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adolfjunior Veterano |
# mai/05
Casa dos Rostos
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.
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Cypher Veterano |
# mai/05
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Não é muito boa essa....
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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A morte pede carona
Uma família estava voltando de suas férias à noite quando viram uma mulher pedindo ajuda no acostamento. Pararam para ver o que estava acontecendo.
A mulher disse que um acidente havia acontecido e que seus filhos estavam gravemente feridos. A família então continuou com a viagem, prometendo que parariam no local do acidente.
Assim feito. Mas, ao retirarem os feridos, constataram que a motorista, já morta, era a mesma mulher que pediu ajuda para eles.
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girl_trik Veterano |
# mai/05
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mto grandi ...q priguica...heheh
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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Assovio na Mata
Em 1888, foi nomeada professora numa freguesia de Socorro (Santo Amaro), Dona Joaquina, que para ali se mudou, levando em sua companhia a irmã e o filho desta, seu sobrinho Artur, e meu pai, que contava então 8 anos, e era tratado na intimidade pelo tradicional apelido baiano de Ioiô.
Meu pai é muito conhecido na Bahia. Tem dois filhos residentes aqui no Rio, e foi ele o principal protagonista do fato verídico que aqui relato.
Aproximam-se os festejos de Nossa Senhora do Socorro, e a professora encomenda um vestido a certa modista que morava num arraial distante, de nome São Paulo.
Era véspera da festa, e nada do vestido chegar. Notando a preocupação de sua tia, que se lamentava de não ter um portador para ir buscar a encomenda, Ioiô ofereceu-se. Não era tanto pelo serviço que iria prestar, mas pelo prazer de ir cavalgando a "Mineira", mula que sempre desejara montar...
Entretanto, só a muito custo, depois de pedir com enorme insistência, Ioiô conseguiu de sua tia a almejada licença. E pelas seis horas da tarde, tomava a estrada em direção ao arraial.
O prazer que lhe causava o passeio fez com que nem se arreceasse de atravessar o enorme bambuzal que lhe surgiu a meio caminho.
Em casa da modista foi informado de que o vestido não estava pronto, e Ioiô empenhou-se para que a costureira o terminasse o quanto antes, a fim de que pudesse regressar com alguma luz.
Só às 20 horas, porém, o vestido ficou pronto e o menino imediatamente pôs-se a caminho de volta.
Seguiu estrada afora, num trote picado, mas, já agora, tomado de preocupação, devido ao adiantamento da hora...
Tudo correu bem até o lugar chamado Catiúba, quando sua atenção foi despertada por um assovio muito forte, vindo da mata.
O menino sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo e apertou ainda mais o trote da mula.
Viajou assim mais alguns instantes, quando um novo assovio, mais forte e mais próximo, se fez ouvir. Logo a seguir sentiu que alguém trepara na garupa do animal que, ao sentir o peso estranho, estremeceu violentamente, desandando em galope mais veloz ainda.
Adiante, um terceiro silvo... Dessa vez a mula manifestou tamanho susto que desembestou tentando desviar-se da estrada, embrenhando-se pela mataria.
Para manter o animal na estrada, assim como para lhe imprimir mais velocidade, Ioiô lhe dava lambadas violentas, atirando o chicote por cima da cabeça, no intuito de atingir o personagem que sentia colado às suas costas.
Cada vez mais o menino sentia crescer sua assombro, porque ao invés de atingir o personagem na garupa, seu chicote fustigava em seu próprio corpo pelas costas...
Felizmente, pouco além, o animal foi dar uma cancela da fazendola de um senhor chamado Macário, que, achando-se providencialmente por perto, acudiu a socorrer o menino puxando a mula pela rédea. Lá chegando, o menino nem pode apear, quase desfalecido como estava, pedindo, com voz apavorada, que o deixassem no escuro, pois tinha medo de luz!
Com a lufa-lufa causada por sua chegada, naquele estado, ninguém se lembrou da mula, que ficou defronte da porta. Somente Macário, num hábito muito comum no interior, em dado momento, tirou-lhe os arreios e os deixou de lado, certo de que "Mineira", por instinto, se encaminharia para a cocheira ou o pasto, a fim de passar a noite.
No dia seguinte, logo cedo, ao sair para a missa, passando pela residência da professora, Macário foi encontrar a mula parada, em pé, na mesma posição em que a deixara na véspera. Admirado, gritou para o interior da casa:
- Professora, essa mula ainda não saiu daqui?
