troca de escala é totalmente inviável?

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WormKrash
Veterano
# set/06


bom, um "luthier" conseguiu arrebentar minha escala numa planificação de trastes. Minha escala, de um instrumento que comprei usado, que já foi retificada, que agora está com o buraco dos trastes alargados. já era a terceira vez que tinha que trocar os trastes, mas vejo que agora é impossível fixá-los de maneira plana e eles ficarem assim. O braço é inteiriço.

vejo duas opçoes:

- trocar a escala
- transformá-lo em fretless (que o antigo dono já o fez... imaginem o estado da escala)

seria uma boa hora pra começar a cogitar mander fazer um baixo? Comprei toda a parte elétrica nova da EMG e ia por nesse, até o cara destruir ele.

leonardodrummond
Veterano
# set/06
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Isso é uma coisa que você deve decidir, mas se fosse você mandaria fazer um baixo novo logo. Outra coisa que você pode fazer é trocar logo o braço inteiro, se não conseguir um original ou que pelo menos encaixe, veja se um luthier consegue fazer um pra você.
Abraço

WormKrash
Veterano
# set/06
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leonardodrummond

meu braço é inteiriço

vejamos... mandar fazer um baixo como meu TG6B melhorado não imagino sair menos de 5 mil reais, e essa não é minha realidade. quando já tinha o instrumento que precisava, era só trocar a elétrica e as ferragens, agora to nessa. é impossível trocar a escala?

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# set/06
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Cara, compensa trocar a escala apenas, ou procurar trastes cuja "corôa" seja maior.
Abç

WormKrash
Veterano
# set/06
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Mauricio Luiz Bertola

não desmerecendo os colegas (até porque esse forum me ajudou, me ajuda e ainda vai me ajudar muito), mas estava realmente aguardando tua visita ao tópico.
obviamente eu tive um belo desentendimento com o luthier depois de ter ido buscar meu instrumento, e quando comentei que ia providenciar pra quando voltar ao brasil mandar fazer outra escala (até porque essa está deplorável) ele disse que seria meio impossível, me dando como única alternativa transformá-lo em fretless.
não sei se o processo de junção da escala com o braço é tão impossível assim de ser refeito, mas depois de ter visto o trabalho dos luthiers da minha região natal (Porto Alegre), que precisei trocar de trastes duas vezes (e as duas terrivelmente colocados), não imagino que profissional poderá construir uma escala, colocar os trastes de maneira ao menos que fiquem mais de 3 meses colados, trocar meus captadores (incluindo alargamento do buraco) e trocar minhas ferragens.
estou bem em dúvida do que fazer, poderia comprar um outro instrumento da vida e trocar a captação, mas não me adapto em baixos de 6 com pitch menor de 18mm, e gosto demais do meu tagima com 19mm.
Sou exigente demais, ou me desculpe, essa área de luthiers é tão defasada de profissionalismo ao ponto de eu ainda não ter tido uma boa experiência?

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# set/06
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WormKrash
Cara, entendo bem a sua situação, e posso lhe assegurar que é possível sim trocar a escala, seja ela temperada ou fretless.
Abç

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash
O que eu acho que dá pra fazer, se vc quiser manter a escala (o que sai muito mais barato) é tirar os trastes, tapar tudo (acho que é com epoxi msmo que fazem isso, de uma cor mais próxima possível da madeira) e colocar trastes novos na marcação correta.

WormKrash
Veterano
# set/06
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Half

parece uma boa idéia, só que eu já to meio traumatizado. cara, e se a epoxi não aguenta e eu tenho que trocar de trastes pela quarta vez em menos de 2 anos? por isso esse radicalismo em trocar a escala, eu pago 350 reais pra fazer isso, mas só quero um baixo que não me encomode por um longo tempo.
estou tentando entrar em contato com luthiers do Brasil pra discutir e tentar agendar alguma coisa pra quando voltar fim do ano, mas parece que ninguém tem e-mail.
cheguei a mandar um e-mail pro Cheruti (que é bem perto da minha cidade) pra cotar fazer um instrumento custom baseado nesse modelo Tagima, mas duvido que ele me cobre menos de 6 mil. daí mando fazer um baixo em outro luthier por 4 mil e com o "alto nível" técnico dos luthiers gaúchos, que venho experimentando, fica meia boca.
talvez tenha que começar a procurar luthiers em outro estado, o Cheruti é muito bom, mas depois que pegou o Arthur Maia tá pedindo valores fora da realidade.

