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McBonalds Veterano |
# fev/12 · Editado por: McBonalds
Como o cara é o meu compositor favorito, eu não poderia deixar de prestar uma homenagem a ele neste dia.
Gioacchino Rossini
Compositor italiano (29/2/1792-13/11/1868). Autor de óperas cômicas, transforma as estruturas tradicionais do gênero e tem sua obra valorizada no século XX. Filho de um trompetista e de uma cantora lírica, Gioacchino Antonio Rossini nasce em Pesaro e passa a infância em teatros.
Aos 14 anos, entra para a Escola Filarmônica de Bolonha e compõe sua primeira ópera Demetrio e Polibio (1806). Escreve várias óperas cômicas, como La Cambiale di Matrimonio (1810), L''Equivoca Stravagante (1811) e La Pietra del Paragone (1812), escrita sob encomenda para a casa de óperas La Scala, de Milão. Sua primeira ópera em estilo sério, Tancredi (1813), é apresentada em Veneza.
Giocchino Antonio Rossini Nessas obras, inova valorizando a orquestração, à qual subordina a voz do cantor. Depois de uma série de insucessos, compõe em 1816 Almaviva, que fica conhecida como Il Barbiere di Siviglia.
No início recebida com frieza, a obra acaba se tornando um dos maiores sucessos do repertório operístico. Desgostoso com o público de seu país, muda-se para Paris em 1823. Sua última ópera é Guillaume Tell (1829), depois da qual escreve apenas músicas sacras e concertos. Morre em Passy, perto de Paris.
Testemunhem a obra do Mestre da Boa Música:
A seguir vocês podem deixar suas ovações e tributos ao Grande Mestre, como melhor lhes aprouver.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# fev/12
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depois da qual escreve apenas músicas sacras e concertos.
Opa, isso é do meu interesse!
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McBonalds Veterano |
# fev/12 · Editado por: McBonalds
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Die Kunst der Fuge
Nesse caso acho que você vai gostar de ouvir isso aqui:
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# fev/12
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McBonalds
Vou ouvir depois! Só espero que ele não seja igual o Verdi, que eu fui baixar o Réquiem pra ouvir e assim que entraram os solistas de voz era igualzinho Ópera.
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McBonalds Veterano |
# fev/12
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Die Kunst der Fuge
Nesse caso, é um cantor de ópera cantando uma ária de oratório, pelo menos um pouco vai lembrar ópera. Mas por que você não gosta dessas vozes? Você prefere vozes barrocas?
De qualquer forma, a abertura das óperas também são boas.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# fev/12
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McBonalds Mas por que você não gosta dessas vozes? Você prefere vozes barrocas?
Acho que sim. Eu gosto das vozes de solistas como nas Missas barrocas, clássicas e algumas românticas (no caso das missas românticas, não me lembro de nenhuma missa de compositores italianos) e em alguns Lieds românticos, como do Mahler, por exemplo.
Das vozes em corais eu não tenho restrições.
Talvez algum dia eu venha a me acostumar com as vozes de Ópera dos italianos.
De qualquer forma, a abertura das óperas também são boas.
É uma coisa que eu recorro pra conhecer sobre os compositores de Ópera! As aberturas e prelúdios.
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McBonalds Veterano |
# fev/12
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Die Kunst der Fuge Talvez algum dia eu venha a me acostumar com as vozes de Ópera dos italianos.
Bom, acho que assim como a música erudita no geral, ópera é um gosto adquirido. Recomendo a você assistir La Boheme, de Puccini. É impossível não se emocionar com essa hehehe
Mas então, o que você acha dos alemães cantando? Tipo esse cara aqui:
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# mar/12 · Editado por: Die Kunst der Fuge
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McBonalds Nesse caso acho que você vai gostar de ouvir isso aqui:
A música sem dúvida é bacana! Mas pra mim isso daí tem toda cara de ópera também asuhsauashu Não é o que eu espero de um Stabat Mater!
Olha o que eu espero de obras vocais sacra:
Michael Haydn: Requiem in C minor - I. Introitus (Essa demonstra bem pois já tem todo o contexto da coisa, a participação do coral, da orquestra e dos solistas. Nenhum dos solistas de voz cantam sozinhos, são sempre acompanhados uns pelos outros, em contraponto, mas, em relação ao que eu ouço em ópera, as vozes [a maneira como são cantadas] são diferentes também, como não entendo de vozes, então não sei dizer qual a diferença, mas é assim que eu gosto)
J.S. Bach - Magnificat D-dur, BWV 243 - Duett- Et misericordiaUma mais solo, com uma voz masculina e uma feminina.
Antonio Vivaldi - In furore iustissimae irae, RV626 - I. In furore iustissimae irae Uma só com uma voz solo (só ouvir a primeira parte da peça já é suficiente, não precisa ouvir os 12 minutos)
Você que entende pode me dizer qual a diferença dessas vozes para as que são comumente usadas em ópera? Seria o vibrato ou algo do tipo?
Agora, saca só uma parada vocal que eu curto muito:
J.S. Bach - Jesu, meine Freude, BWV 227 - IX. Choral. Gute Nacht, o Wesen
Recomendo a você assistir La Boheme, de Puccini.
Se este ano tiver alguma apresentação dela aqui no Rio eu vou, pó deixar.
Mas então, o que você acha dos alemães cantando? Tipo esse cara aqui:
Achei bacana essa daí também.
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McBonalds Veterano |
# mar/12
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Die Kunst der Fuge Michael Haydn: Requiem in C minor - I. Introitus J.S. Bach - Magnificat D-dur, BWV 243 - Duett- Et misericordia Antonio Vivaldi - In furore iustissimae irae, RV626 - I. In furore iustissimae irae J.S. Bach - Jesu, meine Freude, BWV 227 - IX. Choral. Gute Nacht, o Wesen
É, isso aí tem todas as características do estilo de canto barroco, mesmo sendo de compositores mais recentes.
Você que entende pode me dizer qual a diferença dessas vozes para as que são comumente usadas em ópera? Seria o vibrato ou algo do tipo?
Também. A diferença básica é que a técnica usada na época não era feita pra conseguir grandes agudos e (se eu não me engano) também não era pra ser cantada em grandes teatros, mas em igrejas.
Mais tarde a técnica foi se desenvolvendo para permitir ao cantor uma projeção maior da voz e também notas mais agudas. O vibrato, na verdade, é uma consequência do relaxamento dos músculos da região da laringe.
Recomendo a você assistir La Boheme, de Puccini.
Se este ano tiver alguma apresentação dela aqui no Rio eu vou, pó deixar.
Tem ela inteira no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=xG1DFsxRgBA&feature=related
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