Cheguei !

    Autor Mensagem
    EXPLICASAX
    # mar/05


    Vamos então conversar sobre o sax ok
    Qual é a dúvida ?
    Prof.Ivan Meyer

    maggie
    Veterana
    # mar/05
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    O nick diz tudo :)

    TASIVA
    Veterano
    # mar/05
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    aeww hahaha

    danilo_bass
    Veterano
    # mar/05
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    finalmente alguem q sabe toca sax

    EXPLICASAX
    # mar/05


    Quer dizer que temos saxofonistas por aquí também ? ótimo !
    Vamos agitar então
    Ivan Meyer

    Marcs
    Veterano
    # mar/05
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    EXPLICASAX

    Pq em baixo do seu nick, naum tem nada escrito, tipo Menbro????

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # mar/05 · Editado por: Reinaldo Camargo Filho
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    Marcs

    Pq em baixo do seu nick, naum tem nada escrito, tipo Menbro????

    Talvez seja algum convidado? Ou algum Hacker? Sei lá. :P

    EDIT: Provavelmente é convidado, o cara tem até site de explicar sobre sax. :D

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # mar/05
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    EXPLICASAX

    Você manja de flauta doce? Outros instrumentos? Outro dia na rua apareceu um cara lá que se juntou a um pessoal que tava tocando violão comigo, e tinha uma flauta (Perdoe minha ignorância, mas não fazia idéia de qual flauta era :\ ), mas então, aí eu pedi para tocar um pouco, aí eu fiquei assoprando e não saia som de nada, por mais que eu tentasse assoprar forte não saia som, aí eu fiquei tentando mecher a boca pra ver se saia, as vezes eu assoprava mais fraco só que com a boca posicionada de outro jeito e o som saia, teria como você explicar qual que é a técnica certa? Já no sax quando eu fui brincar eu consegui que o som saisse de primeira.

    EXPLICASAX
    # mar/05


    Amigo, não sou Haker não ok Sou colaborador do Cifraclub e tomo conta da sala de sax .
    Bom existem várias flautas ,mas tem uma que é de origem árabe e usado pelos bolivianos que ela é um canudo sem bocal e fazer o som nela é muito difícil, não é como a flauta doce ,é preciso fazer uma embocadura tipo flauta transverasl, como soprar em uma garrafa.
    Quer ver uma flauta doce tocando concertos de música classica ? Acesse www.studiomeyer.com.br e clique em vídeos e poderá assistir online !
    Abração(Eu que estou tocando as flautas doce,oboe e cello )
    Ivan Meyer

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # mar/05
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    EXPLICASAX

    Eu sei, eu falei brincando hehe. :D

    Mas de qualquer jeito, obrigado por ter explicado, parabéns por tomar a iniciativa de tirar nossas dúvidas. ;)

    Vou ouvir sua gravação.

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # mar/05 · Editado por: Reinaldo Camargo Filho
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    EXPLICASAX

    Nossa muito bom, até agora vi o da flauta doce e oboe, muito bom mesmo, bela composição, quem compôs essas harmonias? Você? Ou o cara chamado B.Marcello?

    EDIT: Mas parecem muito as composições de Johann Sebastian Bach. :D

    EXPLICASAX
    # mar/05


    QUANTAS HORAS DEVO ESTUDAR ?

    POR FAVOR, LEIA E TIRE SUAS CONCLUSÕES

    Copiei este artigos para que vocês possam entender por que não podemos perder tempo , e se você tem a pretenção em ser um "concertista ou algo parecido"veja a trilha a sua frente !

    Ainda bem que o sax é mais fácil do que o violino , ufa!!!!



    Respire fundo antes de ler ok?!

    "Vestibulares e outras provas de seleção tentam identificar as pessoas mais aptas a ter sucesso em sua área, mas ser aprovado não é uma garantia de sucesso. Assim como nem todos os calouros conseguem concluir a faculdade, nem todos os estudantes que conseguem entrar para o renomado Conservatório de Música de Berlin têm uma vaga garantida nas melhores orquestras. O que faz a diferença? Alguns atribuem o desempenho excepcional a um "talento inato"; outros preferem acreditar que é uma questão de "prática e dedicação". Como resolver a questão?

