados e uma distorção "suja" com graves e médios-graves "ocos" nos solid state. Num acorde distorcido nos valvulados notam-se todas as notas; é possível dedilhar deliciosamente e emendar um solo arrasador seguido de uma palhetada delirante nos bordões.

Nos solid state só conseguimos chegar mais ou menos perto disso, com amplificadores extremamente bem projetados, de som limpo, e utilizando overdrives valvulados, mesmo assim obtemos a típica distorção de pré. Outros dois fatores que moldam o timbre dos valvulados é a ressonância da própria válvula que é oca e trabalha com vácuo e o transformador de saída, que não é linear e, portanto introduz modificações no timbre (Os transistores não necessitam de transformadores para acoplarem-se aos alto-falantes, já as válvulas, devido a sua alta impedância de saída, devem ter essa impedância casada com a dos alto-falantes). Isso modifica drasticamente as características originais do sinal da guitarra. Um inconveniente da distorção dos valvulados é que só conseguimos os melhores timbres com altos volumes (você tem vizinhos?) pois as válvulas saturam-se quando estão trabalhando com altos ganhos e isso, nos pentodos ou tetrodos de saída, significa regime de alta potência.

Timbre - Um pouco de história

Quando Leo Fender patenteou seu primeiro captador, estava tentando amplificar o som da guitarra mantendo o timbre do violão que, por si só, tem um volume muito baixo em comparação com instrumentos de sopro e percussão. É fácil deduzir que, para acompanhar as bandas de Jazz que vinham surgindo, era imprescindível amplificar o som do violão com a maior fidelidade possível, já que ninguém conhecia o som de guitarras. A tentativa deu certo ao amplificar o som do violão, mas não deu certo em reproduzir o seu timbre (para chegar mais perto disso só com os problemáticos microfones). Diversas equalizações diferentes nos pré-amplificadores deu origem ao som que conhecemos hoje e que é fácil encontrar em antigas gravações de Blues. O resultado todos conhecemos, pois foi criado um novo timbre, um novo instrumento musical, por assim dizer.

Um instrumento com um timbre que os músicos e ouvintes aprenderam a gostar e muito, tanto que mudou a história da música e hoje é o que se tenta buscar. No final dos anos 50 os guitarristas de rock'n'roll e de blues descobriram que aumentado bastante o volume dos amplificadores obtinha-se um novo timbre, bastante agradável a quem gosta desses ritmos. Frank Marshall, um professor de bateria que possuía sua própria escola em Londres percebeu que copiando os amplificadores de Leo Fender iria ganhar um bom dinheiro, uma vez que estes tinham um preço altíssimo na Inglaterra. Projetou seu primeiro amplificador baseando-se no Fender Bassman 59 e utilizou as válvulas EL34, fabricadas na própria Inglaterra, ao invés das 6L6 ou 6550 dos Fender. Como resultado obteve um amplificador com o qual se obtinha uma distorção diferente e mais pesada, a qual agrada muito até hoje; é o famoso som de Marshall.

Hoje

Chega-se à conclusão que se houvessem meios mais sofisticados, como os de hoje para reproduzir em altos volumes o som do violão, o som da guitarra poderia não ter sido criado. Como são as coisas! Hoje em dia existem verdadeiras legiões de guitarristas que adoram esse antigo timbre das primeiras guitarras e estão sempre à procura de algum efeito que possa reproduzi-los, ou então, utilizando cópias dos antigos amplificadores. Para conseguir isso os projetistas deveriam trabalhar na equalização dos amplificadores. Tanto as válvulas quanto os transistores apresentam dificuldades de projeto para a obtenção de sistemas lineares ao amplificar sinais de áudio, isso significa que, por exemplo, as válvulas podem amplificar mais os graves e médios enquanto os transistores amplificam mais médios e agudos. A tentativa de compensar a falta de linearidade dos componentes faz com que diversos amplificadores apresentem timbres distintos e o timbre é uma característica de agrado bastante pessoal. Justamente as primeiras tentativas de Leo Fender são as que se tentam imitar e, parece-me, a história se repetirá.