Enquanto ninguém acudia, o fazendeiro, intrigado com a absoluta imobilidade do animal, pôs-se a observá-lo de perto. Parecia uma estátua, olhos parados.
Então, a fim de tirá-la daquela estranha paralisação, Macário encostou-lhe um dedo. Foi a conta: a mula estateou-se no chão.
Estava morta.
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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Difícil de enterrar
Minha avó sempre me conta que por volta de 1912 quando ela chegou aqui no Brasil vinda de Portugal, uma prima dela estava grávida de gêmeos. Tudo correu bem no parto, mas durante os anos que se passaram algumas coisas foram notadas pela familia: uma das crianças era um santinho e o outro um capeta, mas todos pensaram que era coisa do crescimento. A prima de minha avó entao abriu uma mercearia que com o tempo foi se transformando em uma excelente fonte de renda. Ela comprou terrenos, casas e tinha tudo do bom e do melhor.
25 anos se passaram e em 1937 um dos filhos pediu a mãe (prima de minha avó) dinheiro para viver sua propria vida. A mãe então relutou mas resolveu dar a parte da herança que cabia a esse filho. Esse filho foi então viver a vida pelo mundo.
Cerca de dois anos depois ele retorna com uma cara de transtornado pedindo mais dinheiro, a mãe então diz a ele que não vai lhe dar nada. Ele revoltado diz a mãe que se ela não lhe der o que ele pede ira matá-la. Ela dá resposta negativa. Ele então saca uma arma de sua cintura para atirar na mãe, mas no momento em que ele puxa a arma ela dispara e o tiro pega naquela veia da coxa que se for cortada já era (não sei bem o nome da veia), e ele morre ali mesmo na frente da mãe.
Os preparativos para o enterro são feitos e naquela época ainda se tirava medida dos corpos para fazer o caixão. Tiraram a medida e quando foram colocar o corpo no caixão, não dava mais, o corpo tinha inchado, tiraram então a segunda medida e de novo o fato se repetiu, o corpo inchara mais um pouco e não entrava no caixão. Este fato se repetiu por umas quatro vezes, até que o padre local ficou sabendo da história e foi fazer uma averiguação. Após muitas rezas e estudos sobre o fato descobriu-se que o corpo só poderia ser enterrado se ele (o morto) obtivesse o perdão da mãe (prima da minha avó). O padre então conversou com a mãe e ela após relutar muito resolveu dar o perdão... e foi aí que aconteceu o mais estranho, o corpo foi enterrado no primeiro caixão feito para o enterro.
O fato aconteceu há mais de sessenta anos atrás, mas há quem diga em São Cristóvão (bairro do Rio de Janeiro) que até hoje no local onde funcionava a funerária onde foram feitos os caixões, hoje em dia uma fábrica, podem-se ouvir berros durante a madrugada com as seguintes palavras:
"Mãe eu quero mais dinheiro, ou a senhora me dá mais dinheiro ou então eu te mato !!!!"
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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Figura de Preto
Minha mãe, que é sensitiva, contou-me um caso que até hoje me deixa de "cabelo em pé".
Em certa época de sua vida, estava ela muito deprimida e com pensamentos tristes, que giravam em torno da morte. Uma noite, foi ela dormir, com aqueles mesmos pensamentos sombrios. Adormeceu imediatamente. No meio da noite, no entanto, acordou sobressaltada com alguém esmurrando a porta de entrada. Foi correndo até lá e olhou pelo "olho mágico" da porta para ver quem era. A luz do corredor estava apagada e ela nada conseguia ver.
Como perguntou quem era e ninguém havia respondido, voltou a dormir, um pouco inquieta. Após uns quinze minutos, novas batidas violentas a acordaram. Meio apavorada, minha mãe perguntou quem era e ninguém respondeu novamente. Olhou pelo "olho mágico" e constatou que o corredor estava um pouco iluminado, pois o elevador estava no andar, trazendo uma luz difusa. Minha mãe viu, então, no fundo do corredor, uma figura toda de preto, que parecia um homem. Não se podia ver o rosto, mas minha mãe estava tão apavorada que voltou para o quarto correndo.
Após uma hora, mais ou menos, os murros na porta recomeçaram. Minha mãe, quase histérica, gritava para irem embora. Assim que as batidas pararam, ela resolveu olhar novamente pelo "olho". Seu susto foi tão grande, que ela quase caiu no chão. Desta vez, o corredor estava todo iluminado e a figura de preto estava bem pertinho da porta... só que de costas.
