Dark Fallen Angel Veterano |
# jan/09
Um dia na história da humanidade, não existiam guitarras e afins, a moda da época eram os violões, e vocês verão que na verdade ainda são eles que comandam, mas eles mudaram "um pouquinho". Acredito que isso ira tirar a duvida entre o que é violão, violão elétrico, guitarra acústica e etc. Bom, partimos do momento em que só existiam violões, e a partir dele surgiu o violão elétrico. Acredita-se que a história do violão elétrico tenha começado com uma pessoa chamada Lloyd Loar. Entre 1920 e 1924, quando trabalhava para a Gibson. (Sim, antes de existirem guitarras já existia a Gibson, homens fortes, e piás de prédio (?) que pagavam pau para isso). Nosso amiguinho Lloyd experimentou diversos protótipos de captadores, projetados para amplificar o som do violão. No entanto quando ele deixou a Gibson para fundar sua própria companhia, a Vivi-tone, a idéia desapareceu, para só ser retomada na década seguinte. Foi então que a empresa Rowe-DeArmond começou a fabricar e comercializar os primeiros captadores magnéticos, adaptados à boca do violão. (Será que vendiam pro Brasil? uhaHUauhaUHa) Foi a Gibson que, em 1935, deu mais um passo adiante, introduzindo o modelo ES-150 Electric Spanish. Era um violão de tampo abaulado, com bocas em f, e dotado de um captador de grandes dimensões. Dois imãs potentes, colocados no interior da caixa acústica, ficavam em contato com uma extensão polar envolta por uma bobina. A extensão polar situava-se imediatamente sob as cordas. Durante a década de 40, a Gibson lançou diversos modelos de guitarras semi-acústicas da série ES: a ES-125, de captador simples e as ES-300 e ES-350, de dois captadores. Em 1949, apreceu a ES-5, com três captadores, aclamada como "a suprema versão eletrônica do violão L-5. Esse modelo foi acompanhado, em 1952, pela Super-400-CES, uma versão elétrica do violão Super-400. Nas décadas de 50 e 60, muitos guitarristas famosos deram seus nomes a instrumentos eletroacústicos da Gibson. A fábrica lançou, então, diversos modelos com "signature", como por exemplo a "Johnny Smith" e a "Howard Roberts". A partir do Final da Segunda Guerra Mundial, outras empresas passaram a concorrer com a Gibson na produção de guitarras semi-acústicas. As mais bem-sucedidas foram a Epiphone (até ser comprada pela Gibson, em 1957), a Gretsch, a Guild, a Giannini e a Tonante, sendo que só esta ultima conseguiu passar a Gibson em termos de qualidade. Guitarras semi-solidas: A produção de feedback sempre foi problema nos violões elétricos. No final dos anos 50, a Gibson lançou uma série de guitarras projetadas para minimizar esse problema. Eram chamadas guitarras de corpo estreito, ou semi-sólidas, para distingui-las das guitarras semi-acústicas comuns. A primeira a ser lançada (em agosto de 1958) foi o modelo ES-335 T, logo seguido por outros da série "300" – as ES-335, 345 e 325. Todas essas guitarras tinham recortes duplos e caixas estreitas, com tampo abaulado e fundo laminado. Por um lado, tratava-se de violões acústicos, pois tinham caixa acústica e bocas em f; no entanto, os modelos apresentavam um bloco sólido de madeira, disposto no centro da caixa. Sua finalidade era aumentar o sustain e, ao mesmo tempo, evitar que vibrações indesejadas provocassem feedback. O objetivo deses instrumentos era reunir a qualidade de sustain da guitarra maciça com o som mais suave e melodioso das instrumentos acústicos. Se existisse o FCC na época, estaria todo mundo metendo pau sem dó, dizendo que o modelo antigo era melhor. Guitarras semi-sólidas tiveram muito sucesso. A ES-335 TD SV, modificação da ES-355, foi introduzida em 19599. Tem fiação estéreo (os captadores rhythm e treble podem ser tocados através de amplificadores separados) e circuito "varitone" (que permite variar a quantidade de agudos filtrada no controle de tonalidade).
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Dark Fallen Angel Veterano |
# jan/09
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hpept Valeu pela contribuição
Soulface Moderna pra caralho!!!
Errei, digitei um 9 a mais, é 1959 hehehehe
Coincidência ou não, esses tempos atrás eu andei lendo muio sobre acústicas e semi-acústicas, pois estava com o projeto de uma (quase terminada agora).
Opa, beleza! Se puder posta umas fotos ai da criança.
Parabéns!
Vlw
Blackus Não é o contrário? Não é a ES-355 que é stereo?
Mas então a SV seria um atrazo hehehehe
Bog Hehhehe, legal. :)
Vlw, espero que tenha gostado.
Leonardo Mencarini
Legal o texto... ... mas tonante -.-' ... sério!?
Não, a parte da Giannini e da tonante é zuera, mas da gretsch, epiphone e guild é serio. Mas todas elas foram compradas. A epiphone é da gibson, a gretsch e a guild são da fender.
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