Amplificadores Híbridos

Com iniciativa comercial da Marshall, temos hoje diversos amplificadores híbridos (amplificadores que combinam válvulas e transistores, de forma a diminuir o custo de produção). Infelizmente, esses amplificadores utilizam uma única válvula no estágio pré-amplificador (uma 12AX7, normalmente) com alta saturação, e o estágio de potência é transistorizado... Esses amplificadores, apesar de não terem (nem de longe) o timbre de um completamente valvulado, são muito populares pois satisfaz aos guitarristas que nunca tocaram num JCM800 ou similar. Esses amplificadores são a linha ValveState da Marshall. Muitos outros fabricantes já estão fabricando amplificadores desse tipo, como a Crate, a Meteoro (no Brasil), a Fender e outras. Trata-se, no entanto, de aparelhos caros e sem utilidade, uma vez que é possível obter o mesmo efeito com pedais overdrive valvulados e amplificadores transistorizados mais baratos.

A distorção

Existem dois tipos de distorção nos amplificadores valvulados: a de pré e a de power (não trataremos das distorções de transientes nem de crossover nem outros parasitas dos amplificadores, apenas a distorção útil para guitarras). A distorção de pré é obtida com a saturação das válvulas intermediárias do pré-amplificador (Parte do amplificador total que cuida do ajuste do sinal da guitarra para o amplificador de potência e que também cuida dos controles de tonalidade e de overdrive), o som é distorcido com tons de overdrive. É o mesmo som dos pedais de overdrive que utilizam válvulas como elementos ativos. É uma distorção agradável, mas não é a melhor porque não gera o timbre característico dos amplificadores valvulados. A distorção de power é a que se obtém com a saturação das válvulas de saída. Só é utilizável em altos volumes e é uma pena pois não é possível fazer uma gravação direta do amplificador pois, o alto-falante entra na jogada junto com o gabinete e suas ressonâncias e reverberações, pela produção do timbre. É com a distorção de power que obtemos sons como os de Steve Ray Vaughn, Eddy Van Halen, Eric Clapton, para só citar três. Quando você ouve uma gravação de um de seus ídolos e fica imaginando como eles conseguem aquele timbre, saiba que eles utilizam um amplificador valvulado em altos volumes, sem distorção de pré e o som é captado via microfone para as mesas de som, onde são tratados e enviados aos gravadores!!! O ambiente de gravação também influencia e é por isso que shows ao vivo não apresentam os mesmos timbres da gravação original, até mesmo na bateria. Em shows é comum a utilização de amplificadores valvulados como geradores de timbre, sendo que o som captado por microfones passa pelo tratamento de PA e é distribuído para diversos locais, estrategicamente, via amplificadores solid state (quem diria?). Vale destacar aqui cada tipo de válvula de saída apresenta um timbre individual. Assim, temos som de 6L6 (Fenders e a maioria dos amplificadores americanos), som de EL34 (som de Marshall) e som de 6V6 (amplificadores de menor potência) para reduzirmos os exemplos aos 3 principais modelos.

Conclusão

Sem sermos radicais num ou noutro sentido, deduzimos pelo que foi apresentado que não é que os amplificadores valvulados são melhores. Simplesmente gostamos mais de seu timbre. Para isso é plausível suportarmos choques elétricos, zumbidos, instabilidades com as mudanças de temperatura, etc. (Eu, pessoalmente, acho que VALE A PENA!!!)

Então, se você concorda comigo, que gosta do timbre e da distorção dos valvulados, a solução mais econômica é utilizar um... verdadeiro amplificador valvulado! Enquanto existirem fabricantes de válvulas, mesmo os que sobraram (chineses (argh!) e Russos) poderemos ter esses maravilhosos amplificadores à disposição de qualquer guitarrista de bom gosto.

