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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
Arnold Franz Walter Schönberg, ou Schoenberg, (Viena, 13 de setembro de 1874 — Los Angeles, 13 de julho de 1951) foi um compositor austríaco de música erudita e criador do dodecafonismo, um dos mais revolucionários e influentes estilos de composição do século XX.
Suas primeiras obras, apesar de ligadas à tradição pós-romântica, já prenunciavam um método composicional inovador, que evoluiu para a atonalidade e, mais tarde, para um estilo próprio, o dodecafonismo. Schönberg foi também pintor e importante teórico musical, autor de Harmonia e Exercícios Preliminares em Contraponto.
Fonte
Selecionei alguns vídeos de obras dele, pode soar um pouco estranho no começo, mas com o tempo você percebe a beleza na obra.
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Minow Veterano |
# fev/08
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mas com o tempo você percebe a beleza na obra.
Ou não.
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Minow Sim =]
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Minow Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman Pra mim Schönberg é obra pra estudo, não acho bonito, não toco e não ouço.
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Minow To lendo de novo o Harmonia, nunca esqueço a primeira vez que li ele, depois de ler fiquei todo animado e fui procurar mais coisas sobre ele, ai li sobre o dodecafonismo e fui tentar montar uma obra seguindo as regras(até comentei aqui no fórum) meses depois fui perceber que não tinha capacidade(até hoje não tenho =p) e desisti. ahuahauha
Estou com o Exercícios Preliminares em Contraponto mas ainda nem encostei nele.
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Minow Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman Eu acho o Dodecafonismo interessante pra estudo, mas não vejo muito propósito em encher de regras um estilo que em teoria seria uma quebra de um paradigma. Se é pra ouvir música atonal, prefiro ouvir/tocar alguma coisa do Brower, que simplesmente ignora a armadura e faz coisas lindas sem o menor sentido tonal.
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Minow Eu entendo que Schoenberg criou o Dodecafonismo como forma de explorar outras possibilidades na música, por que diga-se de passagem da um trabalho do cacete compor seguindo aquelas regras.
Se é pra ouvir música atonal, prefiro ouvir/tocar alguma coisa do Brower Não conheço nada dele, vou pesquisar \o\
Eu ultimamente estou escutando muito free jazz.
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Minow Veterano |
# fev/08 · Editado por: Minow
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Atum Bluesman Pois é, não entendo essas possibilidades, o negócio tem mais regras que música tonal!
Não conheço nada dele, vou pesquisar \o\
É bem legal, tem umas peças bem nonsense e outras bem bonitas. Mas não cheguei a tirar muita coisa dele não.
Nossa, como ainda não fiz minha piadinha infame:
Shönberg entrou no bar e pediu uma tônica.
Hahahaha hua hua quá quá ráááá
*Jurados levantam as plaquinhas*
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Jabijirous Veterano |
# fev/08
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(até comentei aqui no fórum) meses depois fui perceber que não tinha capacidade(até hoje não tenho =p) e desisti. ahuahauha
mais ou menos, é como bach, voce pega os livros de harmonia contraponto etc, diz que nao pode um monte de coisa, mas o bach fazia, no dodecafonismo é a mesma coisa!! tem livros que diz que nao pode um monte de coisa, e na musica do schoenberg tem!
é só analisar que ta tudo ali!!!
eu tenho umas composições dodecafonicas, realmente nao é facil!! em teoria é ridiculo, voce ja tem as notas, ou seja, mais da metade da sua música está pronta!! PORÉM, tem a harmonia, melodia, ritmo!! isso é o mais dificil!! pelo menos pra mim :P
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Jabijirous Para mim o mlhor da obra escrita do Schoenber é que ele te faz refletir sobre música, o que no fim das contas ensina mais do que se o conteúdo viesse todo "mastigado".
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Echo Delta Veterano |
# fev/08
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O Minow levanta uma questão interessante. Ao mesmo tempo q Schoenberg se afasta das regras + tradicionais da tonalidade e do ritmo, vai se tornando prisioneiro de outras regras e formalidades. De certa forma, acho q acaba contrariando o "ideal expressionista" q tenta romper limites e regras para poder expressar com fidelidade e liberdade, as emoções + pessoais, particulares... Arrisco dizer q ele mesmo reconhecia esse dilema, conflito ou dualidade, q tb se manifestou na religiosidade (ateu, judeu, protestante, etc).
