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MarceloANP Veterano |
# out/07
Galera, estou com dúvidas com relação a pré-amplificadores para microfones. Eles são realmente necessários?
Eu tenho uma mesa de som digital Yamaha 01X, e essa mesa tem 2 entradas pré-amplificadas XLR com Phanton Power. Pra que ser isso? Se eu pegar um microfone comum e colocar um cabo XLR vai funcionar normalmente? A qualidade é melhor do que usar um cabo P10?
Obrigado, Abraços.
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ZeeG Veterano |
# out/07
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Nao conheço bem essa mesa, mas c os pré's dela forem bons nao precisa gastar com um préamp. Phaton Power +48V seria pra mic condensador, mic dinamicos nao precisam disso, tem botao ai q liga e desliga ele neh?. Eh soh speta o mic no XLR msm, pode usar p10 tb mas c for condenser tem q ser XLR msm por causa dos 48V.
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MarceloANP Veterano |
# out/07
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ZeeG
Com certeza não preciso comprar um pré-amp pra ligar nesta mesa, pois ela já tem. A minha dúvida é: tenho um Microfone AKG e ligo através de um P10 na minha mesa (nunca usei essas entradas pré-amplificadas). Se eu comprar um cabo XLR pra esse microfone que eu tenho, e ligar nessa entrada com Phanton Power (tem botão de liga e desliga), vai melhorar alguma coisa? Posso ligar esse microfone e ligar a Phanton Power?
Valeu. Abraço.
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ZeeG Veterano |
# out/07
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Entao Marcelo, c ele for condensador (q nem esse +ou-) ai precisa c cabo XLR por causa da tensao do phantom q precisa ser ativada. Se for dinamico (q nem esse) ae pode ser p10 msm.
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MarceloANP Veterano |
# out/07
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ZeeG
Obrigado pela ajuda. Andei lendo umas coisas sobre os 2 tipos de microfones, e agora acho que entendi. Inclusive tem microfone "condensador" que já vem com bateria, e aí dispensa o Phantom Power.
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Veneta Veterano |
# jul/08
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Desculpem ressutar o topico: Adianta usar um bom pre e ligar ele em um pre de uma mesa ruim? No caso, usar um PRÉ AMPLIFICADOR PARA MICROFONE DMP3 M-AUDIO (qualidade boa p/ melhor) para usar em uma Mesa Alesis 6FX (qualidade media)?
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akio___ Veterano |
# jul/08
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Veneta
Adianta usar um bom pre e ligar ele em um pre de uma mesa ruim?
Adianta sim é só deixar no 0 e usar esse da m-audio.
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DudBob Veterano |
# jul/08
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Só pra constar. Mesmo não sendo condensador, o microfone plugado na entrada xlr, balanceada, fica com o sinal mais forte, é mais interessante. Entrada p10 só caso nao tenha o cabo.
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AlexB Veterano |
# jul/08
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Só pra constar. Mesmo não sendo condensador, o microfone plugado na entrada xlr, balanceada, fica com o sinal mais forte, é mais interessante. Entrada p10 só caso nao tenha o cabo. Não que o sinal fique mais forte, mas como a entrada é balanceada o sinal fica menos propenso a interferências de cabo. Abraço, Alex
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Tim1982 Veterano |
# jan/09
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Olá!!
Vo compra um PreAmpliicador,nada de R$ 15.000,00,to emtre o PRESONUS BLUETUBE e o M-AUDIO DMP3,aguem pode me ajudar a resolver?da uma dica?... Desde já agradeço!!!
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Tim1982 Veterano |
# jan/09
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Olá!!
Vo compra um PreAmpliicador,nada de R$ 15.000,00,to emtre o PRESONUS BLUETUBE e o M-AUDIO DMP3,aguenpode me ajudar a resolver?da uma dica?...Desde já agradeço!!!
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nuar 10 Veterano |
# jan/09
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ALGUEM AI CONHECE O M-AUDIO TAMPA? DIZEM QUE ELE É EXCELENTE;
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mecenas Veterano |
# mar/09
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sou iniciante e estou a muito custo tentando entender como funciona um pre ampli, no caso a mesa de som já é um amplificador? se eu colocar um pre amplificador de microfone junto com a mesa a qualidade aumenta?por favor me ajudem
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LetoLA Veterano |
# jul/09
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A minha dúvida tb eh a mesma do mecenas.
