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fuzzhead Veterano |
# mar/09
E aí pessoal esse é um solo que fiz para uma música do Caetano Veloso, a qualidade do áudio é da própria câmera, espero que gostem!
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Doggy Veterano |
# mar/09
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Deja Vu(?)
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fuzzhead Veterano |
# mar/09
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????? De qualquer forma obrigado por assistir!
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Doggy Veterano |
# mar/09
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Sei lá, acho que já vi esse tpc antes (inclusive comentei nele)...
Enfim, ficou muito bom.
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fuzzhead Veterano |
# mar/09
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O que vc viu foi um outro solo com essa mesma guitarra, é só comparar os dois tópicos, mais uma vez obrigado!
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fuzzhead Veterano |
# mar/09
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...
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fuzzhead Veterano |
# mar/09
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)))
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Mauricio Luiz Bertola Veterano
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# mar/09
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fuzzhead Legal! Uma mistura de Wes Montgomery com Frank Gambale passando por John Scofield. Abç
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The Root Of All Evil Veterano
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# mar/09
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Caramba, monstruoso. Bela técnica cara.
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fuzzhead Veterano |
# mar/09
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que bom que gostaram! fico muito feliz que tenha gostado porque nesse trabalho as músicas não são minhas mas os arranjos são, tanto as harmonias quanto os solos e as linhas de baixo, num futuro próximo espero colocar as músicas com os arranjos completos, um abraço à todos!
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fuzzhead Veterano |
# mar/09
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)))
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João_Luiz Veterano |
# mar/09 · Editado por: João_Luiz
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Muito massa, curti mesmo.
Além do mais é irmã gêmea da minha, hehehe....
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nichendrix Veterano
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# mar/09 · Editado por: nichendrix
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fuzzhead
Cara, a execução é legal, e está muito bom mesmo, apesar de eu não curtir essa mistura, mas ainda assim realmente muito bom e bem executado.
Enfim no geral eu acho que a guitarra jazz morreu junto com a geração do Wes Montgomery, Jo Pass, Tal Farlow, Jim Hall e cia, a maioria dos que vieram depois não fazem musica de verdade, salvo raras excessões como o Pizarelli, o Nick Colioni e o George Benson entre outros, esse povo de hoje faz musica pra musico, que em geral não passa de masturbação guitarristica, mas é mais questão de gosto pessoal meu.
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DaNaDo Veterano |
# mar/09
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Enfim no geral eu acho que a guitarra jazz morreu junto com a geração do Wes Montgomery, Jo Pass, Tal Farlow, Jim Hall e cia, a maioria dos que vieram depois não fazem musica de verdade, salvo raras excessões como o Pizarelli, o Nick Colioni e o George Benson entre outros, esse povo de hoje faz musica pra musico, que em geral não passa de masturbação guitarristica, mas é mais questão de gosto pessoal meu.
A cara, eu até concordo; mais tem uns caras mais novos que eu gosto demais e não acho muita masturbação mental, tipo Birelli Lagrene, Lee Ritenour e Pat Metheny que não são lá muito novos mais são mais recentes doque Django ou Wes
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nichendrix Veterano
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# mar/09 · Editado por: nichendrix
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DaNaDo
Cara o Lee Ritenour é muito bom, assim como o Pat Metheny, mas do Pat o unico disco que consigo ouvir do começo ao fim e achar muito bom é o disco dele com o Jim Hall. Desses mais novos ainda prefiro o Nick Collionni, o George Benson, o Pizzarelli e um ou outro gato pingado.
Pa Metheny, John Scofield, Mike Stern, Frank Gambale, Larry Corriel, e afins, eu acho eles muito bons tecnicamente, acho q eles tem um timbre muito massa, acho que são uns puta musicos, mas não consigo ouvir eles por muito tempo não. O mesmo vale pro lado do Rock and Roll, Hard Rock, Metal e pra virtualmente qualquer estilo hoje em dia.
O pessoal não faz mais musica com cara de musica, pega um George Benson ou mesmo o Jim Hall, ou a maioria dos guitarrista de umas duas ou três gerações atrás, eles fazem coisas bem elaboradas, mas ainda assim é uma musica legal, agradável de ouvir, você não precisa saber que eles estão tocando uma escala dominante diminuta pra apreciar a musica, só liga o som e sente o feeling da coisa.
É isso que sinto falta, do feeling, antes o Jazz tinha feeling, o Blues tinha feeling (graças a deus esse continua tendo), ROck, o Metal, o Progressivo, tudo tinha muito feeling e cada um fazia sua parada de um jeito único. Não tem como comparar Jimi Page, Clapton, Jeff Beck e Hendrix e são todos da mesma geração, assim como não tem como comparar Barney Kessel, Joe Pass, Tal Farlow, Wes Montgomery e Jim Hall, que também são da mesma geração.
Hoje em dia quantos Pat Methenys existem? Quantos Frank Gambale? Quantros Petruccis, Gilberts, Vais e Satrianis?
Quando os caras começam a fazer musica pela musica, musica pela tecnica, musica pra mostrar que é bom, a musica perde a capacidade de demonstrar sentimentos humanos e vira algo meio automático, é isso que faz eu, um cara que nasceu 20 anos depois desses caras das antigas, voltar no tempo e gostar de coisa, do tempo dos meus pais e muitas vezes já era "fora de moda" mesmo no tempo deles.