    Partidários da teoria de que "talento é 100% suor", três cientistas alemães do Instituto Max Planck para o Desenvolvimento Humano, em Berlin, resolveram investigar a importância da prática no desempenho de musicistas - ou mais exatamente de estudantes de violino, a especialidade do Conservatório de Berlin. Contando com a ajuda dos professores do Conservatório, a equipe identificou os melhores alunos (aqueles que têm tudo para se tornarem solistas), os bons violinistas (que provavelmente tocarão em boas orquestras), e violinistas da escola preparatória de professores, outro departamento do Conservatório, onde nem o ensino nem as exigências são tão puxados. Uma análise do grau de sucesso dos alunos em competições abertas confirmou a classificação feita pelos professores: segundo o júri, os "melhores alunos" de fato tinham melhor desempenho.

    O estudo contou unicamente com informações fornecidas pelos alunos. Em entrevistas, eles fizeram uma estimativa do número de horas de prática por semana em idades diferentes, desde que haviam começado a tocar violino, e comentaram sua história com o instrumento. Se por um lado essas informações permitem analisar dados do passado dos estudantes, contar somente com elas poderia ser um problema se os estudantes fossem, digamos, "otimistas" demais em suas estimativas de dados como o tempo dedicado diariamente ao instrumento. Para determinar se essas estimativas eram boas, os pesquisadores pediram mais tarde que os alunos anotassem em diários, ao longo de uma semana inteira, suas atividades durante o dia, incluindo o número de horas de prática com o instrumento, e seus hábitos de sono e lazer. A comparação com os dados dos diários mostrou que as estimativas dos alunos pareciam bastante boas.

    Os estudantes, independentemente do grau de excelência, tinham várias coisas em comum. Todos tinham passados semelhantes, por exemplo: começaram a tocar e a ter aulas regulares aproximadamente aos oito anos de idade, e aos quinze decidiram tornar-se violinistas. Na época do estudo, todos já acumulavam mais de dez anos de prática com o instrumento - tempo que alguns especialistas consideram o mínimo de experiência necessária para se atingir um nível excepcional de performance em áreas tão diferentes quanto o xadrez, a execução musical, a composição, e a literatura. Todos davam igual valor à prática, e apreciavam tocar informalmente, sozinhos ou em grupos, para sua própria diversão.

    As diferenças começam no regime de prática. Enquanto os futuros professores de violino treinavam apenas nove horas por semana, bons e excelentes estudantes treinavam muito mais - uma média de 24 horas por semana, ou três horas e meia por dia. Todos praticavam em sessões de não mais de uma hora e meia, mas enquanto os futuros professores não mostravam preferência de horário para a prática, os outros estudantes concentravam os estudos entre dez da manhã e duas da tarde.

    Além de praticarem mais, bons e excelentes estudantes também dormiam mais durante a semana - umas seis horas a mais do que as 54 horas semanais dos futuros professores. Parte dessas horas extras de sono aconteciam durante uma sesta no começo da tarde, logo depois do almoço, após a prática matinal. Em comparação, futuros professores não dormiam quase nada fora do sono noturno.

    Se isso fosse tudo, o menor desempenho dos futuros professores poderia de fato ser explicado pelo menor tempo de prática e talvez de sono - mas bons e excelentes estudantes deveriam ter exatamente o mesmo nível de desempenho. E isso não é o caso, como mostram os resultados das competições abertas onde eles se inscrevem.

    O fator mais determinante do desempenho de todos os estudantes parece ser o número de horas de prática acumuladas ao longo dos anos. Na estimativa de cada aluno, o tempo de prática sobe gradualmente de menos de cinco horas semanais aos oito anos até as nove ou mais de vinte horas aos vinte anos de idade, já no Conservatório, sendo que em torno dos doze anos de idade, o número de horas de prática passa a aumentar mais rapidamente, o que possivelmente já corresponde a um compromisso de maior dedicação por parte das crianças. Somando o número de horas acumuladas ao longo dos anos, aos poucos os futuros melhores estudantes vão se destacando dos bons e dos futuros futuros professores. Aos quatorze anos, um ano antes da decisão de se tornarem violinistas profissionais, as diferenças nas horas de prática acumuladas entre os três grupos já são evidentes.