Fonte: http://www.mundofisico.joinville.udesc.br/index.php?idSecao=1&idSubSec ao=&idTexto=4

Edit: fiquei com uma vontade tremenda de tocar em um amp valvulado. Até lá, vou me contentando com as simulações do meu V-amp 2.

TheChaosSpirit
Veterano
# nov/09
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ninguem citou o maior guitarrista desconhecido do mundo Roy buchanan





e nem genio do intrumental , Bob Bogle - The Ventures !!!



nFall
Veterano
# nov/09
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Lulu Santos

CBX250
Veterano
# nov/09 · Editado por: CBX250
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Tá, mas e o Ximbinha? A galera esqueceu do cara é? :)

CBX250
Veterano
# nov/09
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Mas falando sério agora:

Clapton
Santana (o cara toca uma nota e já dá pra reconhecer...)
Eric Johnson
SRV
David Gilmour
BB King (o cara toca uma nota e já dá pra reconhecer...)
Hendrix

Tem mais mas tô com sono, e tb não é necessáriamente nessa ordem que citei, mas Santana fica em 1º na minha opinião.

MauricioBahia
Moderador
# nov/09 · Editado por: MauricioBahia
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El Musicista: Ressalto também o The Edge, do U2, que na minha opinião, tira timbres excelentes, de muito bom gosto. Mas dele, não consegui encontrar um site que falasse sobre setup, equipamentos, etc. =\

Regulagem dos delays: http://www.amnesta.net/edge_delay/

Equipo: http://www.uberproaudio.com/content/view/158/38/

Foto live: http://i69.photobucket.com/albums/i77/rypdal95/EdgesRig.jpg

Abs

MundoGuitarra
Veterano
# nov/09
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TheChaosSpirit

Roy Buchanan, perfeito, tinha me esquecido desse, timbre inconfundível

abraço

El Musicista
Veterano
# nov/09
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MauricioBahia

Obrigado pela valiosa contribuição ao tópico!!! Vou dar uma lida assim que tiver uma folguinha aqui no trampo.

Abraços!

Fillmore East
Veterano
# nov/09
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Além dos já citados Clapton, B.B. King, Peter Green, Hendrix, Gilmour, Duane Allman e outros, acho que Robin Trower, Johnny Winter e Buddy Guy (como ainda não falaram dele?) podem estar nessa categoria.

Robin Trower:


Johnny Winter:


Buddy Guy:


MundoGuitarra
Veterano
# nov/09
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TheChaosSpirit

Caramba cara, nunca tinha visto esses videos do Buchanan, o cara é gênio mesmo, q timbre foda,

abraço

rene matos
Veterano
# nov/09
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Nossa senhora, o the edge tem um timbres que me fizeram escutar melhor depois do ultimo show que eles fizeram aqui no brasil. Desde então eu nunca tinha parado pra escutar por achar o cara basicão e pop demais. Enfim, um pouco de proconceito musical. Mas, a música sometimes you can't make it on your own (acho que acertei o nome) ao vivo ficou muito fiel a do disco. Imagino que ele deve ter um trabalhão de timbragem e passagem de som antes do show né. Como se toda a parafernália do U2 não bastasse. Bom, levando em consideração que a guita do Edge é essa rickenbacker maravilhosa, po, até eu neh! rsrs Essa guita tem um dos timbres mais limpos que eu ja vi na vida. É uma guita pop demais, mas lembrando que ela foi imortalizada com os Beatles já dá pra saber que você não tá lidando com uma guita qualquer né.

Bom, mas indo pro assunto inicial do tópico, eu começei a tocar guitarra mesmo quando eu vi o David Gilmour. Importamos na época em VHS o show do pulse e quando eu vi o que ele fazia ao vivo com o timbre da fender e efeitos estranhos de palhetada com delay, eu pirei. E logo disse: - Mãe quero tocar guitarra!
Timbre perfeito ao vivo, um feeling absurdo que até hoje eu preso, e acho que escola de feeling mesmo é dele...