Minha mãe não dormiu a noite toda. Quando estava quase amanhecendo, ela caiu em um sono profundo. E foi acordada com leves batidas na porta. Quase como em um sonho, foi andando lentamente até a porta, como se estivesse hipnotizada.
Olhou pelo "olho mágico"e nada viu. O olho estava tapado por algo que poderia ser um objeto... ou uma mão.
Minha mãe conta que sentiu uma vontade irresistível de abrir a porta. Mas que quando estava quase fazendo, eu e meus irmãos, que éramos crianças, aparecemos na sala e perguntamos o que estava acontecendo. Sobressaltada, ela piscou os olhos como se estivesse acordando e voltou para o quarto. Só abriu a porta de manhã e nada encontrou.
Desde aquele dia, minha mãe nunca mais ficou deprimida daquele jeito. Quando tem pensamentos negativos, procura se animar.
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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Ja vi isso
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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O Aviso
Autor: Desconhecido
Minha cunhada estava entrando no último mês de gravidez e viajou com minha sogra para o interior de Minas Gerais.
Fizeram uma parada no caminho e ao verem uma capela de Nossa Senhora Aparecida se dirigiram para lá para orar. O lugar era ermo, destas capelinhas de beira de estrada com uma bica.
Passados alguns minutos, das beiradas do altar da Santa começaram a subir espirais de fumaça branca que depois foram sendo puxadas de volta, desaparecendo como se tragadas pelo próprio altar. Elas ficaram assustadas e resolveram ir embora.
Em casa todos concordaram que devia ser alguma espécie de aviso.
O fato é que minha cunhada perdeu o bebê no momento do parto.
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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O Mensageiro
João acordou. Era mais um dia normal. Esfregou os olhos de sono, enquanto meditava no que iria fazer após se levantar. Era quinta-feira. Vestiu-se lentamente e encaminhou-se para a cozinha, gozando a preguiça de quem dormiu muito. Tomou o pequeno almoço e dirigiu-se à escola pelo atalho do pinhal. Na escola esperavam ele duas horas de aulas de manhã, seguidas pelo intervalo e finalmente por cinco horas de aulas de tarde.
Acabadas as aulas, eram seis e meia. O Sol terminava já o seu caminho ao longo da sua rota diária e tocava já no horizonte com a sua borda dourada, conferindo às árvores um sombreado longo e sinistro. João caminhava através do pinhal para chegar a casa. O vento uivava de forma semelhante a uma alcateia de lobos. O Sol pôs-se enquanto a Lua aparecia do lado oposto do hemisfério celeste, em toda a sua plenitude, tornando as sombras ainda mais medonhas. João sentiu um arrepio de frio e apressou o passo. De súbito, atrás dele, ouviu passos, esmagando os ramos e folhas secas do chão. João sentiu o coração palpitar, e virou-se subitamente para ver quem o seguia. "Será um assaltante?", pensou João. Acabando de se virar, constatou que, afinal, ninguém o seguia. Concluiu que os passos teriam sido fruto da sua imaginação, motivada talvez pelas sombras medonhas, ou pelo uivar sinistro. Apesar de tudo, sentiu que as suas pernas começavam a correr por instinto.
Quando chegou a casa já estava escuro. O estranho acontecimento de há alguns minutos parecia já distante, como uma recordação de infância. Pousou automaticamente a mochila e sentou-se num sofá, ofegante. Não pensou mais no sucedido até ao momento em que se foi deitar, aquele momento em que os seus pensamentos se viravam para o obscuro. "Estupidez, foi só a minha imaginação", pensou ele, e assim adormeceu.
Teve um pesadelo: sonhou que estava no escuro, no nada, com frio. Então ouviu os mesmos passos que ouvira ao anoitecer atrás de si, e tentou correr. Não se moveu sequer, pois estava no escuro e não havia nada, só os passos insistiam. Quem quer que fosse que estivesse atrás dele estava quase a apanhá-lo. Sentiu algo tocar-lhe friamente o pescoço. De súbito, acordou, com o coração a palpitar. Acalmou-se logo; rapidamente percebeu que tinha sido um pesadelo. Como que o desmentindo, as portadas da janela do seu quarto abrem-se com o vento e entra o luar branco como a cal a iluminar o seu quarto. João ia levantar-se para fechar a janela quando ouviu passos no corredor que leva ao seu quarto. Sacudiu a cabeça e tentou desesperadamente acordar, mas não conseguia. Ao se aperceber de que não conseguiria acordar porque não estava a sonhar, deixou-se ficar quieto, na cama, a olhar febrilmente para a porta. O vento deixou-se de ouvir, bem como as portadas contra a parede do seu quarto. Só se ouviam os passos, lentos e graves, no corredor. Aproximavam-se da porta e, no momento em que passavam pela porta, ficaram silenciosos. João nota com verdadeiro pânico que a maçaneta roda, lentamente, até dar meia volta. A porta começa a abrir vagarosamente, iluminada pelo luar, e João ouve o relógio da sala a dar doze badaladas. Foi a última coisa de que se apercebeu, antes de desmaiar aterrado.