    Tudo indica portanto que é durante a adolescência, anos antes dos estudantes entrarem para o Conservatório de Música, que ocorre a separação entre futuros bons, regulares e ótimos violinistas. Aos 18 anos, quando ingressaram no Conservatório, as diferenças já eram mais do que óbvias. Os alunos mais tarde identificados como os melhores já haviam acumulado mais de 7.000 horas de prática - número semelhante à estimativa feita por violinistas profissionais da Orquestra Sinfônia da Rádio de Berlin para quando tinham a mesma idade. Em comparação, bons alunos acumulavam pouco mais de 5.000 horas de prática, e os futuros professores de violino acumulavam apenas umas 3.000 horas de prática. Os anos de estudo e prática no Conservatório, assim, não fariam mais do que exacerbar uma tendência que já fora estabelecida.

    Na opinião dos autores do estudo, a prática explica perfeitamente bem o desempenho até mesmo nos casos dos virtuosos, sendo desnecessário invocar um “talento” inato para o que essas pessoas alcançam. E no entanto parece tão evidente que algumas pessoas têm mais talento do que outras! O que é o talento, afinal? Se de fato é a prática que define o desempenho, o talento poderia ser... a motivação para perseverar na prática. Uns preferem futebol, e serão capazes de passar horas correndo atrás de uma bola; outros preferem escrever, desenhar, ou dedilhar um violino. O que parece uma definição bastante simpática de talento na verdade só empurra a questão mais para adiante: o que faz com que uns prefiram a bola e outros a música?

    Os pais, talvez, ou pelo que eles fazem e encorajam em seus filhos, ou também pelos seus genes. Mozart tinha pai músico, por exemplo. Mas talvez os bons genes, também: por isso, segundo o "Argumento de Mozart", "não dá para você virar um Mozart só com trabalho duro".

    Agora, se você discorda e acha que tem motivação suficiente para se tornar um Mozart, vamos aos números. Para quem começa cedo, lá para os cinco anos de idade, dá para começar com umas duas horas por semana e ir aumentando aos poucos, chegando a uma hora por dia aos 12 anos, duas horas por dia aos quinze... o que dá para levar junto com a escola, as brincadeiras, o sono e a televisão.

    Mas para quem começa tarde e decide somente aos 15 anos se tornar um virtuoso, o futuro é um pouco mais sombrio. Só para alcançar a marca das sete mil horas de prática aos 18 anos, quando você precisaria optar por uma carreira, seria preciso treinar... seis horas e meia por dia, quase duas vezes mais do que treinam os melhores alunos do Conservatório. Treinando em sessões de não mais de 90 minutos, com intervalos de uma hora, seria preciso ficar de 8 da manhã às 6 da tarde por conta do violino. Ou seja: não fazer mais nada, nem ir à escola. Colocando a coisa desse jeito dá para entender porque todos os concertistas têm em comum terem começado a treinar desde criança. Ou é assim ou não dá...

    E para quem começa aos 30 e pode treinar uma hora por dia, o que parece mais viável: quanto tempo levaria para virar um Paganini? Somando sete horas por semana, seriam necessárias mil semanas de treino para se tornar tão promissor quanto os melhores estudantes do Conservatório de Berlin. Se parece razoável, eis uma má notícia: mil semanas correspondem ao módico período de... vinte anos. Mas se até lá você não tiver desistido, irei a seus concertos com grande prazer!