Ajuda ae, galera.
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edu7522 Veterano |
# jul/11
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já te digo diferente, alguns modelos de mesas da yamaha por mais que são maravilhosas e de som cristalino, tem seus prés que é como não existir, não sei se é o mesmo caso de seu modelo, mas a minhaMG12/4FX, por exemplo não é bom, isso significa que eu tenho que ter um pré, porem não fui feliz na escolha, adquiri um MIC100 da behringer, e ja deu problema varias vezes, cheguei a conclusão que um presonus vai me socorrer. Espero que vc não passe o que estou passando, porque é muito ruim e não desejo isso nem pra um inimigo.
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Salis2012 Veterano |
# nov/13
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Galera, eu sei que esse assunto já foi muito discutido, mas eu gostaria que alguém, cuja experiência já vai longe, me ajudasse no seguinte: Usar o Presonus Tube Pre com o microfone B2 Pro para gravação de voz daria qualidade melhor? Desde já, meu agradecimento!
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f14gomes Membro |
# nov/13
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daria qualidade melhor? melhor do que o que??
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Slash_1989 Veterano |
# nov/13
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Salis2012 Usar o Presonus Tube Pre com o microfone B2 Pro para gravação de voz daria qualidade melhor?
Não. Você tem uma merd@ de microfone, e esse tube pré ta longe de ser grande coisa. Então se vc não tiver muita grana, nem compensa, usa o pré da inteface mesmo.
Quer sentir diferença trocando de pré? Usa um Neumann que vc sente. Agora behringer é vandalismo, me desculpe.
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Salis2012 Veterano |
# nov/13
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Slash_1989
Usar o Presonus Tube Pre com o microfone B2 Pro para gravação de voz daria qualidade melhor?
Não. Você tem uma merd@ de microfone, e esse tube pré ta longe de ser grande coisa. Então se vc não tiver muita grana, nem compensa, usa o pré da inteface mesmo.
Cara, valeu pela resposta. Tu me deixaste meio desanimado, mas a sinceridade é preciosa.
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Slash_1989 Veterano |
# nov/13
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Salis2012 Audio desanima mesmo... Tudo muito caro, não tem como economizar. Como diria um produtor famoso por aí "Quer custo X benefício? Monte um carrinho de cachorro quente"
O legal é você ter uma cadeia de equipamentos com qualidade semelhante. Não adianta um microfone de R$10.000 com um pré de fast track....
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Caio Godoy Membro Novato |
# nov/13
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Qualidade é muito relativo ao que se compara e a pretensão de cada um. Se você grava com um mic de karaokê e troca ele por um behringer c1 certamente vai alterar a qualidade da gravação, e, talvez isso já esteja ótimo para alguns indivíduos e suas aplicações. Porém acho que a qualidade que muitos procuram é de gravações de estúdios profissionais e é como o Slash_1989 disse, sem o investimento necessário não rola.
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leandroantonioli Veterano |
# nov/13
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Não vejo a necessidade de um Neumann pra se obter um som de qualidade. Há alguns microfones mais baratos que oferecem um resultado excelente. Vide os microfones da RODE, que em sua grande maioria oferecem até 10 anos de garantia, e são sinônimo de qualidade em vários países.
O problema do mundo do áudio no Brasil é o fator "ter" e "não ter" equipamento caro. Nos EUA muito estúdios profissionais de pequeno- médio porte usam equipamentos de preço intermediário. Mas aqui há quem se recuse a gravar num estúdio que não tenha um pré Avalon, por exemplo, e sem se preocupar em ao menos conhecer os trabalho daquele estúdio. Há uma série de reviews feitos por pessoal especializado ao redor do mundo em que podemos chegar à conclusão de que, na prática, muitos equipamento intermediários não conseguem ser diferenciados dos caros quando feitos testes cegos de áudios gravados com os equipamentos testados. Nesse sentido, o que acaba sendo unânime é a questão da durabilidade. Prés como Avalon, Neve, Universal, geralmente são construídos para durar a vida toda sem dar problema; enquanto que um equipo intermediário pode se deteriorar muito mais rapidamente.
Portanto, Salis2012 , eu diria que o Presonus vai te ajudar um pouco no áudio, mas o que fará mesmo a diferença é saber gravar e mixar. Saber usar corretamente as ferramentas à sua disposição. De nada adiantaria ter um microfone e pré de R$50.000 se não tem a capacidade técnica de extrair o máximo desses equipos. Procure prés da Art Pro, pois considero mais bem construídos que esse Presonus.