Quando acordou, encontrava-se à entrada de um cemitério. Sentiu um arrepio a subir-lhe pela espinha. "Como vim parar aqui?", interrogou-se João, mas ninguém lhe respondeu. Como não sabia como voltar para casa, encaminhou-se para dentro do cemitério, como que esperando que algo acontecesse que lhe permitisse regressar a casa, ou acordar, ou seja o que fosse. O barulho dos seus passos eram abafados pelos ruídos que vinham do bosque ao lado. O estranho é que João ouvia na mesma passos, só que não estavam coordenados com os seus. Os que ele ouvia eram mais pesados, mais lentos, mais medonhos. João se virou para ver quem o seguia, e aquilo que ele queria (e ao mesmo tempo não queria) que acontecesse aconteceu. À sua frente erguia-se o vulto de um demônio. "VIM PARA TE DAR UMA MISSÃO!", disse o demônio. João se sentiu a desmaiar, mas ouviu ainda o que o demônio lhe disse a seguir: "VOCÊ VAI SER O MENSAGEIRO... DO FIM DO MUNDO!!!". "Não pode ser... não!", pensou João, antes de perder completamente os sentidos.
Quando acordou, estava no seu quarto, deitado na cama. "Que pesadelo... horrível...", pensou João. Mas o fato de ter sido um pesadelo explicou-lhe tudo. Só não lhe explicou porque é que tinha os pés e o lençol sujos de terra e lama...
A fazenda assombrada
À muito tempo atrás, existia uma fazenda na cidade Paulo de Frontem que pertencia a dois irmãos, João e Rafael, cada um tinha sua parte.
O Rafael era muito ambicioso, e queria a qualquer custo ter a fazenda só para ele, mal sabia ele o fim de tudo. Um dia Rafael estava sentado na varanda e viu um machado cravado na lenha, não se lembrava de ter posto ele ali, mas aquilo tinha dado uma idéia.
No outro dia ele acordou bem cedo, pois seu João sempre ia tirar o leite da vaca entre as 4h ás 5h da tarde, achou o machado sobre a mesa, mais uma vez não se lembrava de ter posto ele ali, mas levou-o assim mesmo, afinal não podia desconfiar de nada.
Rafael se escondeu atrás de um grande portão e esperou o seu irmão, quando ele apareceu deu uma machadada com toda a força, arrancando a cabeça de imediato, mas o corpo ainda tinha reflexos, e continuou de pé. Ele desesperado, deu outra machadada, arrancando-lhe o braço, e ele não caia, então Rafael fechou o olho e deu machadada para tudo quanto é lado, dividindo o corpo de João em vários pedaços.
Com medo de que alguém descobrisse pegou um saco de lixo e colocou os pedaços de seu irmão dentro dele, jogou dentro do poço e enterrou o caso para sempre, era o que ele achava.
Por ter morrido antes do tempo, João foi condenado a vaguear no mundo dos vivos até acabar com a vida de seu irmão Rafael. Na primeira semana correu tudo direito, mas na segunda ele começou a ouvir barulho de machado cortando lenha, abria a janela mas não via nada.
Um mês depois ele começou a ouvir um barulho de algo rolando no telhado, mas como o machado, não via nada.Até o dia que ele deixou a cortina aberta e viu algo realmente cair na varanda, não acreditou no que viu, era a cabeça de seu irmão, enrolado em um pano branco que ficou no chão. No dia seguinte ele foi até a cidade falar com o padre, ele rezou tudo que tinha que rezar e voltou para casa.
Tudo estava calmo, até que um mês depois as coisas voltaram, e piores, pedaços do seu irmão caiam do lado de sua cama e o machado voava pela varanda.
Um dia, Rafael viu um vulto pela cortina, se encheu de coragem e foi lá ver, foi o pior erro de sua vida. O machado planava no ar, ele abriu a janela para ver melhor e o machado voou em sua direção, o machado fez uma grande curva e arrancou os dedos de Rafael.
