deathmeister Veterano |
# dez/04
· votar
JESUS CRISTO NUNCA EXISTIU
Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo, sabem que desde o Século II de nossa era, tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos até mesmo entre os cristãos, procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.
Desse modo, a existência, a vida e a obra de Jesus carecem de provas indiscutíveis. Nem mesmo os Evangelhos constituem documento irretorquível.
As bibliotecas e museus guardam escritos e documentos de autores que teriam sido contemporâneos de Jesus os quais não fazem qualquer referência ao mesmo Por outro lado, a ciência histórica tem-se recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com intenção de provar-lhe a existência física. Ocorre que tais documentos, originariamente não mencionavam sequer o nome de Jesus, todavia, foram falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a ausência de documentação verdadeira.
Por outro lado, muito do que foi escrito para provar a inexistência de Jesus Cristo foi destruído pela Igreja, defensivamente. Assim é que por falta de documentos verdadeiros e indiscutíveis, a existência de Jesus tem sido posta em dúvida desde os primeiros séculos desta era, apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a todos os que tiveram coragem ousaram contestar os seus pontos de vista os seus dogmas.
Por tudo isso é que o Papa Pio XII em 955, falando para um Congresso Internacional de História em Roma, disse: "Para os cristãos, o problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé, e não à história".
Emílio Bossi em seu livro intitulado "Jesus Cristo Nunca Existiu", compara Jesus Cristo a Sócrates que igualmente nada deixou escrito. No entanto, faz ver que Sócrates só ensinou o que é natural e racial, ao passo que Jesus ter-se-ia apenas preocupado com o sobrenatural. Sócrates teve como discípulos pessoas naturais, de existência comprovada, cujos escritos, produção cultural e filosófica passaram à história como Platão, Xenófanes, Euclides, Esquino, Fédon. Enquanto isso, Jesus teria por discípulos alguns homens analfabetos como ele próprio te-lo-ia sido, os quais apenas repetiriam os velhos conceitos e preconceitos talmúdicos.
Sócrates que viveu 5 séculos antes de Cristo e nada escreveu, jamais a sua existência foi posta em dúvida. Jesus Cristo que teria vivido tanto tempo depois, mesmo nada tendo escrito, poderia apesar disso ter deixado provas de sua existência. Todavia, nada tem sido encontrado que mereça fé. Seus discípulos nada escreveram. Os historiadores, não lhe fizeram qualquer alusão.
Além disso, sabemos que desde o Século II, os judeus ortodoxos e muitos homens cultos começaram a contestar a veracidade de existência de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino. Estavam assim os homens divididos em duas posições: a dos que afirmado a realidade de sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja, àqueles cultos e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.
O imenso poder do Vaticano tornou a libertação do homem da tutela religiosa, difícil e lenta. O liberalismo que surgiu nos últimos séculos, contribuiu para que homens cultos e desejosos de esclarecer a verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a mistificação que tem sido a base de todas as religiões, inclusive do cristianismo. Surgiram também alguns escritos elucidativos, que por sorte haviam escapado à caça e à queima em praça pública. Fatos e descobertas desta natureza contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma concepção científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si próprio, de sua vida, direitos e obrigações.
A sociedade atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e moral, e os seus membros podem observá-los e respeitá-los por si mesmos, pelo respeito ao próximo e não pelo temor que lhes incute a religião.
Contudo, é lamentavelmente certo que muitos ainda se conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a tabus caducos e inaceitáveis
Jesus Cristo foi apenas urna entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar seqüência ao judaísmo em face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém. Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença.
Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo. Modernos métodos como, por exemplo, o método comparativo de Heqel a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente.
É de se supor que após a fuga da Ásia Central, com o tempo os judeus foram abandonando o velho espírito semita, para irem-se adaptando às crenças religiosas dos diversos. povos que já viviam na Ásia Menor. Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que tenham introduzido no seu judaísmo primitivo, as bases das crenças dos povos com os quais conviveram.
Sendo um dos povos mais atrasados de então e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções, sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária e humilde. Assim é que em vez de aprenderem ciências como astronomia, matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições do homem inculto e vulgar.
Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a nata, o escol do seu meio social, nas horas vagas iriam copiando o folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem.
Por uma série de circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao comércio.
A atividade comercial do judeu teve início quando levados cativos para a Babilônia, por Nabucodonosor, e intensificou-se com o decorrer do tempo, e ainda mais com a perseguição que lhe moveria o próprio cristianismo, a partir do século IV. Daí em diante, a preocupação principal do povo judeu foi extinguir de seu meio o analfabetismo, visando com isso o êxito de seus negócios. Deve-se a este fato ter sido o judeu, o primeiro povo no meio do qual não haveria nenhum analfabeto.