    Fonte:
    Ericsson KA, Krampe RTh & Tesch-Römer C (1993). The role of deliberate practice in the acquisition of expert performance. Psychol Rev 100, 363-406.
    V O L T A
    EXPLICASAX.com.br

    EXPLICASAX
    # mar/05


    Foi o o Benedito Marcelo he,he é um concerto pra oboé muito bonito.Este grupo onde toco com aquelas roupas da corte de Luiz Xv é uma invenção minha,ou seja eu fiz um cravo de madeira , mandei pintar e dar um trato no madeirith e deixei ele com aparencia de velho, éra só carcaça, então coloquei um teclado XP80 dentro dele e fundeo o Trio Ritornello ,onde tem uma violinista ,minh esposa no teclado e eu no cello, oboé e flautas barrocas .Este grupo trabalha com jantares de empresas e com formaturas.Este trabalho é vendido por uns 4000 mil reais e levamos tudo dentro de um caminhão e os músicos em um carro ,Então colocamos as pirucas ,as vestimentas de época etc...e tocamos durnte umas 2 horas e trinta sem parar (é pauleira ) e o repertório é só erudito com músicas popularescas .
    Quem mê vê nesse grupo não imagina quemeu negócio seja sax he,he
    Abração
    Ivan Meyer

    SoldierOfFear
    Veterano
    # mar/05
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    EXPLICASAX
    Tu já apareceu programa intrumeltal da TV SESC/SENAC?

    EXPLICASAX
    # mar/05


    Com este grupo não,pois fazemos festas fechadas ,a não ser que tenham filmado e passado e eu não saiba ok
    Como saxofonista já fui em tudo pois toquei com os Incríveis, Nelson Gonçalves,Roberto Leal, Angela RoRo, big bands ,orquestras ,etc...são maios de 20 anos de profissão he,he
    Abração
    Ivan Meyer
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    www.soprasax.com.br

    Juliano de Oliveira
    Veterano
    # mar/05
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    Q bom q fizeram um tópico pra sax.
    EXPLICASAX
    Qndo possível, de uma passada no fórum de música erudita pra esclarecer algumas dúvidas e criar alguns tópicos com assuntos relacionados.Ok?
    Flw...

    EXPLICASAX
    # mar/05


    obrigado pelo convite !
    Ivan Meyer
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    VANESSA LIMA SANTOS
    Veterano
    # mar/05
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    PROF. IVAN MEYER

    COMO EU POSSO ESTUDAR AS ESCALAS GREGAS LÍDIO, MIXOLÍDIO, FRÍGIO E AS OUTRAS PARA AMPLIÁ-LAS EM ESTUDOS DE IMPROVISAÇÃO DE QUALQUER MÚSICA?

    PROFESSOR, EU NUNCA COMPREENDI MUITO BEM A UTILIDADE DESSAS ESCALAS, OU MELHOR, MODOS GREGOS, ELES SÃO MUITO ULTRAPASSADOS???

    EU JÁ ESTUDEI ALGUMAS ESCALINHAS DE BLUES, PENTATÔNICAS, COM INTERVALOS VARIADOS (1ª... 7ª), MAS OS MODOS GREGOS... NÃO CONSEGUI ANEXÁ-LOS...

    EXPLICASAX
    # mar/05


    Vanessa, eu sou contra estudar os modos gregos tipo mixolídio LIPÍDIO kkkkkkkkuakuakua isso é coisa de guitarrista ,pois fazem o mesmo dedilhado só mudando no braço da guitarra para o traste do tom.

    Saxofone é mais legal trabalhar com outro material, se quiser saber mais veja algumas paginas de um livro que escreví chamado ESTUDOS TÉCNICOS PARA A IMPROVISAÇÃO são 220 paginas de preparação para a improvisação sem estudar os modos gregos , mas sim muito campo harmônico, e desenvolvimento de melodias atraves das cifras .
    É mais legal estudar sobreposição de triades com o sax tipo usar a triade de do maior e re maior juntas para o acorde de D7 assim terá do,mi,sol +re,fa#,la onde poserá fazer uma fraze assim:

    do,mi,sol--re,fa#,la....mi,sol,do...fa#,la,re...sol,do,mi....la,re,fa# ...do,mi,sol ....etc...

