Mixagem - como obter mais precisão

    Autor Mensagem
    Adler3x3
    Veterano
    # dez/12


    A mixagem é considerada uma arte.
    E toda arte tem a sua técnica.
    Assim faço algumas considerações e perguntas, não necessariamente na ordem mais lógica:

    Como obter mais precisão?
    não me refiro a precisão da matemática exata, mas sim de uma precisão musical considerando as variações da dinâmica.

    01- dificuldades no uso do mouse para alterar os valores dos knobs (botões de controle) de determinado plugin de efeito ou de controle;
    como melhorar o uso e precisão do mouse? pois muitos deste botões são minúsculos, e quando se deseja por exemplo colocar o valor de 35, movendo o botão o valor fica saltando para cima ou para baixo (40 ou 30);
    02-- uso de automação:
    em vez de usar o controle de volume da track, usar a automação das tracks:
    a palavra automação aqui não tem o sentido de deixar automático ou robotizado, muito pelo contrário, mas sim de variar na linha do tempo da música: tanto os detalhes da dinâmica como os efeitos em geral;
    03- como evitar a monotonia?
    num exemplo simples: bateria, baixo, guitarra base , teclado e guitarra solo;
    não to escrevendo sobre a monotonia da composição em si, mas do processo de gravação e edição que leva ao resultado final.
    a progressão de acordes pode estar muito bem feita, mas na música toda parece soar sempre igual, um compasso que se repete mais frente não deveria soar exatamente igual ao do início:
    assim deveríamos criar mais variações entre os volumes dos instrumentos no decorrer da música, pois nenhum músico de verdade consegue tocar sempre da mesma forma;
    e assim por exemplo em certas partes, destacar mais a guitarra base, e em outras parte o baixo, sendo bem sútil, nada de mudanças abruptas;
    04 - um ponto básico da mixagem é que cada track esteja bem gravada e soando bem, isto é muito importante;
    05- como começar a mixagem?
    5.1- escutando e comparando a sonoridade do todo;
    5.2- começar pela bateria;
    5.3- depois a linha do baixo, inicialmente escutando só o baixo, e depois junto com a bateria (só os dois), e intercalando a audição para o geral também;
    5.4- depois acrescentado a guitarra base, aqui começa a necessidade de fazer alterações de pan, e ir ouvindo o trio (bateria, baixo e base) e alternando para o geral (todas as tracks).
    Deve-se evitar pans extremos, exceto se for esta a real intenção;
    5.5- incluir na audição a guitarra solo, acredito que aqui não existem muitos problemas ou conflitos, basta deixar um volume que se adeque a música, podendo destacar mais ou deixar mais discreta.
    5.6- entra o teclado em ação, algumas harmonias e solos podem geral conflitos com o baixo, a base e o solo da guitarra, e pode também ser necessário voltar a bateria;
    5.7- mas se quisermos adicionar mais instrumentos, aqui começa o real problema, que pode ter origem nas oitavas , e um instrumento pode ocupar o espaço sonoro do outro, e com se diz no popular embolar o som;
    5.8- não confundir a Master Track (track que reproduz tudo somente em dois canais) com masterização que é um outro processo;
    - cuidado com o choque de reverbs dos instrumentos individuais com o reverb da mastertrack, reverb sobre reverb não resulta boa coisa.
    O mesmo sobre o uso de equalizadores.
    5.9- e no geral escutar bem a música do início ao fim para observar se algum instrumento esta sumindo, ou não aparecendo como deveria;
    5.10- e muitas vezes pode parecer que esta tudo legal, mas na hora de escutar o resultado final, parece que falta estéreo, muito embora tenha se trabalhado no Pan;
    O plugin ideal seria o de imagem de estéreo?

    6- o uso de plugins com visualizadores das ondas de frequências musicais pode auxiliar a mixagem.
    7- como eliminar as frequências indesejáveis:
    Softwares mais caros como o Logic e o Pro-tools , Sonar e outros tem estes recursos, onde graficamente pode-se identificar á área que contém as frequências com problemas.
    Então qual outro plugin Vst que possibilite fazer tal intervenção.
    Num plugin normal de equalização parece não ser fácil corrigir.
    8- O único instrumento natural que temos é a voz, o restante não deixam de ser um tipo de máquina/invenção para criar diferentes timbres musicais
    Assim se a voz (o canto) esta bem cantada e gravada é o melhor parâmetro para se tentar humanizar uma música , que contém instrumentos virtuais e físicos.
    E assim se visualizarmos a onda do arquivo gravado podemos ter uma boa referência para humanizar/dinamização dos outros instrumentos.