Rafael Fechou a janela, então o machado voou em grande velocidade na direção da lenha, arrancou um pedaço que quebrou o vidro da janela, o buraco foi de bom tamanho, o machado passou por ele indo direto na direção de Rafael, ele se ajoelhou e começou a rezar, o machado não parou e atravessou o pescoço de Rafael, fazendo ele ter quase o mesmo fim de seu irmão, seu corpo esquartejado no chão, e seu espírito condenado a vaguear eternamente pela fazenda caluje.
Hoje um pedaço da fazenda virou um hotel, onde esta história é contada até hoje e dizem que quem não acredita é atormentado pelo espírito de João até abandonar o local.
Lá entre grandes atrações, ainda se pode visitar a fazenda caluje, mais conhecida como a fazenda assombrada, onde por incrível que pareça, foi encontrado ossos humanos dentro de um antigo posso.
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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Os ruidos da morte.
Os habitantes da ilha de Samoa, acreditavam que, quando a morte se aproxima, umas pancadas paranormais são ouvidas na casa da vítima na casa da vítima.
Essas pancadas eram chamadas de ruídos da morte, e sua existencia era bastante comfirmada pelos moradores de Samoa.
Um homem chamado Genevieve B. Miller, sempre ouviu esses estranhos barulhos, principalmente na sua infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demostração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas. - O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho. Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronuciou suas últimas palavrase morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova. Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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Vaidade
Afrodite era muito bonita...ela tinha ate o nome de uma deusa!
Seus olhos sempre brilhavam, seu sorriso perfeito, suas mãos sempre suaves, seus cabelos se misturavam com as mudanças do vento! Cada vez que eu acordava ao seu lado, era como se eu entrasse em um sonho! Tal mulher nao poderia existir! Sua influencia com os homens tornavasse tão perigosa que poderia ser fatal! Apenas com um pedido dela, qualquer homem, faria qualquer coisa, apenas pelo seu olhar!
Ela gosta quando eu penteio seu cabelo e coloco sempre nela uma cor de batom diferente, suas roupas, sempre tao ousadas,sem duvida...Ela era tudo pra mim!
Os medicos dizem que ela era apenas um manequim de loja! Que droga! Sei que ela tinha ouvido aquele insulto e sei que ela jamais me perdoaria se eu concordasse com eles, tive que coloca-los para dormir!
Outras pessoas chegaram e viram eles no chão dormindo, e eu segurando minha amada! Com aquele sorriso! Ela estava me dizendo que queria outro batom! Aquelas pessoas queriam tirar ela de mim, um deles ate tirou o braço dela! Bom tive que tirar o braço dele tambem! Ela gostou, achou engraçado tudo aquilo! Ela nao parava de rir! Vai ver porque ela nao sangrava! Coloquei o braço dela no lugar, enquanto o outro cara chamava ajuda!
Ela ainda queria trocar de batom! Como nao tinha nenhum batom naquele quarto eu peguei aquele liquido vermelho no chao e passei no rosto dela! Parece que seu sorriso melhorou, eu vi nos seus olhos que ficavam brilhando...ai ela me falou bem baixinho...
-Foi o melhor batom que ja’ experimentei, eu adorei esta marca, eu vou te amar pra sempre com este batom!
-Nao se preocupe querida! Essa marca nunca vai acaba
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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A Casa do Senhor Herman
Toda criança ao ver uma casa que está à algum tempo fechada logo percebe que algo de estranho acontece nela. Mas como as crianças são muito curiosas elas buscam ir atrás de fatos e acontecimentos. Certo dia em um lugar distante, dois amigos encontram-se jogando bola e um deles consegue jogar a bola dentro de uma casa que estava a muito tempo vazia. Porque coisas muito estranhas haviam acontecido nela. Então um dos meninos chamado Victor decide ir até a casa onde seu amigo Pedro jogou sua bola.
Muito inspirado e motivado ele passa pelo vão aberto entre a grade e dirige-se até o local onde encontrava-se a bola. Esse lugar dava arrepios em Victor e ele sabia que coisa boa não tinha lá. Segundo histórias contadas pelo seu avô João que disse que nessa casa morou uma família muito estranha de atos completamente sombrios e que o chefe da família havia matado todos de um jeito muito macabro. Ele matou todos e arrancou suas cabeças e as pendurou como se fosse animais caçados. Pois bem, Victor então resolve arriscar e decididamente acha aquilo uma grande besteira de gente que não tem o que fazer e inventa história sobre a vida dos outros.