    procure estudar dentro dos circulo das quartas as formulas:
    1,2,3,5
    1,2,3b,5

    faça isso em todos os acordes maiores e depois menores

    e vai ver que vai ficar fácil para improvisar em um acorde tipo

    C7 pois basta fazer o 1235 deste tom + o 1235 de outro tom
    quer ver

    faça 1235 e depois peque a ultima nota (5) e desçã meio tom

    Se estivermos falando em DO então vai ficar assim:

    do,re,mi,sol (desce meio tom no sol e vamos para fa# ) pois bem agora faça 1235 de fa# maior

    ficano assim então :

    C ( do,re,mi,sol ) desce meio vai para F# (fa#,sol#,la# do# ) e então teremos esta escala :

    do,re,mi,sol,fa#,sol#,la#,do# o interessante é que sem pensar muito você fez 02 seguencia de 1235 sendo que primeiro em C e depois em F# e acabou tocando as notas de alteração em um acorde dominante ,mesmo que elas não estejam escritas

    pois o veja o que deu :

    fa#= 4 aumentada
    sol#= 5 aumentada
    la#=7 do acorde de dominante
    do#= 9 bemol

    ou seja seu simples acorde de C7 virou um acorde turbinado com todas estas alterações sendo que o pianista ou guitarrista podem tocar o C7 caretão e você não , você sai costurando ,pois era assim que coltrane,bird etc..pensavam a respeito ok

    Se estudar o esquema 1235 (do,re,mi,sol se o tom é DO ) em todos os tons ,quando ver um acorde cabeludo tipo

    E79b5#5b etc e tal você olha para o acore , então se é E faça 1235 de mi maior e em seguida pegue o 5 de MI que é a nota SI e desce meio tom caindo em Bb e então ande novamente por 1235 dentro de Bb e você vai acertar as notas deste acorde ou qualquer outro ok

    Parece complicado mais não é te garanto ok

    Estude fazer isso com alguem tocando um acorde de dominante e vai ver o colorido que o seus solos irão ter
    Para saber mais visite o www.explicasax.com.br que tem muita coisa lá para nós saxofonistas que não aguenta o tal de lipídio !@

    Prof.Ivan Meyer
    www.explicasax.com.br
    www.soprasax.com.br

    saxsoul
    Veterano
    # mar/05 · Editado por: saxsoul
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    Eu preciso gravar ! Qual melhor microfone, mesa , reverb . No shure o som fica horrivel descaracterizado ! Preciso de ajuda AInda sobre a EQUALIZACAO , ACHO QUE ISSO E MAIS IMPORTANTE , COMO FICA MELHOR MAIS AGUDO MAIS GRAVE , MAIS GANHO !!!!!HELP ME

    saxsoul
    Veterano
    # mar/05
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    E sobre equalizaçao ! COmo fica melhor , mais aberto , mais fechado , mais ganho ou menos ganho!!!

    saxsoul
    Veterano
    # mar/05
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    E sobre equalizaçao ! COmo fica melhor , mais aberto , mais fechado , mais ganho ou menos ganho!!!

    Reinaldo Camargo Filho
    Veterano
    # mar/05
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    EXPLICASAX
    mas sim muito campo harmônico, e desenvolvimento de melodias atraves das cifras .
    É mais legal estudar sobreposição de triades com o sax tipo usar a triade de do maior e re maior juntas para o acorde de D7 assim terá do,mi,sol +re,fa#,la onde poserá fazer uma fraze assim:


    Isso até para guitarristas é mais importante que modos gregos.

    Prof Ivan Meyer
    Veterano
    # abr/05
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    Atenção 200 vagas para professor de saxofone em Sampa

    http://portal.prefeitura.sp.gov.br/noticias/sec/cultura/2005/03/0001

    28/03/2005 - Cultura

    Dando continuidade aos Projetos de Formação desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Cultura nos CEUs, estão abertas as inscrições para novos arte-educadores e novos artistas-orientadores em música atuarem nos Projetos Iniciação Artística e Big Band. São 200 vagas para arte-educadores nas áreas de música, dança, teatro e artes plásticas e artistas orientadores de teoria musical e dos instrumentos: piano/teclado, guitarra/violão, baixo elétrico, bateria, percussão, saxofone/clarineta, trompete e trombone.