    Bem estes pontos que postei não esgota o tema, muito ainda pode ser escrito, corrigido e complementado.
    E posso até estar errado em algumas afirmações.
    Assim membros do fórum, manifestem-se apresentando dicas, e ate correções sobre o que escrevi.
    Acredito que se a maioria dos pontos aqui anotados for melhorada, com certeza faremos um progresso na arte da mixagem.


    -

    Casper
    Veterano
    # dez/12
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    01 - Use algo como um Evolution UC33e MIDI Control Surface.
    02 - Automação é sempre interessante.
    03 - Não há regras nesse sentido, penso eu.
    04 - Um track individual pode soar bem e não encaixar na mixagem.
    05.1 - É por ai. O que interessa é o todo. Por isso se chama mixagem.
    06 - Uma vez me disseram que é melhor mixar com a audição do
    que com a visão. E eu concordo.
    07 - Outro ponto onde a experiência conta mais que o software caro.
    08 - Quase nuca faço coisas com voz, não sei dizer.

    .omni
    Veterano
    # dez/12
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    Adler3x3
    01- dificuldades no uso do mouse para alterar os valores dos knobs (botões de controle) de determinado plugin de efeito ou de controle;

    Segure Control ao mexer nos valores.
    Onde aplicável, insira os valores na mão, ajuda a ir melhor onde você quer e não via tentativa e erro.

    04 - um ponto básico da mixagem é que cada track esteja bem gravada e soando bem, isto é muito importante;

    Não é não. O importante é gravar bem sim, mas é extremamente comum em uma mixagem canais soarem feios solados. O importante é que todos tenham tamanho na mix. Pra isso, muitas vezes vale mais a pena gravar algumas coisas exagerando um pouco em algumas freqüências, ou cortando toda a região grave direto na gravação mesmo, ganhando mais headroom em regiões de cada instrumento que você sabe que vai privilegiar.

    O plugin ideal seria o de imagem de estéreo?

    Não, o importante é distribuir bem o pan e fazer as coisas soarem em seu devido lugar. Não é necessariamente o mais aberto, pelo contrário.

    Softwares mais caros como o Logic e o Pro-tools , Sonar e outros tem estes recursos, onde graficamente pode-se identificar á área que contém as frequências com problemas.
    Então qual outro plugin Vst que possibilite fazer tal intervenção.
    Num plugin normal de equalização parece não ser fácil corrigir.


    Na verdade a melhor ferramenta pra corrigir bumps é um equalizador. Tem vários que tem um Q bem fechado e soam razoavelmente transparentes pra isso como os QX da Waves. Os analisadores de espectro servem pra ajudar nesse processo, mas podem atrapalhar mais do que ajudar (se você confiar no gráfico e não no ouvido).


    E assim se visualizarmos a onda do arquivo gravado podemos ter uma boa referência para humanizar/dinamização dos outros instrumentos.

    Hã? Onda do arquivo? Ignore a onda, use os ouvidos. O desenho não significa absolutamente nada.

    MauricioBahia
    Moderador
    # dez/12
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    .omni: use os ouvidos. O desenho não significa absolutamente nada.

    Esse é o ponto!

    ;)

    Casper
    Veterano
    # dez/12
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    Caro .omni:

    A primeira vez que eu estive em uma sessão de mixagem
    de verdade (só assistindo), eu fiquei chocado como o
    cara enfiou um filtro hi-pass no violão, por exemplo, sem dó.

    Esse track isoladamente ficou ruim, mas na mixagem
    ficou bem melhor. Eu percebi que o profissional corta mesmo,
    tudo que não contribui para a mixagem. Eu aprendi umas coisinhas,
    nesse dia.