Concordo tb com o Atum Bluesman. As idéias de Schoenberg, no mínimo, provocam reflexão s/ a música e as artes. Mas não tenho muito paciência para ouvir... De cara, parece q o Concerto p/ Piano de 1942 é até + "fácil" de ouvir do q, por exemplo, o Concerto p/ Violino de 1936. Uma amiga recomendou ouvir Alban Berg (aluno de Schoenberg), segundo ela, mais exitoso em combinar o dodecafonismo e a música tonal... não sei.
No final das contas, Schoenberg ainda soa estranho aos meus ouvidos... quase estéril... Tristão e Isolda de Wagner, ao contrário, é literalmente um orgasmo atrás do outro, ao mesmo tempo em q rompe com o tradicional, misturando dissonâncias e cromatismos de forma inovadora e genial. Aliás, é bom lembrar q Shoenberg era quase obcecado por Wagner.
Valeu pelos vídeos!
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Ken Himura Veterano |
# fev/08
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Eu gosto muito de Schönberg.
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Dogs2 Veterano |
# fev/08
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Eu gosto da música A Survivor From Warsaw tenho um arquivo de pdf com a partitura dela para todos os instrumentos. Macabra. Depois eu posto aqui o vídeo
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Echo Delta Acho que todo mundo que le Schoenberg acaba tendo o mesmo pensamento que eu, que é o limite que a música nos trás(tanto que abri um tópico sobre isso), logo no começo do livro ele fala de divisões de mais notas do que as 12 do sistema temperado(se não me engano ele fala de 48 notas, depois eu pego o livro dele e confirmo) e que era natural a evolução da música para esse esquema.
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Dogs2 O segundo vídeo que postei é dessa música^^
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Jabijirous Veterano |
# fev/08
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Echo Delta
wagner e brahms :P
é só pegar os primeiros opus dele que é a cara de brahms!! :P
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Alguém sabe algum site desses de upload aonde suporta mais de 5 giga ? Estou com 5 Giga + ou - de música Erudita e queria postar aqui no fórum....
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Minow Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman Pode postar música erudita? Eu sei que não tem mais direitos autorais, mas e o intérprete?
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makumbator Moderador
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# fev/08
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Minow
Tecnicamente não pode, uma vez que há os direitos dos músicos executantes, do produtor fonográfico, etc...vale a mesma coisa para partituras em que o autor já morreu há mais de 70 anos(e portanto a música está em domínio público), mas em que a edição ainda é protegida(direitos do editor, organizador, etc...). No caso da música, vc pode gravar e publicar a sua versão livremente, mas não a de outro produtor/músico. No caso da partitura, o que se pode fazer é publicar manuscritos de autores mortos há mais de 70 anos, ou publicar novas edições feitas por vc sobre esses manuscritos. Mas é claro que isso é em teoria, afinal a galera baixa mesmo...hehehe
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Minow Veterano |
# fev/08
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makumbator Foi o que eu imaginei. É uma pena que existe pouca pirataria de música clássica de qualidade. Eu fico garimpando gravações de bons intérpretes, mas é complicado, o que mais se acha são essas compilações de banca de jornal de "o melhor da música clássica" com Ode to Joy e Jesu Joy of Man's Desiring. Hehehehe, ainda bem que tenho bastante coisa boa em cd aqui.
Ps: Sou mesmo.
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makumbator Moderador
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# fev/08 · Editado por: makumbator
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Minow
hehehe...também só pego coisa de boa qualidade, essas coleções vagabas estilo Caras ainda por cima espantam uma pessoa que não conheça e pegue para ouvir e ver se gosta...
Mas algumas até valem a pena, por exemplo as que a saíram nas bancas de jornal, do catálogo antigo da DG(tinha Trevor Pinnock, Hougwood, etc...), pois como não relançariam mesmo, viram nesse modo uma maneira de tirar um trocado final!!!! Também tenho bastante coisa em cd(na verdade há muito já passei dos 400 cds, tanto que nem conto mais) e sempre procuro bons grupos, maestros e intérpretes.
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Minow Poder não pode mas se for ver o cara do fórum que mais faz pirataria por aqui sou eu, o que já postei de books e discos por aqui... hauahuahau
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Minow Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman Haha, antigamente se via álbuns upados direto por aqui. Depois que o pessoal começou a marcação cerrada mesmo...
makumbator Com certeza, eu vivo garimpando os sites de torrent atrás de coisas. Ontem achei uma gravação rara de 45 do Horowitz, de Chopin e Liszt. Volta e meia tem coisa legal, mas raramente com seeds.