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Sepulkrisiun Membro Novato |
# nov/13 · Editado por: Sepulkrisiun
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Concordo com a galera, mas me da uma cantora como Elis Regina, um Neumann U87, um pré Neve da decada de 70, um LA2A e um Studer eu já mostro alguma diferença.
Quem tiver um equipamento analogico desses e saber usar esse equipamento, ninguem vai querer gravar com outra pessoa, a não ser que esse alguem nao queria pagar o que o cara vai pedir na hora do estudio que não vai ser 130 a hora, ou se o cara não quer buscar um diferencial no seu trabalho, ou noa se importa com esses "detalhes".
E os outros, os trabalhos deles são bons, claro que sim, ele usa plugins e tem pré da mesa, sim é otimo o trabalho , mas um trabalho excepcional e incrível não vai ser nunca, porque não?? porque qualquer um faz e um trabalho assim não é simplesmente um .wav é um momento que vai fica eternizado pra sempre.
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leandroantonioli Veterano |
# nov/13
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Sepulkrisiun
Não gosto de usar termos como "certo", "errado", "ótimo", "melhor" e outros quando se trata de gravação e mixagem. Acho que os analógicos são considerados referencia exatamente por que a maioria dos grandes clássicos que ouvimos foram gravados nesses equipamentos. Simplesmente por isso. Mas não que o som seja melhor ou pior. Apenas tem suas características. Contudo, acho muito difícil um bom, ou até mesmo um excelente ouvido, diferenciar um Neumann ligado num Avalon, de um MXL ligado num Xmax da Presonus; caso tudo tenha sido bem gravado e mixado. E isso não é difícil de se provar.
Talvez o que mais seja capaz de trazer a cara dos sons vintage dos equipos analógicos sejam a mixagem e a gravação em fita. Aí sim temos um som um pouco mais diferenciado e mais perceptível. Apesar que empresas como a Slate tem cada vez mais desenvolvido plugins bem próximos dos analógicos.
Mas quando falamos apenas nesse ou naquele pré, ou nesse e naquele microfone, creio que as maiores vantagens acabam sendo apenas no quesito durabilidade, pois a diferença sonora está cada vez menor com o avançar dos processos de desenvolvimento tecnológico.
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Slash_1989 Veterano |
# nov/13
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Contudo, acho muito difícil um bom, ou até mesmo um excelente ouvido, diferenciar um Neumann ligado num Avalon, de um MXL ligado num Xmax da Presonus; caso tudo tenha sido bem gravado e mixado. E isso não é difícil de se provar.
Isso porque provavelmente esse resultado final será ouvido no máximo em monitores de estúdio numa sala bem ruim. Eu vi uma entrevista com o Jorge Knirsch em que ele fala como o "elo fraco" da cadeia prejudica todo o resto. Por isso eu disse que não adianta melhorar o pré se tiver um behringer, da mesma forma que um Neumann + avalon pode soar exatamente igual a um MXL + presonus se vc for escutar isso nas caixinhas do seu note. Segundo Knirsch, as 3 coisas mais importantes para a qualidade de gravação/reprodução são:
1) Acústica 2) Vibrações 3) Equipamentos
Legal que equipamento vem só em terceiro lugar. Ele diz que consegue diferenciar texturas dos diferentes tipos de microfones, e que a própria mídia física (o CD) produzido no brasil não tem a mesma qualidade do produzido lá fora!
Difícil de acreditar que isso seja possível, não é? Bem, ele gastou por volta de R$80.000 pra construir uma sala EXCLUSIVAMENTE para ouvir musica. Acredito então que ele tenha acesso a um mundo que a nossa percepção não é capaz de ver (ou ouvir).
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leandroantonioli Veterano |
# nov/13
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Slash_1989 Essa discussão é cheia de divergências de opiniões ao redor de todo o mundo. Nunca haverá consenso.
Mas em relação ao que vc disse: "Isso porque provavelmente esse resultado final será ouvido no máximo em monitores de estúdio numa sala bem ruim."