    Adler3x3
    Veterano
    # dez/12 · Editado por: Adler3x3
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    Mauricio/Casper/.Omni

    Sim concordo o ouvido tem a palavra final.
    Confio sempre mais no ouvido.
    Mas acho que não consegui me expressar direito.
    Em certos casos, seguir o desenho da onda também ajuda.
    As ondas sonoras sob o ponto de vista de um desenho podem ser inspiradoras.
    É como se fosse o relevo de uma cadeia de montanhas, que esta contido dentro da música.
    Esta parte é bem subjetiva, não é exata, e é difícil explicar em palavras este processo.
    No meu processo criativo muitas vezes tento pegar imagens/palavras/números e transformar em notas musicais.
    O que gera mais originalidade a música e uma intimidade maior com o tema.
    Se você sobrepor esta cadeia de montanhas numa pauta musical com transparência pode obter uma nova melodia por exemplo, que esta escondida dentro da música.
    E uma reescrita do arquivo midi, nas questões de velocidade das notas, volume, expressão etc., me expressei de forma incompleta, trabalho mais com instrumentos virtuais.
    E a visualização de uma gravação de instrumento real também possibilita a mesma coisa, para ajudar na humanização das outras tracks.
    Seria dentro do processo de mixagem descobrir novas harmonias e solos, o que depois implicaria em uma nova mixagem.
    E assim quando se consegue criar uma harmonia/solo seguindo este desenho pode-se criar tracks com muita expressão que se encaixam bem na música.
    Aqui a utilização não seria de mixagem, mas sim de criação de uma nova track/instrumento, uma recriação dentro do processo criativo, uma reinvenção, uma busca de ideias que estão dentro da própria música, que vai exigir uma nova mixagem, e aí o ouvido é que tem a primazia.
    E gostei de todos os posts.
    Obrigado.

    Edson Caetano
    Veterano
    # dez/12
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    Adler3x3
    A gente tem as mãos magnificas ferramentas, mas a gente, eu no finalzinho de uma geração, sempre estivemos acostumados a mexer em algo físico, sim, este papo virtual é para a molecada, mas a gente ainda quer o que colocar as mãos, então...

    1- Adquira um CONTROL SURFACE, mesmo que só sirva para ludibriar seu cérebro, minha dica é esta aqui: http://global.novationmusic.com/midi-controllers/zero-sl-mkii

    Tenho 3 controladores, quero jogar tudo fora e ter algo do genero... se quiser podemos fazer rolo em um Apro, muito bom, mas ocupa espaço e não preciso mais de teclas, já tenho muitas oitavas disponíveis em outros equipos, mas algo do genero me apetece e muito


    2 - Automação, este famoso cara, sempre me deixa assustado, talvez por não conhecer a ferramenta adequadamente, mas eu sempre, para facilitar meu trabalho, acabo gravando 2 trechos bem diferentes em uma mesma track e em diferente espaço na timeline, isso ajuda e muito, e acabo não explorando a ferramenta, acaba sendo mais facil ao preguiçoso, eu, puxar o trecho para outra track e deixar ainda mais pesado o meu projeto

    Pro incrivel que pareça, uma jam aqui em casa, ocupa pelo menos 24 tracks, muito lixo, muito material de backup, mas fica grande o trem no final, para graver 1 minute, 2 minutos, a automaçao deixaria mais leve a coisa

    makumbator
    Moderador
    # dez/12 · Editado por: makumbator
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    Adler3x3

    Eu uso bastante automação, mas escrevo na mão mesmo, sem controladores. Mas em geral pode-se inserir automação em tempo real (e aqui um controlador é mais amigável e rápido), conforme se vai ouvindo a música. Depois basta retornar e fazer os ajustes finos.

    Como o .omni falou, o mais importante é usar os ouvidos, mas caso vc queira, há plugins com várias funções de análise sonora. Aqui o que uso quando preciso:

    http://www.nugenaudio.com/visualizer.php

    Há bons equalizadores que mostram ao mesmo tempo o gráfico, aqui um deles (bem legal, por sinal):

    http://www.dmgaudio.com/products_equality.php


    Mas são apenas ferramentas, o que se faz com elas é que importa.