Destarte, chegando à Roma e à Alexandria, encontrariam ali apenas a prática de uma religião de tradição oral, portanto, terreno propício para a introdução de novas superstições religiosas. Dessa conjuntura é que nasceram o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana.
O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais.
Crestus, o Messias dos essênios, pelo qual parece terem optado os judeus para a criação do cristianismo, daria origem ao nome de Cristo, cristão e cristianismo.
Os essênios haviam-se estabelecido numa instituição comunal, em que os bens pessoais eram repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um tornavam-se responsabilidade de todos.
Tal ideal de vida conquistaria, como realmente aconteceu, ao escravo, a plebe, enfim. a gente humilde.
Daí, a expansão do cristianismo que, nada tendo de concreto, positivo e provável, assumiu as proporções de que todos temos conhecimento. Não tendo ficado restrita à classe inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar adeptos entre os aristocratas e bem nascidos.
De tudo o que dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma religião criada pelos judeus, antes de tudo como meio de sobrevivência e enriquecimento.
Tudo foi feito e organizado de modo a que o homem se tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar, pelas mãos hábeis daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de rendimentos.
Métodos modernos, como por exemplo o método comparativo de Hegel, a grafotécnica, o uso dos isótopos radioativos e radiocarbônicos, denunciaram a má fé daqueles que implantaram o cristianismo, falsificando escritos e documentos na vã tentativa de provar o que lhe era proveitoso. Por meios escusos tais como os citados, a Igreja tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui.
Finalmente, desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que é uma constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos. A figura do sacerdote encarregado do culto divino, tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus onipotente, onipresente e, sobretudo, vingativo que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas os más suas ações.
No cristianismo, encontraremos sempre o sacerdote afirmando ter o homem uma alma imortal, a qual responderá após a morte do corpo, diante de Deus, pelas ações praticadas em vida.
Como se tudo não ba
|
tncv Veterano |
# dez/04
· votar
A História dos Três Porquinhos
OS TRES PORQUINHOS e o lobo mau são personagens de um dos famosos contos dos Irmãos Grimm , dois alemães que viveram no século XIX e criaram algumas das mais bonitas histórias para crianças, de todos os tempos.
Walt Disney adaptou esses personagens para o cinema em 1933. Eles apareceram num dos filmes da série Silly Symphonies. Em 1936, os porquinhos estrearam nas histórias em quadrinhos, juntamente com o lobo mau. Então eles já tinham nomes: eram o Prático, o Cícero e o Heitor. Quanto ao seu inimigo, chamava-se Lobão.
O Lobão, nas primeiras histórias, tinha três filhos, que eram tão maus quanto ele. Depois, esses lobinhos maus desapareceram e surgiu o Lobinho, que é bom e amigo dos três parquinhos.
A história original é muito conhecida. Nela, os porquinhos moram cada um numa casa.
Mas, enquanto o Prático mora numa casa sólida, construída com tijolos e cimento, o Cícero mora numa casa de palha e o Heitor, numa de madeira. Eles construíram casas frágeis, porque assim seria mais rápido e eles poderiam logo ir brincar e dançar.
O Lobão, entretanto, decide comê-los. E ai só a casa do Prático resiste às tentativas. Os outros porquinhos refugiam-se lá, prometendo deixar de ser preguiçosos.
Nas histórias em quadrinhos, porém, o Lobão continua a perseguir os três porquinhos e tanto o Cícero quanto o Heitor esqueceram a promessa e continuam tão descuidados quanto antes. Como resultado, é o Prático que tem de cuidar de tudo.
A casa onde moram os três porquinhos é cheia de armadilhas contra lobos. Além disso, o Lobinho costuma estragar os planos de seu pai, contando o que ele pretende fazer aos seus amigos porquinhos.
Um outro personagem, que sempre impede o lobo mau de comer os três porquinhos, é o Zé Grandão, um urso que mora nas redondezas, e de quem o Lobão costuma roubar galinhas.
Piada de Adão A. Souto Veiga, um dos desenhistas Disney que fazem parte dos estúdios da Editora Abril.
Outra característica muito importante dos três porquinhos é o seu gosto pela música. Eles surgiram num filme musical e até hoje ainda costumam se reunir em frente lareira para tocar a sua música preferida: "Quem tem medo do lobo mau?" O conjunto e formado pelo Prático, pianista, o Cícero, violinista, Heitor, flautista. No Brasil, eles apareceram pela primeira vez na revista O Pato Donald, de julho de 1950. Eles fugiam do Lobão numa série de histórias denominada O pequeno lobo feroz. Ainda hoje, eles continuam fugindo mas já conquistaram completamente o carinho e a admiração do público brasileiro.
As suas histórias são lidas mostradas para exemplo de como o trabalho constrói.
|