Não critico a técnica nem o estudo teórico, eu toco desde os 8 anos de idade, são 21 anos tocando divididos entre a guitarra e o saxofone, leio partitura e obviamente já treinei muita técnica, mas chega um ponto onde vc se pergunta se não existe nada além desses exibicionismos tecnico-teórico.
É nessa hora que você começa a olhar pra trás, a tentar segurar os dedos pra não tocar rapido só porque pode, segurar até a hora que a musica esteja pedindo, a tentar dizer alguma coisa na musica que faça sentido pra qualquer pessoa que tenha o mesmo sentimento que você no momento em que escrevia a musica.
Ou você conhece alguém que não seja ou musico ou pseudo-intelectual metido a besta que pegue um disco do Pat Metheny ouça e diga putz, essa musica descreve exatamente o que eu estava sentindo?
Aliás, acho que por isso comecei a gostar do Pizzarelli e do GEroge Benson, porque o fato de eles cantarem, limita muito o que eles podem fazer na guitarra, eles não podem solar desvairadamente, eles têm um tempo mais limitado pra solar, também têm que fazer uma harmonia e um ritmo que valorize a melodia da voz, e por isso termina que eles têm que dizer mais de uma forma mais direta e precisa, sem excesso de viagens desnecessárias, mas ao mesmo tempo sem deixar de ser complexo.
O Nick Collionni, é mais recente, começou a gravar em 96 se não me engano, ele tem um trabalho pesado em cima de ritmos brasileiros, pq ele morou uns tempos no Brasil, o cara toca muito, mas ao mesmo tempo não fica naquela de musica pela musica.
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DaNaDo Veterano |
# mar/09
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Quando os caras começam a fazer musica pela musica, musica pela tecnica, musica pra mostrar que é bom, a musica perde a capacidade de demonstrar sentimentos humanos e vira algo meio automático, é isso que faz eu, um cara que nasceu 20 anos depois desses caras das antigas, voltar no tempo e gostar de coisa, do tempo dos meus pais e muitas vezes já era "fora de moda" mesmo no tempo deles.
Concordo, a técnica tem que vir pela musica e não a musica pela técnica...
O Pizzarelli confesso eu não conhecia, botei no youtube e adorei...
Gosto muito do Lagrene e do Lee Ritenour, o Lagrene tem um lado puxado pro Jazz Manouche, não sei se já ouviu procura ae ele tocando o tema Isnt She Lovely do Stevie Wonder é de emocionar...
Sem contar que ele é um dos poucos caras que eu conheço, que tem um nivel alto tanto no baixo como na guitarra ( eu comecei tocando baixo )
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nichendrix Veterano
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# mar/09
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DaNaDo
O pai do Pizzarelli toca ainda melhor que ele, o Bucky Pizzarelli, mas eles tem muitos discos juntos, os anteriores ao duo dele com o filho John são bem chatos de achar, mas alguns vem sendo reeditados nos ultimos anos.
Estou no trabalho, não dá pra ver nada agora porque a rede bloqueia, mas Lagrene é um que toca com uma cruza de guitarra e baixo de 8 ou é 9 cordas? O Charlie Hunter tb é fodão nos dois, e eu gosto dele, mesmo ele sendo mais modernoso.
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DaNaDo Veterano |
# mar/09
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Estou no trabalho, não dá pra ver nada agora porque a rede bloqueia, mas Lagrene é um que toca com uma cruza de guitarra e baixo de 8 ou é 9 cordas? O Charlie Hunter tb é fodão nos dois, e eu gosto dele, mesmo ele sendo mais modernoso.
Xi num é esse não, ele toca num 4 cordas fretless ( bem jaco style kkk, alias eles tocaram junto uma época dai tá a inspiração eu acho ).
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Blackus Veterano |
# mar/09
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Muito bom, acho que você se encontra melhor aqui do que tocando Steve Vai.
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zoso Veterano |
# mai/09
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nichendrix
Cara você é o meu ídolo, sempre quis dizer isso mas não sabia como.Valeu men!!!
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nichendrix Veterano
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# mai/09
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zoso
Dizer o que? hehehehehehehehehehe
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zoso Veterano |
# mai/09
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nichendrix
O pessoal não faz mais musica com cara de musica, pega um George Benson ou mesmo o Jim Hall, ou a maioria dos guitarrista de umas duas ou três gerações atrás, eles fazem coisas bem elaboradas, mas ainda assim é uma musica legal, agradável de ouvir, você não precisa saber que eles estão tocando uma escala dominante diminuta pra apreciar a musica, só liga o som e sente o feeling da coisa.
Quando os caras começam a fazer musica pela musica, musica pela tecnica, musica pra mostrar que é bom, a musica perde a capacidade de demonstrar sentimentos humanos e vira algo meio automático, é isso que faz eu, um cara que nasceu 20 anos depois desses caras das antigas, voltar no tempo e gostar de coisa, do tempo dos meus pais e muitas vezes já era "fora de moda" mesmo no tempo deles.
É nessa hora que você começa a olhar pra trás, a tentar segurar os dedos pra não tocar rapido só porque pode, segurar até a hora que a musica esteja pedindo, a tentar dizer alguma coisa na musica que faça sentido pra qualquer pessoa que tenha o mesmo sentimento que você no momento em que escrevia a musica.
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nichendrix Veterano
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# mai/09
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zoso
Bah, já tinha era esquecido desse tópico... mas enfim, eu acho isso mesmo, que musica que só musico entende, não é musica, é exercício.
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