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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 18/fev/25 08:49
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XXXXXXXXX Professor na Universidade Federal de Pernambuco
Tente manter um ritmo consistente de publicação durante o doutorado. Toda vez que terminar uma disciplina, pegue o trabalho final, dê uma guaribada e submeta para alguma revista. Com isso vc vai entender como funciona o fluxo dos periódicos, vai desenvolver sua habilidade de pesquisador e vai melhorar o CV.
Se você começar a publicar somente após o doutorado isso pode ser um obstáculo em eventuais concursos por conta da fase de avaliação de currículo.
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Jonas Kahnwald Membro Novato |
# 18/fev/25 09:06
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tava esperando pérolas... encontrei foi a ostra vazia, sem nem a carne
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Insufferable Bear Membro |
# 18/fev/25 09:17
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deve ser prof de uma área lixosa
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 19/fev/25 06:57 · Editado por: Wild Bill Hickok
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Publicação de um setor que mama forte nos subsídios (cortei os emoticons do texto, quem usa isso?):
UNICA - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia
O etanol no Brasil vai muito além de uma solução energética sustentável. Ele é uma força propulsora da economia e um gerador significativo de empregos, contribuindo diretamente para a melhoria das condições de vida em diversas regiões do país.
Com mais de 1,2 mil municípios impactados, o setor gera atualmente mais de 730 mil empregos formais. Quando incluímos os empregos indiretos, esse número salta para cerca de 2,2 milhões de pessoas empregadas ao longo de toda a cadeia de produção.
Os dados regionais demonstram como o setor é uma das principais fontes de geração de emprego em diversas localidades. Dê uma olhada aqui no nosso infográfico.
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Wanton Veterano |
# 19/fev/25 07:48
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O meio acadêmico é medido pela lógica do mercado, a consequência disso é o produtivismo. Próximo!
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 19/fev/25 08:05
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Wanton
Isso é óbvio. Mas algumas áreas são mais difíceis de engabelar do que outras
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El Cid de Capricórnio Membro Novato |
# 19/fev/25 08:13 · Editado por: El Cid de Capricórnio
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Depois que eu vi a dissertação do sallqantay, aprovada pela USP, cheguei à conclusão de que estou perdendo tempo mesmo. Se eu fosse estudar lá, poderia escrever até uma tese de doutorado apenas guaribando a monografia ou o artigo da época da faculdade. É para lá que eu vou se meu plano A não der certo.
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 19/fev/25 08:30
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El Cid de Capricórnio
Será que vc saberia tocar os cotovelos certos na hora exata?
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Wanton Veterano |
# 19/fev/25 08:35
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Wild Bill Hickok Mas algumas áreas são mais difíceis de engabelar do que outras
Se não houvesse tanta cobrança, ninguém precisaria fingir que escreve. A lógica do produtivismo acadêmico é a mesma lógica do empreendedorismo popular. Não há nada mais liberal do que artigo feito nas coxas.
El Cid de Capricórnio Se eu fosse estudar lá, poderia escrever até uma tese de doutorado
Tese de doutorado não é nenhum bicho de sete cabeças, mas estou curioso para saber qual o seu plano A.
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 19/fev/25 08:38
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Wanton não houvesse tanta cobrança
A função do professor é pressionar o aluno até que ele desista. "Tropa de elite" é o maior tratado pedagógico que existe
PEDE PRA SAIR
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El Cid de Capricórnio Membro Novato |
# 19/fev/25 09:22 · Editado por: El Cid de Capricórnio
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Wild Bill Hickok Será que vc saberia tocar os cotovelos certos na hora exata?
Acho que, hoje em dia, nem precisaria disso. Estou menos babaca, mais agradável. Não deve ser difícil despertar simpatia -- organicamente, sem artifícios -- em um professor da USP.
Wanton
https://emle.org/
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Wanton Veterano |
# 20/fev/25 15:04
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Lelo Mig Membro
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# 20/fev/25 19:52
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Wanton
kkkkkkkkkkkkkkk..... Sensacional, Muito bom!!
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 10/mar/25 08:55
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MANUAL PARA PANFLETAGEM CLIMÁTICA GLOBALISTA
Ferramentas e estratégias para uma cobertura climática eficaz! A 4a e última sessão online das Trilhas da Cobertura Climática da Amazônia Vox trouxe Marcela Maria Martins (Climate Tracker) e José Kaeté (comunicador indígena tupinambá), discutindo técnicas e formas de engajar o público sem cair no catastrofismo.