O produtor Paulo Anhahia, num work shop que assisti dele, disse ter feito um teste entre um Neumann e um Samson intermediário, colocando-os em uma mesma trilha como se fossem a continuidade da música, e ninguém conseguiu identificar qual seria qual. E isso foi feito na época em que trabalhava no Midas. E não creio que o Midas tenha monitores ruins e acústica barata. Num curso que fiz no Omid tbm houve alguns testes semelhantes, e com prés mais baratos, em que tbm não conseguimos saber qual era qual.
Veja bem, não significa que os sons gravados com um Neumann e um Avalon são iguais aos gravados com MXL e Presonus, mas o que ocorreu nestes testes foi que embora houvesse uma diferença sutil nas sonoridades, ninguém conseguiu afirmar com certeza qual era o microfone e pré usado em determinada situação. Isso só ficou mais evidente com um analisador de espectro. Ou seja, se a diferença de qualidade sonora fosse tão monstruosa assim, certamente conseguiríamos identificar cada um deles.
Se vc ou o Jorge Knirsch conseguem diferenciá-los de cara numa audição, então meus parabéns!
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Slash_1989 Veterano |
# nov/13
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leandroantonioli Se vc ou o Jorge Knirsch conseguem diferenciá-los de cara numa audição, então meus parabéns!
Beleza que eu não disse que eu conseguiria identificá-lo. Apenas coloquei um relato de uma entrevista que eu vi, mas agradeço pelos parabéns.
conseguem diferenciá-los de cara numa audição
E eu também disse que o cara gastou mais de 80 mil pra construir uma sala SÓ de audição. Isso não me parece nem um pouco "de cara" pra mim.
O que eu tentei dizer no meu post é que, segundo a entrevista que eu vi, há detalhes muito sutis que envolvem mais do que simplesmente monitores e acústica boa para se ouvirem. O Knirsch gastou uma boa grana na sala dele para corrigir uma frequência de 7hz (isso mesmo!) que, apesar de inaudível, interferia no comportamento dos equipamentos dele.
Estou falando de audiofilia. Não tenho 1/1000000000 do que é preciso para minimamente escutar todas as sutilezas de uma mixagem, mas sinceramente acredito no cara. Não que eu duvide do Paulo Anhaia, ja tinha ouvido falar nessa comparação do Neumann X Samson que ele fez, mas me parece muito sensato que existam infinitos fatores, além de acústica e equipamentos, que interferem na nossa percepção.
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leandroantonioli Veterano |
# nov/13
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Slash_1989
Desculpe se eu pareci insultar seu ponto de vista, não foi minha intenção.
Mas é como eu disse, esse tipo de discussão jamais terá um veredicto. Só que eu, particularmente, acho que esses especialistas audiófilos costumam enxergar muito pelo em ovo. Acabam desvirtuando a música, tornando-a um artefato de discussão acadêmica, quando na verdade sua verdadeira função seria interagir com a nossa alma. Assim, esses meros detalhes técnicos acabam deixando de lado o próprio fator música. Vale lembrar que muitas músicas boas foram gravadas de maneira até simples, sem salas acusticamente e minuciosamente projetadas, como é o caso de Led Zeplin, alguns álbuns do Foo Fighters, e outros. Ou seja, discuti-se tanto a respeito de equipamentos e tal, que se esquece da música como conteúdo. Canso de ouvir um monte de bandas porcaria gravando nos melhores estúdios de SP por conta dos equipamentos TOP, mas que na hora de compor só fazem o mais do mesmo.
Enfim, como produtor tenho que acreditar muito mais na música que no pré que está sendo usado. Por isso acabo fazendo parte do time daqueles que defendem a possibilidade de bons resultados com equipamentos intermediários tbm. Um golaço de craque sempre será um golaço, seja num campo de várzea ou num estádio "padrão FIFA".
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MMI Veterano
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# nov/13
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Talvez o que mais seja capaz de trazer a cara dos sons vintage dos equipos analógicos sejam a mixagem e a gravação em fita.
Eu não acredito nisso. O que mais vejo é bons estúdios com grandes prés e microfones, aposentando gravadores analógicos. Conheço mais de um estúdio que botou um Struder para tomar pó e virar enfeite da sala de descanso ou mesmo da lanchonete, para nunca mais ser usado.
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Slash_1989 Veterano |
# nov/13
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MMI Conheço mais de um estúdio que botou um Struder para tomar pó e virar enfeite da sala de descanso ou mesmo da lanchonete, para nunca mais ser usado.
Po, eles não querem deixar esse Studer virar pó aqui em casa não?
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