Levando em timbres clássicos tem hendrix, page, eric clapton, bb king... ixi uma infinidade... eu acho que dentre os clássicos eu prefiro pessoalmente o Jimi Page. Talvez pela minha paixão por les pauls.

Timbres diferentes do clichê eu curto muito o do satriani, que é bem rock and roll... Mas o mestre mesmo é o Vai nao tem igual, sempre timbres bem pensados, um feeling abusurdo com técnica mais absurda ainda...

Mas para os técnicos somente, curto muito os timbres de ibanez e o cara mais animal que eu conheci em termos de set é o Paul Gilbert. Para solos tão rápidos, o set dele não embola nada, é tudo em perfeita harmonia. Nos técnicos deve se lembrar que ao mesmo tempo tem um puta Shred na guita é o John Petrucci. Solos em velocidade máxima com bases pesadas pra caramba mesmo na época que ele ao usava guitarra de sete cordas.
Bom, pra finalizar tem que lembrar um cara extremamente técnico que faz uma fender falar horrores, o Eric Johnson. Adoro o cara, timbre clássico com distorção ao mesmo tempo pesada. O timbre dele limpo é muito bom prq o cara tem uma pegada absurda.

Enfim... são muitos...
Valew galera

rene matos
Veterano
# nov/09
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Nossa esse Roy Buchanan é muito bom mesmo, realmente desconhecido pra mim. O timbre dele me lembrou o Jeff Beck, que não posso deixar de citar que é único. E um guitarrista que tem uma personalidade tão grande que é reconhecido na primeira nota.

Mas olha, parabéns ae, gostei bastante do Roy Buchanan e vou pesquisar mais sobre ele.

El Musicista
Veterano
# fev/10
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Boa tarde galera.

Gostaria de contar com a ajuda de vocês p/ conseguir identificar algumas características em timbres, porque eu, particularmente, tenho um mal gosto p/ timbrar minha guitarra que só ouvindo hahahaaaaaaa. Por essa razão, gostaria de algumas dicas e/ou conselhos a respeito de como tirar timbres satisfatórios. Uso uma Cort Viva Gold 2 > Dunlop cry baby CGB-95 > V-amp 2 > Artec SE-ADL analog delay > Dunlop volume CGB-90 > Meteoro Thor 30W RMS.

Como saber por exemplo, ouvindo uma música, se a ela tem um timbre mais voltado p/ os graves? Como saber se ela está recheada de médios? E se esses médios predominantes são médios graves agudos? Se a música está carregada de agudos? Como saber se há falta de graves, médios ou agudos? Gostaria da ajuda de vocês para que a partir daí eu possa conseguir tentar reproduzir o timbre na minha guitarra com esse meu equipo.

Um exemplo específico de onde pretendo chegar, se algum de vocês puderem me ajudar, se trata da música Led Boots (Jeff Beck) - versão original. Aquela distorção (ou overdrive sei lá) com a qual eles faz aqueles acordes, e também a distorção (ou overdrive) do riff principal da música (talvez essas duas sejam até a mesma distorção ou overdrive). Se alguém puder me dar características a respeito desse timbre para que eu possa tentar reproduzí-lo.

Se alguém, por algum acaso, tiver esse timbre p/ V-amp 2 e puder postar a configuração p/ eu ter uma base, desde já agradeço.

Muito obrigado! Forte abraço a todos!
Permaneçam com DEUS hoje e sempre.
Até +
=D

MMI
Veterano
# fev/10
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Saiu uma matéria legal sobre timbre na Premier Guitar. Quem quiser ler ou mesmo traduzir para a galera, tá aqui.

ki_suco
Veterano
# fev/10
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não é o nokie edwards o guitarra solo do ventures?

o bogle geralmente tocava baixo

likerock
Veterano
# fev/10
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O cara que eu mais curto ouvir na guitarra é o Mark Knopfler, o cara é meu ídolo.

DINO EK
Veterano
# fev/10
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tm varios, mas como um dos mestres no brasil acho o mozart mello, que criou os mestres, ele eh o mestre dos mestres



juninho kiko e edu ele criou

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