    Edson Caetano

    Pro incrivel que pareça, uma jam aqui em casa, ocupa pelo menos 24 tracks, muito lixo, muito material de backup, mas fica grande o trem no final, para graver 1 minute, 2 minutos, a automaçao deixaria mais leve a coisa

    Curioso, pois o meu procedimento é o oposto ao seu. Eu jogo fora tudo o que considero inútil (e no fim das contas nunca me arrependi de algo que tinha feito e apaguei). Minha sessão só fica com material realmente em uso, além disso uso de maneira extensa a automação

    Adler3x3
    Veterano
    # dez/12 · Editado por: Adler3x3
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    Makumbator
    Edson Caetano

    Na DAW eu uso sempre uma pista de automação atrelada a uma track.
    Aqui procuro fazer as variações de volume, pan, uso de efeitos etc...
    Acho um erro manter os efeitos constantes com o mesmo valor durante toda a música.
    Mas tudo depende da presa.
    Muitos vezes sofremos da tal "ansiedade" e partes ficam incompletas.
    Quando o trabalho é só na DAW apelo para o mouse mesmo, mas falta precisão e vou testar a dica do Omni.
    Acredito que quantos mais detalhes se trabalhar melhor fica o resultado

    Quando uso o teclado é mais fácil, pois se coloca para gravar o midi e em tempo real com o uso do botão giratório de controle se consegue mais precisão, e dá para escutar e repetir o processo até encontrar o nível certo.
    Eu tenho é que usar mais o meu teclado, mas tem hora que não uso, pois é muito pesado é dá uma trabalheira tirar do bag e instalar tudo.
    Preciso de um teclado controlador de 61 teclas bem compacto., o que tinha de 25 teclas pifou.

    Eu também exagero nas tracks, que vou renomeando, e só faço a limpeza quando termino o trabalho, pois uma track mesmo parecendo em parte lixo, sempre tem algo de bom, que se não for aproveitada neste trabalho pode ser em outro no futuro, assim tenho uma pasta com as ideias que não deram certo, e que de tempo em tempo reviso.
    Tenho um projeto em andamento que esta com mais de 30 tracks, e com certeza vou ser obrigado a deletar muita coisa, ou salvar parte do material.
    Assim sempre reluto em deletar, só deleto quando tenho certeza absoluta que é lixo mesmo.
    O limite é até onde a memória ram e o computador aguentam tantas tracks.

    Obrigado pelos comentários, estão enriquecendo o tópico.

    Edson Caetano
    Veterano
    # dez/12 · Editado por: Edson Caetano
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    makumbator
    Essa mania eu peguei do meu professor de Studio, gravar 1 take, mesmo que não tenha ficado bom, reserve, grave outro, e outro, pode deixar aí nessa, umas 2 ou 3 tracks, para na hora da mixagem, decider qual foi a melhor

    As vezes, com o tempo da sessão, eu me canso e muito, e acabei já me dando bem, tendo umas pistas que estavam boas mas quase sendo descartadas

    Outra coisa que amplia bastante as tracks do meu projeto, como mencionei anteriormente, mas não explicito, eu gravo por exemplo um sino na pista 2 no Segundo 3, o resto ficaria em branco, aí eu já ocupo com outras coisas, mas na mix, para os volumes casarem, e eu perdendo tempo não usando a automação, abro mais uma

    É muito rápido eu encher de pistas, de plugins abertos, de midis abertos, de um monte de coisa aberta, claro que meu computador é porreta, e nunca deu treta, no final eu renderizo tudo para 32 bits, dou uma pré mixada e vou descartando tudo que não presta, transformando os midis em audio, nesta fase sim o projeto fica bem mais enxuto

    Mas imagino eu, o Omni que trabalha com centenas de tracks abertos, imagina o peso disso

    4 - Pré produção - o músico tem ao menos de saber e muito bem o que vai fazer, cansei de ver em studios os caras se matando para acertar tempo, afinação, e mesmo saber tocar a sua própria musica, e tudo isso vai para dentro da mix, porque afinal, mesmo o produtor querendo e tendo que fazer milagre, o musico é um cara cabeça dura do caramba hehe

    Precisa então, estar pelo menos tudo afinadinho, no beat, (isso eu canso de me perder né véio Casper), se cumprir isso, a interface mesmo sendo simples vai dar conta do recado, agora pega aquele mega hiper plataforma de gravação e manda mal?? vai tudo pro buraco

    Adler - Sabe o que precisa então, um controlador de 61 teclas... isso é massa, tem o proprio Novation com teclas, tem bem mais facil de achar o Apro, e o Axiom claro...