Caixa de ferramentas da Climate Tracker Marcela apresentou a plataforma da Climate Tracker com muitos recursos gratuitos para quem deseja aprofundar sua cobertura climática. Alguns dos guias mais relevantes incluem materiais que ajudam a entender como fake news sobre o clima se espalham e como combatê-las com eficiência e dicas de jornalistas experientes que cobriram várias COPs e sabem como navegar a complexidade desses eventos.
Comunicação climática na internet José Kaeté compartilhou sua experiência como comunicador indígena e destacou estratégias para criar conteúdo sobre o clima que fuja do sensacionalismo e gere engajamento real:
Definir uma perspectiva clara: Qual voz você quer amplificar? Povos indígenas, cientistas, comunidades ribeirinhas? Escolher um foco ajuda a dar profundidade ao conteúdo.
Criar conteúdo que você mesmo consumiria: Em vez de seguir tendências passageiras, produza materiais autênticos que ressoem com seu público.
Colaborar para expandir o alcance: Parcerias com outros criadores, mesmo de nichos diferentes, ajudam a furar a bolha.
Aproveitar ganchos de atualidade: Usar eventos do momento (como Carnaval ou Oscar) para conectar o tema climático e alcançar novos públicos.
O impacto do catastrofismo na mobilização climática Tive a oportunidade de fazer o seguinte comentário: "O problema da abordagem catastrófica é que desmobiliza. O resultado é a sociedade civil apática, ou até fortalecendo o aceleracionismo. Temos que cuidar muito para que o tom seja propositivo."
Zé Caité falou que tem percebido um aumento no "sensacionalismo de clima" entre ativistas, em que previsões apocalípticas, ao invés de mobilizar, acabam paralisando o público. Ele compartilhou que já produziu esse tipo de conteúdo, mas percebeu que é preciso construir uma estratégia melhor, que apresente soluções junto com os problemas.
Marcela complementou, lembrando que o público latino-americano não é negacionista, mas precisa de esperança. Mostrar o problema sem apontar saídas cria desânimo, e a chave está em equilibrar informação científica com uma comunicação que inspire ação.
Conclusão: Precisamos de uma comunicação climática estratégica e envolvente. Jornalistas e comunicadores têm um papel fundamental em traduzir o debate climático para diferentes públicos, sempre com base em dados e ciência. A COP 30 em Belém será um marco para o jornalismo ambiental no Brasil – e essas ferramentas podem fazer toda a diferença!
E você, como acha que podemos melhorar a comunicação sobre a crise climática?
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 28/mar/25 06:23
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Post do Wanton, cheio dos papo sobre capetalismo e tal:
A Gen Z é a geração mais braba que existe. Eles simplesmente olharam para o cenário:
- Apartamentos custando mais de R$ 400 mil
- Compras não saindo a menos de R$ 300/ mês
- Plano de Saúde custando mais de R$ 200
- Empresas fazendo lobby pelo fim do Home Office
- Carros custando mais de R$ 100 mil
- Empresas querendo pagar o mínimo para fazer o dobro
E decidiram cortar TUDO.
Filhos? Caros demais, não quero.
Emprego abusivo? Troco.
Carro e apartamentos caríssimos? Não compro.
E agora o mercado e o sistema que vivemos entra em desespero porque faltam profissionais e e “novas crianças” para sustentar um futuro que antes era baseado no lucro sobre todas as coisas.
Estamos testemunhando em primeira mão o fim do capitalismo como o conhecemos.
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qew Veterano |
# 28/mar/25 08:25
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hoje eu concordei com o Wild Bill Hickok
=O
A Gen Z é a geração mais braba que existe. Eles simplesmente olharam para o cenário:
E decidiram cortar TUDO.
Filhos? Caros demais, não quero.
Emprego abusivo? Troco.
Carro e apartamentos caríssimos? Não compro.
E agora o mercado e o sistema que vivemos entra em desespero porque faltam profissionais e e “novas crianças” para sustentar um futuro que antes era baseado no lucro sobre todas as coisas.
(y)
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Insufferable Bear Membro |
# 28/mar/25 10:45
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qew não é pra concordar ou discordar, é apenas pra apreciar
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Wild Bill Hickok Membro Novato |
# 01/abr/25 07:36
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"Instagram 1.365.068 seguidores Promovido
Contas de Adolescente do Instagram: proteções padrão para adolescentes, tranquilidade para os pais."
Se o seu filho não consegue burlar esse lixo do insta, seu filho é burro
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