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash

Olha cara, uma vez mandei um baixo pra um luthier que é bem conhecido e extremamente conceituado, o Ronay de Americana SP, e ele tapou todos os buracos e refez o serviço, pois os trastes estavam em locais errados. Agora, eu não tenho certeza ABSOLUTA que foi com epoxi, mas eu não imagino com o que mais possa ser. Se vc for à algum luthier, pergunte a ele sobre isso... Talvez ele não queira te falar dessa possibilidade pelo fato de ele ganhar mais te propondo uma nova escala, mas pergunte da possibilidade/durabilidade do epoxi!

Alex Navarro
Veterano
# set/06
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WormKrash

De tudo não deu para entender oque vc acha melhor afinal.
Trocar de baixo ou fazer o serviço?

Vc quer ficar com o baixo e ver os custos para isso eu acho. E se o valor para o conserto for alto, trocar por um baixo novo, correto?

Bom, eu concordo que quase 70% dos luthiers são meia boca pois aprendem a fazer o oficil de forma duvidosa e normalmente fazendo experiências com os baixos alheios.

Seria legal se tivesse um lugar onde poderiamos colocar fotos, depoimentos e nomes daqueles que fizeram serviços ruins para que outros não caiam nestas mãos.
Outra coisa é que no Brasil o ramo não tem uma atividade reconhecida ou uma exigência de um diploma ou coisa assim. Em SP e algumas outras cidades tem alguns cursos de luthierias que enrolam os alunos e ainda ensinam técnicas pra lá de chulas. Isso devia ter um controle mais rigoroso, mas por quem?

Vou escrever oque eu faria e vc vê oque acha.

No estado em que está a sua escala pelo que vc relata, deve estar realmente despresivel.

Então troque!

Se o seu luthier não sabe fazer é o segunte.... sabe espatula de pedreiro?
Aquelas de raspar tinta, etc...

1)Afie a parte que raspa bem afiado
2)Pegue um pano umido e coloque sobre a escala
3)Comece a passar um ferro de passar da sua mãe, esposa, oque seja..
4)A escala vai ficar quente e o vapor começará a amolecer a cola embaixo
nota1 - não esquenta sobre a cola do braço soltar pois para isso vc teria de esquecer o ferro de passar sobre o braço.
5) Comece pela parte inferior (lá nos últimos trastes)
6) com a espátula vai dando uma forçadinha na escala entre o braço e ela para que alí comece a se soltar.
7) este será o único ponto onde terá um pequeno ferimento na madeira que com jeito ficará só na escala.
8) com o baixo preso bem firme com um grampo ou alguém segurando vá forçando a espátula braço a dentro conforme o vapor vai soltando a cola
nota 2 - Se alguém estiver segurando o braço, cuidado com a força que vc faz com a espátula para não escapar e cortar a mão do seu amigo fora uheueh
9) Esse processo leva mais ou menos uns 20 minutos e já fiz em dois Fender, um Warwick, um Samick, um Tagima e um OLP que são baixos que possuem tensores mediocres e dão defeito muito fácil (antes é claro aprendi a fazer com cobaias junto a um amigo tipo professor) . É seguro e ainda vc pode reutilizar a escala.

Recolocar a escala retirada ou mesmo uma nova é mais chato.
Vc tem de limpar o grude que ficou com uma raspadeira e verificar se ficou (a base) plana suficiente para a colagem da escala.
Agora neste ponto vc terá de fazer uns gabaritinhos de madeira com a curvatura próxima da do braço para poder exercer pressão ali.

Passe cola (pode ser a de secagem rápida da Alba - amarelinha que é mais parecida com a Tinten bond america, não tão boa quanto, mas é melhor que a outra branca por ser mais rigida e pouco flexivel).

Colar de volta é preciso ter cuidado para não amassar o braço com a pressão.. coloque alguma coisa para amenizar alí a pressão....

Se vc encarar eu te passo depois um desenho das peças para colar a escala.... depois de tudo isso é só fazer as fissuras dos trastes, entrastar e tal.. bom não é assim tão fácil na verdade agora que escrevo estou pensando nisso... mas nada impossível...

teste em algum pau de corda antes de fazer em teu baixo.

Agora lugares mais confiáveis e que eu já tenha escutado falar bem de serviços assim foi lá no Benedeti, mas no caso foi a troca da escala tbm...
Tente lá com eles.

WormKrash
Veterano
# set/06
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Half

ele nem propos a troca, na verdade ele tá me propondo que pra outubro rebece trastes novos para trocá-los, mas como eu vou confiar num cara que lima os trastes quando eles tem que ser recolados? acho que mexer nesse baixo só com luthier brasileiro mesmo.

