O "long play" é a onda sonaora materializada em suas mãos

    Autor Mensagem
    Casper
    Veterano
    # set/10


    O "long play" é a onda sonaora materializada em suas mãos


    http://vinilnaveia.blogspot.com/

    Blog xiita, mas muito interessante. Concordo com
    quase tudo.

    Osvaldojr
    Veterano
    # set/10
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    Sim, interessante o artigo.Olha, tem uma empresa americana que prensa só 1 vinyl pra gente a partir do nosso cd., por 150 dolares cada um...dá uma olhada.
    http://www.customrecords.com/custom_made_picture_disc_vinyl_record.htm l

    horacio.jo
    Veterano
    # set/10
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    Casper
    não li tudo, mas o quanto eu li, até posso concordar cientificamente, porém para nós que participamos desse fórum que só tivemos acesso as nossas gravações graças ao cd e ao computador, acho que concordar é cuspir no prato que comemos.
    eu sou do tempo do vinil mas nunca tive grana para ouvir em aparelhos fidelissimos.
    sou adepto da música digital e se um dia for necessário voltar para o vinil eu volto (pois necessito de musica para respirar) mas hoje sou um brasileiro como milhões, sem grana e aplaudindo a democratização da gravação e audição digital.

    Casper
    Veterano
    # set/10
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    Caro Horacio.Jo:

    Claro, eu também não sou tão xiita, concordo que a comodidade
    e acessibilidade da gravação digital é um caminho sem volta.

    Gostei do artigo porque tenho uma grande afinidade com vinil,
    uma razoável coleção. Mantenho também um gravador de
    rolo Akai que, confesso, à vezes passo algum CD para
    o rolo só pelo prazer de ficar vendo os carretéis girando.

    Na verdade mesmo, o que eu gosto é de música, não
    importa se é rádio AM, FM, CD, SACD, gramofone, cilindro de cera.

    macaco veio
    Veterano
    # set/10
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    eu li o artigo todo, ta cheio de verdades mas tambem de meias verdades quando quer denegrir o som digital. Vinil não e´essa panaceia toda não, o Melhoral que cura qualquer coisa. O cara entende, da pra ver, mas pera ai eu posso dizer que tambem entendo (devo ser da geração dele e ja estudei, li e passei por tudo isso). Ele insiste no vinil quando devia citar a fita de rolo que e´de onde sai o master para comparar pois qualquer CD ja é um master por si proprio. A captação por agulha é muito mais problematica que por fita. O cara é doente, parece ser como aquelas crianças mimadas que quando vê um mosquito diz chorando: oh mamãe! um mosquito! socorro, mata, mata.

    Guitar_L
    Veterano
    # set/10 · Editado por: Guitar_L
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    Artigo legal, mas fiquei irritado com várias afirmações do cara. Ele dizendo da durabilidade dos CD-Rs em relação aos vinis. Engraçado comparar um vinil prensado em indústria, com todos os trelelês, com um mero CD-R de R$0,70... Vinil risca muito fácil (ocasionando os pulos desgraçados), é frágil e caro. Compare com um CD de qualidade, produzido por uma gravadora, aí é fácil de ver a superioridade da mídia. O que eu mais gostava nos vinis era a arte, a sensação de tocar a embalagem e acompanhar a parte gráfica. No CD isso se perdeu um pouco, pelo espaço disponível. De resto, sempre achei eles muito "frescos" pro meu gosto.
    Atualmente, fico triste com os mp3 da vida, principalmente os com menos de 320k. A perda sonora é gigantesca.
    Abraços

    SylvioLima
    Veterano
    Prêmio FCC 2007
    # set/10 · Editado por: SylvioLima
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    Adorei o artigo, mas como todo carinha que gosta de defender o som do Vinil ele parece um lunático desesperado pra defender a idéia dele. Dá pra notar isso vendo como foi escrito o texto... ele não dá uma folga de uma frase pra outra... justificativa atrás de justificativa...

    Bom... o texto é muito bom... mas ele se equivocou bastante na minha opnião (aliás como todos que defendem o vinil como mídia mais 'fiel' a realidade).

    Se ele defende o som analógico como o mais 'fiel', todo disco que for produzido para ser gravado em Vinil deverá ter todo o seu processo de produção analógico (desde a gravação, em rolo, edição em rolo e gravação no disco de vinil).

    Atualmente TUDO acaba no digital por causa da mixagem no computador. Então não faz sentido dizer que um disco de vinil atualmente é mais fiel pq é analógico se o master é digital.

    E se o vinil tem um som mais quente e 'acrescenta' harmonicos ao som, eu não vejo outro nome pra dar a isso que não 'distorção', e se o som tá distorcido não pode ser fiel, por mais que seja uma distorção 'bonita'.

    Essa história de o digital tentar imitar a onda é verdade. Mas o que o sulco do vinil faz? Fiel a onda original não é. O limite da 'fidelidade' no CD é ditado pela profundidade de bits. O limite da 'fidelidade' no Vinil são as próprias moleculas do material do vinil. Ambos tem limites. E discutir sobre isso é viagem porque a maioria das caixas de som (por mais caras que sejam) não conseguem reproduzir frequencias subsônicas ou ultrasônicas que sejam tão significantes para dizermos que tem essa diferenças toda. Outro agravante é que todos sabem que cada vez que ouvimos uma música no vinil os sulcos são modificados pela passagem da agulha.

    Aliás... nem o CD é fiel nem nada... essa história de ser 'fiel' a realidade é uma utopia que nunca vai ser alcançada pq as pessoas não ouvem a mesma fonte sonora da mesma maneira e as referencias do que é bom ou ruim se misturam com preferencias pessoais também.

    Acho isso tudo viagem demais.

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