    Mas como sei que usa várias DAWs a minha dica aqui não vai ter server, mas vou escrever mesmo assim, muitos fabricantes de DAWs mantem controladores especificos funcionando idealmente em suas plataformas, caso do Apro e o Sonar, do Novation e do Ableton, então seria legal, escolher uma ferramenta dessa tendo em vista a principal ferramenta de gravação

    Apesar de todos acabarem funcionando, independente do Hardware e do Software, as ferramentas de integração e mapeamento automatic casados com alguns softs são fantásticos

    Adler3x3
    Veterano
    # dez/12 · Editado por: Adler3x3
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    Edson
    E que a medida que vamos compondo, vamos também ao mesmo tempo tentando fazer uma mixagem preliminar.
    Aqui acredito não existem regras rígidas.
    E nesta parte o processo criativo e a mixagem se confundem.
    Afinal estamos num Home Studio (caseiro mesmo).
    E as vezes podemos editar as tracks, como por exemplo:
    De um mesmo instrumento mas com duas gravações diferentes, podemos aproveitar partes de cada uma e criar uma terceira, se fizer bem os cortes e sincronizar direitinho fica bom.
    E conforme vai evoluindo muitas outras ideias podem aparecer do nada, mesmo um erro, pode levar a um acerto.
    Agora se você vai editar gravações de terceiros as vezes os músicos ficam foram do tempo, e acertar uma bateria virtual dá um trabalho danado.
    E outro dia descobri por acaso e não sei como aconteceu, que uma bateria virtual ficou com variações de tempo, tipo 79 bpm, 80 bpm, 81, 78, e a bateria ficou soando bem.
    Obviamente no final depois de eliminadas/ou silenciadas as tracks temos que fazer a verdadeira mixagem.

    Nota: Edson - já estou com o Notion 4 em pleno funcionamento.

    Adler3x3
    Veterano
    # dez/12
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    Edson
    Pois é.
    Voltando ao tema do teclado controlador.
    A maioria das automações eu consigo fazer facilmente no Yamaha PSR S 910, o problema é o peso dele, que junto com um bag bem reforçado fica pesando mais de 20 kg, cada vez que vou tirar de cima do armário dá uma canseira, e no meu home estudio não tenho espaço.
    Não necessito de um controlador para tocar ao vivo, isto é selecionar facilmente vsts e efeitos, isto posso fazer da forma tradicional.
    Em vez de comprar um controlador estou pensando em comprar um Korg Microstation, que parece ter algumas funções de controlador, mas tem como diferencial bons timbres, e é bem compacto, fácil de levar para qualquer lugar.
    Mas primeiro tenho que fazer alguns gastos aqui em casa, mas a minha GAS tá lá em cima.

    Edson Caetano
    Veterano
    # dez/12
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    Adler3x3
    Meus melhores takes, acabam sendo aqueles que eu nem imaginava que iam dar certo, gosto de gravar trechos longos (isso eu sendo o músico), então se erro, posso estar jogando fora muita coisa que poderia estar muito boa

    Aí se vão centenas de takes, até eu chegar na que eu gosto, manter uma pista extra de backup até que é pouca coisa né

    E sim, quando a gente vem gravando nossos projetos, digo eu que venho fazendo tuo alone já vamos mixando ao mesmo tempo, já deixo aquele efeito mais alto, aquele outro mais baixo, na mix final é tudo mais simples, pelo menos no que venho fazendo

    Edson Caetano
    Veterano
    # dez/12
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    Adler3x3
    Eu estou quase desistindo do meu home Mobile, agora é o fixo em casa e o Ipad externo, basta, não dá tempo para tudo que a gente quer, então priorizei o Home mesmo, portanto, peso é nada hehe

    Mas controlador leve, compacto, 61 teclas Apro na cabeça hehe, e rever todos seus 7, 8 pontos acima hehe

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