Alex Navarro

cara, te agradeço muito por toda a explicação, mas fica contra partida porque não tenho como conseguir outra escala, ainda mais que meu braço tem um desenho bem peculiar, e não me considero capaz de fazer algo assim bem feito. Estamos falando de um tagima antigo, mas é o único 6 cordas que eu toquei tranquilo.
tua iterpretaçao tá certa, penso no que vale a pena e em mais quanto tempo eu vou ter que ficar sem instrumento. como é terrível passar mais de dois dias sem poder tocar.
encontrei uns Ibanez 6 cordas chineses por 150 dólares, acho que vou me obrigar a pegar alguma coisa assim só pra não perder a pegada, e talvez fosse uma boa hora pra começar a pensar a investir em algum instrumento pra levar pra cova quando voltar pro brasil. o problema disso tudo ainda é o espaçamento entre as cordas, por isso o tagima me caía muito bem.

Alex Navarro
Veterano
# set/06
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WormKrash

hum.. ?
E aquelas pontes individuais.... ?
Com elas vc faz o espaçamento que quiser.
Vc pode comprar um baixo para segurar a onda e trocar por estas pontes.
Aí deve ser mais fácil de encontrar uma ponte Wilkinson ou schaller que a distancia das cordas são variáveis.
Uma vez conheci um baixista Português que no seu baixo de 7 cordas deixava as tres cordas mais graves mais proximas para facilitar a digitação e o alcance nas primeiras casas e as cordas mais agudas com mais espaçamento para aplicar tecnicas variadas. Em falar nisso o cara toca pra KCT e já gravou com muita gente na Europa. Eu tenho um CD que ele me deu muito bom.. acho que vou passar para mp3 e mostrar pra galera daqui... é.. pode ser....

WormKrash
Veterano
# set/06
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Alex Navarro

o detalhe é que se eu pegar um baixo com braço fino e trocar a ponte o braço nao comporta, e as cordas vao ficar "fora". se a unica maneira é ignorar para ter um instrumento realmente bom, estou pensando, analisando, e se o Cheruti fizer algo até uns 2500 dolares vou ter que me obrigar a fazer. não vejo outra saída para ter um instrumento realmente que valha tanto esforço.

sobre a ponte, eu estou procurando a Wilkinson WBG 6, que achei simplesmente perfeita para o caso que quero (tem espaçamento ajustável), mas não encontrei ela nem na internet à venda, e a pessoa que importa aqui pra mim trabalha com Wilkinson pra guitarra, mas essa ele não consegue.

Alex Navarro
Veterano
# set/06
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Comprei a minha aqui : www.rockinger.de ou .com não lembro

WormKrash
Veterano
# set/06
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bom, acabei de ser demitido, então vou voltar pro Brasil essa semana, aí vejo como resolvo isso. mesmo assim obrigado pelas respostas.

Mauricio Luiz Bertola
Veterano
# set/06
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WormKrash
Cara, lamento por sua demissão
Bem vindo de volta.
Abç

WormKrash
Veterano
# set/06
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Mauricio Luiz Bertola

mais uma vez, obrigado. se fossemos da mesma região lhe confiaria cegamente o reparo do meu instrumento, mas vou ter que arriscar com alguém do RS. com pouco dinheiro é incogitável mandar fazer, e até arranjar um serviço vou ter muito tempo pra tocar... quem sabe eu volto pro meu trio instrumental e seja feliz?

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash
Well Come WormKrash!
Hehehe brincadeira, só rindo msmo dessas coisas, se não é phoda...

WormKrash
Veterano
# set/06 · Editado por: WormKrash
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Half

estou pensando nas coisas boas, como minha namorada, e umas idiotas como que vou poder voltar a dirigir (adoro dirigir, é estranho, eu sei), mas é importante ouvir boas vindas, ainda mais em um momento que nem sei o que vou fazer da vida.

mas a melhor notícia para este tópico é que recebi resposta da Cheruti, e vai sair pouco mais de 1000 dólares um baixo customizado como pedi (considerando que eu vou levar toda a parte elétrica daqui). esse valor cabe no meu bolço, então já é: vou mandar fazer um Cheruti e adeus luthiers de fim de semana.

John Arch
Veterano
# set/06
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WormKrash
Aí, trocar escala é totalmente viável...Vc tá tocando uma escala de Dó maior, por exemplo e muda pra Ré maior...hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahha. Como eu sou engraçado

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash
Putz, dirigir é demais mesmo, acho que se eu ficar sem acabo tendo crise de abstinência...
Cherutti é legal pra caramba, parabéns!

Cerberus
Veterano
# set/06
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WormKrash

Não pretende tentar com o Luffing?

WormKrash
Veterano
# set/06 · Editado por: WormKrash
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John Arch

não te esqueça de uma nota de passagem... ;)

Half

tem coisa melhor do que dirigir teu carro em rodovias com os vidros fechados escutando o teu som?