Victor pôr sua vez pega uma pedra e bate no vidro para ver o que tinha de tão perigoso naquela casa. Já com sua bola e não satisfeito entra na casa e começa a andar como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ele já tinha percorrido toda casa e quando posiciona-se para ir embora ele percebe que realmente tinha algo de errado. Victor resolve ir até a sala que ele não tinha ido pôr que achava aquela conversa toda uma grande besteira, e ao entrar seu coração começa a bater mais forte como se algo fosse acontecer.
Victor reúne toda sua força e coragem e entra na sala. Victor para e sem conseguir dar uma palavra ou até mesmo pensar ele olhar para os lados e vê o que realmente aconteceu ali naquela casa. Com a parede rodeada de cabeças ele só pensava em sair dali correndo, mais algo pior ainda ia acontecer lá, estava a cabeça de todos menos, a do senhor Herman, desde então suas pernas ficaram bambas e seus olhos estatelados para fora a procura daquele que faltava.
Decidiu então correr mais já era tarde um homem com a aparência horrível com olhos fundos dentes podres nariz para dentro e com um cheiro insuportável aproximava-se com uma foice na mão Victor então desapareceu e até hoje sua família embora tenha mudado daquela cidadizinha do interior ainda tem esperanças de ver Victor dinovo. Mas quem sabe onde ele está nunca mais foi visto sua bola foi vista no jardim da casa do senhor Herman mas todos duvidam que ele tenha entrado lá. Vector desapareceu em uma Quinta-feira dia 31 de agosto de 1943.
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adolfjunior Veterano |
# mai/05
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A Transa Cruel
Iara Vasconcelos Francisco
Num porão alugado de uma pensão, Alex morava. Um rapaz viciado em jogos de vídeo game, que não agüentava mais a rotina. Ele tinha as unhas compridas grossas e muito bem cuidadas, o que não era fácil encontrar em seu bairro. Todas as manhãs se levantava, mal humorado, preparava seu café, e comia um pão amanhecido duro com muita manteiga. Logo após, ia para o trabalho.
Não gostava de seu emprego, era Açougueiro. Todos os dias Alex decepava os animais em seu serviço, e sujava de sangue bovino, sua capa já velha e sem botões.
Cansado de tanta monotonia, Alex, que tinha apenas 22 anos, após uma derrota ofensiva no vídeo game, resolve se distrair numa noite de sábado, em um barsinho popular de seu bairro. Como não tinha amigos, foi sozinho para o local a procura de companhia.
Chegando lá, Alex avistou uma moça muito bonita pela qual se interessou... Ela era morena, tinha os cabelos compridos e enrolados, e estava com um vestido preto com um decote ousado. Alex não teve duvidas e resolveu ir conversar com ela. Aproximou-se da mesa já suja de vinho e começou a conversa:
- Posso me sentar?
- Por que não?
Alex sorri e fala:
- Belo vestido... está sozinha? Qual seu nome?
- Obrigada... Você tem belas unhas. Meu nome é Samanta, eu estou esperando minha amiga mas acho que ela não vai vir... E o seu qual é?
Alex não costumava dizer seu verdadeiro nome para as garotas, e sim o nick que ele usava nos seus jogos...
- Meu nome é... Thunder...
Após umas goladas de vinhos e olhares audaciosos Alex diz:
- Não dá para irmos para um lugar mais sossegado?
- Como assim?
- Vamos que eu lhe mostro...
Após pagar a conta, Alex pega na mão de Samanta e a leva para uma ruazinha... Numa rua escura e gelada pela qual o sereno geava e tomava conta de seus cantos... Nada, nenhum som se quer, apenas o ecoar do vento. Ao chegar, Alex encosta Samanta delicadamente em uma parede, lhe dá um beijo doce e assim ele vai tomando conta dela.
Ele começa então a passar delicadamente a mão nas suas nádegas e suavemente começa a subir e passar a mão em seus seios. Samanta já envolvida, se entrega cada vez mais a ele. Ele então, começa a passar a mão em suas cochas e assim logo chega a sua vagina. Samanta já estava louca, querendo cada vez mais que Alex se aproveitasse da situação.
Ele num ato repentino e brutal, rasga o vestido de Samanta, ela logo se vira e tira a calcinha rendada rosa que possuía, rapidamente ele abre o zíper de sua calça e penetra profundamente no ser de Samanta. Ele começa repentinamente a pegar nos seios dela e apertar com muita força. Ela gemendo de prazer, sussurra: Vai Thunder...