    Todas as informações estão no comunicado 001/2005 - DACR - SMC, publicado no Diário Oficial da Cidade do dia 24/03/2005.

    César Baracho
    Veterano
    # jun/05
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    ivan meyer, sou saxofonista e já conheço seu como artista weril , fiz um cursso de harmonia e improvisação mas não entendi muito bem , favor , me dá pelo menos uma escala de cada acorde da escala maior, C,Dm,Em,F,G,Am, ou alguma dica.

    has4
    Veterano
    # abr/06 · Editado por: has4
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    Prof Ivan Meyer

    Li em certa ocasião uma frase sua, nao lembro a frase nem onde a encontrei, creio que no seu site, e a tal frase dizia algo parecido ao que vou digitar aqui em baixo, com as minhas palavras é claro, e que a partir disso, quero a sua sincera opinião e dicas à respeito.

    Vc havia comentado algo do tipo "o cara que só tem alegria nos dedos, mas o sopro...!!!" Acho que é muito o meu caso! rs Tiro músicas de ouvido embora também saiba ler partituras... tenho noções de improviso e tal, mas...

    Agora eu gostaria que vc ouvisse o meu 'auê' em uma música que postei aqui (nem sei se é permitido) pois a gravei e coloquei aqui apenas para que comentassem sobre o que devo fazer para melhorar o sopro que não anda bem, e o pior é que eu já estou acostumado assim. O meu Sax é um Alto da Weril e que há muito não o regulei nem o abafei melhor (não falo mal da marca) porque é difícil encontrarmos na região onde moro profissionais para repará-lo , então vamos lá, assim mesmo e considerando ainda que nesta música há uma harmonia mais simplificada e estilizada e a Melodia solada e improvisada no Saxofone Alto Eb (melodia e solo central), bem como a bateria marca os compassos sem muito comprometimento.

    O objetivo desta gravação consistiu apenas em análise de estudo de execução do instrumento de sopro Saxofone a partir da referida música
    arranjado, executada, Gravada e Mixada em um simples estúdio por HAS BAND.

    http://d.turboupload.com/d/534382/Long_as_I_can_See_The_Light_-_CREDEN CE_Sax_HAS.mp3.html

    Música Rock Clássico da maravilhosa Banda Creedence Clearwater Revival, para quem não a conhece, visitem o site http://www.creedence-online.net/

    Á PARTE: Visitei o seu site e já sou membro (HAS). Adoro Sax e há muito venho tentando estudá-lo e dominá-lo (hehe não é nada fácil! O bixim danando!). Agradeço a sua iniciativa aqui no FCC e encontrei muitas coisas boas aqui e no seu site! Parabéns aos administradores e a vc pela iniciativa. (Puxa-Sax!)

    CONVITE: Visite meus tópicos aqui! Algumas coisas ainda podem ser aproveitadas por lá! Tirando as besteiras é claro! rs

    Sucessax aeee!

    Heráclito (HAS BAND)

    fe614
    Veterano
    # jul/06
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    Queria saber se a marca "michael" é boa ????

    Xixo
    Veterano
    # out/06
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    OI PESSOAL, SOU NOVO NA ÁREA E GOSTARIA DE ELUCIDAR ALGUMAS INFORMAÇÕES...
    COMPREI A POUCO UM SAX ALTO DA MARCA SHELTER, CONFESSO QUE ESCUTEI AS PIORES COISAS A RESPEITO DESSE INSTRUMENTO.
    GOSTARÍA DE SABER SE FIZ UM MAL NEGÓCIO AINDA QUE EU NÃO SEJA UM PROFISSIONAL DE ÁREA E SE REALMENTE ELE É DE PÉSSIMA QUALIDADE COMO ME FALARAM pois "não foi muito barato não"...
    SE TIVEREM ALGUMA COISA QUE ME POSSA AGREGAR COMO CONHECIMENTO NO QUE CONCERNE SAXOFONE PODE ME PASSAR POR E-MAIL, por gentileza.
    Meu e-mail é: mauricio.mgs@terra.com.br

    Grande abraço a todos,

    Xixo.

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