Cerberus

Já tive um Luffing fretless que comprei usado. Bem usado, mas mesmo assim não gostei do instrumento, da tocabilidade nem do acabamento. Por que comprei? Precisava de um fretless meio urgente, depois acabei vendendo.

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash
Cara, carro/dirigir/etc é comigo mesmo. Pra mim é uma terapia... Acho que vou gastar todo dinheiro no futuro, que conseguir com meu trabalho, em carros e afins =P

WormKrash
Veterano
# set/06
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Half

fazer balisa pra mim é uma arte. pegar minha namorada em casa, ir pro Camelot, deixar ela em casa e voltar, com 10 reais de combustível também (risos). São quase 70km andando na banguela, quebra-mola (acho que em alguns lugares chamam de lombada) em terceira e mais algumas técnicas que desenvolvi quando não tinha dinheiro nem pra comprar cigarro.
aqui na Bolívia eu quase choro vendo os caras estacionando, eles batem e não tão nem aí

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash
hauahuahuah deve ser engraçado esse negócio de bater na boa na baliza, se não me engano eu vi em um lugar que isso é totalmente comum... Seria por aí?
Confesso que não gosto de baliza não hehehe

Agora, economizar combustível é uma arte muito interessante... Já peguei vícios com meu tio que é adepto dessa arte, desligar o carro em descidas muito grandes por exemplo.
Lí em vários lugares que andar na banguela com esses carros mais modernos (diga-se modernos os que possuem injeção eletrônica) gasta mais do que jogar uma quinta marcha por exemplo: falam que o consumo com o carro engatado, sem nem relar o pé no acelerador, é quase zero, ao passo que com o automóvel desengatado, ele fica em marcha lenta e gasta mais... Mas isso gera muita e muita discussão, o fato é que cada um tem seus métodos de economizar!

O que me incentiva mais ainda é ter um celtinha 1.0, dá pra fazer 11,5 km/l com álcoo fácil fácil... =P

WormKrash
Veterano
# set/06
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Half

o transito em si aqui é um caos. quem buzina vence, faixa de segurança é só porque a rua fica mais bonita assim, e senso de cortesia não existe.

a banguela é uma incógnita, eu te digo o seguinte: aliada a todas as outros técnicas, até as que não envolvem o carro, como ver que o sinal lá na frente tá fechado e largar em ponto morto (pro motor não segurar) e deixar ir no embalo pra quando chegar ela já estiver aberta e não precisar baixar uma primeira, eu chego a fazer 17,5km/L com gasolina num Siena Fire. Do alcool eu to por fora, mas até onde sei tua média tá muito boa, faz mais do que muito carro com gasolina por aí. o que eu uso muito é freio motor também.
eu queria entender melhor o funcionamento da injeção eletrônica pra saber realmente o que é melhor, mas gosto do rendimento assim.
esse fire de 2006 da Fiat eu achei bem legal, estrada pesada ele não anda, mas na cidade é perfeito, 65cv, é só saber pisar.

Cerberus
Veterano
# set/06
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WormKrash
Não precisa comprar uma escala pronta, vai lá e discute, faz uma escala do tamanho certo da tua mão....se não der pra consertar a atual, claro.

Half
Veterano
# set/06
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WormKrash
Esse motorzinho fire é bom mesmo... Se o uno não fosse tão feio, com certeza iria pegar um!
Eu lembro que carro econômico a uns 4, 5 anos atrás era 12, 13 km/l no max.!

WormKrash
Veterano
# set/06
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Cerberus

com certeza, mas estou vendo que realmente vale mais a pena agora mandar fazer um baixo. já estou analisando com eles pra começar a desenhá-lo. Só tenho definido até agora captação e que quero um headstock igual dos Ibanez BTB.
Como a Cheruti faz suas próprias pontes e agora eu posso escolher, estou bem em dúvida do espaçamento de cordas. preciso tocar em mais alguns baixos.

Half

Na empresa que trabalhava tínhamos um Palio (dos antigos, não Fire), um Uno Mille e um Uno Fire. Eu dirigi pouco o Fire, mais foi o Mille e o Palio. O Mille não sai do lugar, e pra por 130km/h ele já se aperta, o Palio estava horrivel, era batido, nem tem o que comentar, mas o cara que dirigia o Fire não tinha o que reclamar. Uno Fire chega até 170km/h cagando, no Siena, apesar de ter 10cv a mais (é mais pesado), depois dos 155km/h é só no embalo. Fire tem mais máquina e é bem mais econômico. Em rodovia eu ando na casa dos 70km/h bem tranquilo, com os vidros fechados, e faço essas marcas de 17, 18km/L.

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