Isso o faz lembrar de sua derrota... Ele brutalmente começa a esmagar os grandes e rígidos seios dela, suas unhas penetravam em sua carne como nas das bovinas do açougue, e ele assim, com tamanha força e crueldade, conseguia que o sangue jorrasse pelo corpo de Samanta... Ela já sem fôlego, gritava não mais de prazer e sim de dor e ele com um ar de satisfação, apertava cada vez mais os seios dela... Ele repentinamente a vira para frente, e então crava seu polegar no pescoço dela... Assim é aberta então, uma cavidade no pescoço dela, e ele num ato incomum, suga o sangue do pescoço dela e lambe seus seios... Ela não resiste e após perder muito sangue morre. Após mais meia hora de prazer com o cadáver, Alex leva Samanta para a casa dele e costura o vestido ao corpo dela... só então, a pega pelos braços e a joga na frente da porta de uma loja de jogos.
Após este dia, ele sai todos os finais de semana com uma agulha e uma linha na carteira...
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_Natália Veterano |
# mai/05
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EU NON VOU LER!
como eu sou chata escrevi em caps look...
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tamahome Veterano |
# mai/05
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_Natália
se num vai ler, vai pra outro topico, po, fica jogando na cara! aff
e eh MEDROSA ainda por cima! ahaha
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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Haha tem umas historias massas, mas nenhuma me deu medo, e agora?
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tamahome Veterano |
# mai/05
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Arthas_2
nem em mim, teve umas q achei comedia! :) essa ultima ae ! auha
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Quito Veterano |
# mai/05
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Noite de tempestade
Raios e trovoes
Um castelo no alto da colina
Uma bruxa com a faca na mao
Passando manteiga no pao
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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tamahome
hehe
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thetrooper Veterano |
# mai/05
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pesadelo horrivel q eu tive um dia desses: sonhei q o lp tinha tocado no rock in rio=(
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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thetrooper
HaHaHahHahahuaheuahe
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mao Veterano |
# mai/05
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Eu estava em uma rave, ninguém quis ir comigo, então acabei indo sozinho.
Vestido em uma roupa basicamente preta, muito discreto, estava na minha, quando vejo uma senhorita conhecida. Aproximo-me dela e digo:
- Oi...
- Oi, tudo bem?
- Certo. Tá sozinha aqui?
- Não, vim acompanhada...
Nisso eu me despeço e vou para um canto, observar...
Começo a me sentir mal, muito mal, eu não havia bebido, não havia tomado nenhuma toxina. Parecia que o ar era feito de chumbo, a cada inspiração era mais uma deixa de agonia dentro de mim, meu corpo derretia em suor, meus membros pesavam e quase me levavam a rastejar pelo chão como uma cobra moribunda. Vou praticamente morto, como se tivesse uma bala alojada em meu abdome, e entro no banheiro.
Lá dentro eu começo a vomitar, algo meio vermelho, estranho, parecia uma mistura de sangue com lama. Após alguns minutos vomitando, percebi em que cena eu me encontrava:
Um banheiro sujo, de boate, apoiado sobre uma privada fétida, e de aparência meio esverdeada devido a péssima manuntenção e o acumulo de limo, as paredes estavam todas cheias de coisas escritas, em geral, palavras de baixo calão e frases infames.
Ao tentar me levantar, senti minha visão escurecer, minhas pernas bambearam, e quase fui à lona... Mas consegui me manter, e fui caminhando em direção ao espelho. Me vi todo sujo daquela substância avermelhada, meu cabelo estava todo bagunçado.
Lavei meu rosto, arrumei meu cabelo, lavei a boca, e decidi ir embora pra casa.
Estava saindo daquela precária instalação, quando vejo o rapaz que estava acompanhado da garota que eu havia falado no início e percebo que ele começa a me seguir, com mais dois amigos. Eu já estava muito mal, levar umas porradas não me faria muita diferença.
Eu vou andando pra casa, aproximadamente 4km "capengando", tudo bem, não me importo mais com nada essa noite, só quero chegar, só quero sentir minha cama quentinha com cheiro de flores.
Mais ou menos no meio do caminho, eu estava passando em um lugar que é mais ou menos como um parque de construções abandonadas, a empresa que contruia os prédios faliu, logo ficaram os esqueletos das construções. Apesar de ser um lugar meio que assustador, cheio terrenos baldios, lixo das obras, prédios inacabados, era um lugar tranquilo a essa altura do campeonato, e se não fosse, pouco me importava.
Continuo andando, quando me deparo com os três caras da festa. Dou apenas um sorriso e vou me aproximando deles, quando chego a encostar o braço no ombro de um, para explicar o que havia ocorrido, levo a primeira facada, logo abaixo da costela...