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Ricnach Veterano |
# fev/08
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Não acredito num subjetivismo absoluto da musica, a escuta de umm ser humano para outo não é tão diferente assim. Posso conversar de Beethoven comm todos os meus amigos, posso me referir a compassos e a importancia deles na obra e todos entendem, como uma linguagem mesmo, há objetividade na musica sim. Tanto é que não faz sentido censurar Beethoven por ser muito "barulhento". Todos nós sabemos do valor de suas obras, basta escutar. Porem em sua época, ele sofria criticas como esta que coloquei. Estas criticas não provém da escuta da obra, mas sim da ressistencia em se ouvir apenas o que se ouvia antes, esta não é uma exigência de nossos ouvidos, é uma exigência de uma cultura á ultrapassada. O novo nunca ameaça o antigo, é o antigo que se sente ameaçado com o novo, por uma exigência interna de mudar também, quando se nega a tal mudança, de atitude de escuta, de perspectiva, a razão inventa "desculpas" para censurar o novo. Schoenberg não é chocante desde os anos 30 do século passado, escute suas suites, é simplesmente divertido e brincalhão, é excelente musica. Outra falsa censura é o fato dele ser um compositor extremamente técnico e preso à sua tecnica, o Pierrot Lunare por exemplo é atonal livre, não é extritamente dodecafônico, como varias outras peças. Terceira falsa censura é que o dodecafonismo nos prende a criatividade, masi do que o tonalismo. Componham uma peça extritamente tonal e vejam como se sentirão frustrados, vc vai querer sonoridades que as regras não permitem e etc, quando no classissismo umm aluno aprendia a compor ele aprendia a ter disciplina.. Beethoven foi advertido muitas vezes, e até desacreditado por professores. O dodecafonismo é um guia de composição sim, e é rigido como toda a musica sempre foi, de Frere Jack até Bach até Ferneyhough. O compositor é aquele que da regra cria arte. Componham um tema para um contraponto a 5 vozes, depois da primeia nota, não há mais liberdade...ao mesmo tempo, se vc dominar a tecnica vc a usa com liberdade. Eu prefiro mesmo, desta época dodecafonica, Webern, muito mais denso do que Schoenberg e sem concessoes ao passado como seu professor e como Alban Berg, que mesmo assim não deixou de ser um monstro!! compondo. Quem ainda não escutou Schoenberg e ainda não o elogiou precisa sintonizar os ouvidos de outra meneira, leiam os textos de John Cage, tem também um livro chamado Doutor Fausto, do escritor Thomas Mann, fabuloso!!! Agora, há também o caso de não se gostar de musica erudita, preferem-se musicas mais populares com um toque de erudição apenas, como Brower, Piazzola, e etc do Jazz, ai é outro caso, não há porque passar por Schoenberg, mas como este é um topico de musica erudita me sinto a vontade de deixar claro esta diferença.
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08 · Editado por: Atum Bluesman
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Ricnach O novo nunca ameaça o antigo, é o antigo que se sente ameaçado com o novo, por uma exigência interna de mudar também, quando se nega a tal mudança, de atitude de escuta, de perspectiva, a razão inventa "desculpas" para censurar o novo. Bem por ai...
O que acho mais "tosco" de muitos eruditos é que adoram falar de Schoenberg, Webern entre outros, mas se tocarem mais de 2 minutos de uma composição de algum deles em um concerto não aguentam ouvir. Isso também aconteceu com muitos criticos de jazz, que anos depois do "fim do movimento" começaram a admitir que nunca gostaram daquilo.
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Ricnach Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman
Isso também aconteceu com muitos criticos de jazz, que anos depois do "fim do movimento" começaram a admitir que nunca gostaram daquilo.
AhAHhAhaHa que ótimo, não sabia desta...
Como faz para escrever em "negrito" ?
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Ricnach Só clickar em cima do nick que você quer destacar que ele já aparece em negrito. Se quiser selecionar uma parte da frase é só selecionar ela e clickar em "citar".
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Ricnach Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman
Valeu!
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Atum Bluesman Veterano |
# fev/08
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Ricnach O "fim do movimento" que me refiro é o do Free jazz.
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Ricnach Veterano |
# fev/08
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Atum Bluesman
sim. Deu para entender!
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