zealot Veterano |
# ago/06
q album show !!!!
so tomei conhecimento neste fds.... to ouvindo as versoes q os caras fizeram !!
kem se interessar me chama no msn: rafaelgidra@hotmail.com
vo botar aki uns comments de cada faixa (q achei na net):
“Run To the Hills” – Robin McAuley (MSG) e Michael Schenker fazem bonito ao não inventar muito e seguir com fidelidade as linhas originais da música. Destaque para a guitarra de Schenker e o baixo de Tony Franklin. Sem contar o vocal competente de Robin.
“Wasted Years” – Dee Snider cantando Iron Maiden. Um ícone do rock cantando um clássico do metal: fantástico. Dee dá seu toque pessoal à música, respeitando o Maiden com muito talento, apoiado pela guitarra fantástica de George Lynch e o baixo sempre marcante de Jeff Pilson.
“Wrathchild” – Paul Di Anno é arroz de festa nestes tributos, e em se tratando de Maiden ele sempre marca presença. A música sofreu leves alterações, mas nada que a descaracterize, e a guitarra de Alex Skolnick e o baixo de Frank Bello se sobressaem.
“Flight of Icarus” – Tim “Ripper” Owens, que por ironia foi vocalista de outra lenda do metal, o Judas Priest, faz bonito nessa boa versão, com a guitarra de Doug Aldrich e a bateria de Simon Wright.
“Fear of the Dark” – Um dos maiores sucessos da banda nos anos 90 (e uma de suas músicas mais cansativas) não ganha nada com a atuação pífia de Chuck Billy (seu vocal não se encaixa nas levadas melódicas). Nem a boa guitarra de Craig Goldy e a bateria de Mickey Dee salvam esta faixa do ostracismo.
“The Trooper” – Parece piada, mas Lemmy Kilmister foi escalado para esta empreitada. Apesar de seus vocais soarem mais engraçados do que competentes, o trabalho de Phil Campbell e Rocky George (Suicidal Tendecies) nas guitarras é magistral. Pena que ao final sobram risadas.
“Aces High” – Outro arroz de festa nestes tributos é Jeff Scott Soto. Mas nessa o cara destruiu. Com a guitarra “funkeada” de Nuno Bittencourt e o baixo abissal de Billy Sheenan, Jeff leva a música com fidelidade e garra, conseguindo inclusive atingir os tons altos que nem Bruce consegue mais. Um dos destaques, que ainda conta com a bateria precisa de Vinnie Appice (ex-Dio, Lana Lane Band).
“2 Minutes to Midnight” – Essa música só poderia ser “coverizada” por uma pessoa: Joe Lynn Turner, que injeta altas doses do “glam-rock” anos 80 com sua performance fantástica. Apoiado pelo não menos fantástico Richie Kotzen e Chris Slade (ex-AC/DC) na bateria. Um arregaço.
“Can I Play With Madness” – Bruce Kulick aparece para dar uma força ao irmão, nesta faixa que conta com os competentes vocais de Mark Slaughter (que contém sua voz e não emite aqueles agudos irritantes que gosta de fazer no Slaughter). Destaque também para o baixo seguro de Marco Mendoza.
“The Evil That Men Do” – Brent Fitz na bateria, Paul Gilbert e Bob Kulick nas guitarras e Mike Inez (ex-Ozzy, atual Heart) no baixo... o que poderia dar errado? A resposta se chama Chris Jericho (Fozzy) no vocal. Mas o cara até que se sai bem, por simplesmente cantar a música como ela é... sem tentar exagerar ou inventar. O caso aonde simplificar vale mais do que inovar e experimentar.
“The Wickerman” – A inclusão desta faixa mostra que Bob também olhou para o Iron Maiden anos 2000. Jonh Bush se sai muito bem, apoiado pelos backings de “Jason Miller” (Godhead) e as guitarras de Jeff Duncan e Scott Ian. Uma pedrada.
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