Me lembro de minha boca se entreabrir automaticamente, antes da primeira gota de sangue escoar pela minha boca, eu levo a segunda facada, e sinto um clarão crescente na minha visão. Estaria eu morrendo?
A medida que eu tomava as facadas, minha visão ficava mais clara, apenas sentia o baque das facadas, nem a dor sentia mais, quando lá pra sétima ou oitava facada, eu com meu braço ainda sobre o ombro do cara, caio no chão.
O branco se tornou milhares de cores, eu já havia desistido da vida, e me acostumado com a idéia da morte. Nesse exato momento minha visão apaga de vez, e eu acordo no meu quarto, nem mais assustado, apenas me sentindo morto.
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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Que escrota essa, mao
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nina meyers Veterano |
# mai/05
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No filme O Exorcista, uma garota é possuída após brincar com uma tábua Ouija, um quadro de plástico ou de madeira, com as letras do alfabeto e números e algumas respostas básicas, como sim ou não. Ao se perguntar coisas á tábua, espíritos fazem mover um ponteiro ou um copo e apontam as respostas.
Nos anos 60, muitas pessoas tornaram-se obcecadas pelas tábuas Ouija, a ponto de fazer suas vendas crescerem mais do que os mais famosos jogos do momento.
Foram desenvolvidas originalmente nos Estados Unidos por William e Isaac Fuld por volta de 1900, adaptada de uma versão européia de 1850.
A tábua Ouija é um instrumento paranormal e deve ser encarada com o devido respeito, sendo talvez o mais controverso método de comunicação com os espíritos, principalmente porque pode ser usada por qualquer um sem qualquer preparo ou cuidado especial. Assim, seu uso não é recomendado, pois pode provocar fenômenos mediônicos sem a presença de um médium experiente.
Um outro fator que desabona o uso de tábuas Ouija é que as mesmas podem colocar um usuário despreparado em contato direto com esp�ritos de baixo padrão moral, pois são estes que se comprazem em atender aos chamados dos desavisados e descrentes.
Normalmente estes, no início, fornecem informações corretas que podem ser confirmadas. Uma vez estabelecido um elo de confiança, passam a zombar do usuário da tábua, dizendo coisas sobre o futuro que podem comprometer sua tranquilidade.
O uso da tábua Ouija deve ser feito por no mínimo duas pessoas, reunidas numa mesa onde todos possam estar próximos. Os usuários devem então colocar seu dedo levemente sobre o ponteiro e convidar um espírito para tomar parte na sessão.
A partir daí deve-se fazer as perguntas ao espírito de uma maneira repetida e vagarosa. Se algum espírito atender o chamado, o ponteiro se mover-se vagarosamente letra por letra, até formar as palavras e a resposta.
Muitos espíritas, paranormais e caçadores de fantasmas creçem que o ponteiro se move pela força dos presentes combinadas com a do espírito que se apresenta, quer seja ele bom ou mau.
Através dos anos, a tábua Ouija foi sendo associada a um instrumento do mau, especialmente por pais e grupos religiosos que afirmam que os jovens ficaram "possuídos" após seu uso. Aparentemente, espíritos mal-intencionados que se fazem passar por bons espritos vem causando a possessão de crianças e danos emocionais em adultos (até mesmo o suicídio) que usam a tábua Ouija.
Muitos casos existem onde as pessoas acabam por ficar obcecadas pelo uso da tábua, tornando-se dependentes dela para qualquer decisão que venham a tomar.
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vampirinha Veterano |
# mai/05
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nem li.....preguiça e medo..ahahaha..minhas fraldas acabaram e minha mãe não vai sair pra comprar agora.....e tbm não vai querer eu dormindo na cama dela....AI MÃE!!!!!!!!!.......auahuahuahuahuahuauahu
pior que as vezes depois dessas historias eu não consigo dormir.....ahahahahahaha...um dia eu leio.......quem sabe...auhauhau
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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vampirinha
Issai eh historia pra rir
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nina meyers Veterano |
# mai/05
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Arthas_2
Ohhh, as vezes não heim, cuidado, os fantasmas a noite vão puxar seu pé!!! rsssss
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Arthas_2 Veterano |
# mai/05
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nina meyers
Se eles puxarem, eu puxo o saco deles e os taco pela janela, ou se vierem me bater, vo cair matando!
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let me live Veterano |
# mai/05
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vcs jah viram akeles quadros famosos de crianças chorando??
eh realmente assustador quando se descobre a verdade sobre eles...
se deh eu posto aki...vcs vaum se arrepia...
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