A manutenção do abismo entre raças ou mais um tópico chato sobre racismo ( 20 de novembro consci

Autor Mensagem
FELIZ NATAL
Veterano
# nov/15


Uma pergunta honesta de um leigo aos especialistas de plantão.

◘ Até que ponto feriados dedicados aos negros ( 20 de novembro, consciencia negra ), cotas nas universidades aumentam a cisão entre brancos e negros? Quero dizer, isto estimula a suposta tão inefavel IGUALDADE entre raças?

Não sei, mas sinceramente gostaria de saber.

Segue trecho de algo que encontrei nas internetes ao pesquisar:

É comum algumas pessoas não entenderem por que afirmamos que pessoas contra cotas raciais são racistas. Há quem pense que racismo diz respeito somente a ofensas, injúrias e não percebem o quanto vai muito mais além: se trata de um sistema de opressão que privilegia um grupo racial em detrimento de outro.

No Brasil, foram 354 anos de escravidão, população negra escravizada trabalhando para enriquecer a branca. No pós-abolição, no processo de industrialização do Brasil, incentivou-se a vinda dos imigrantes europeus pra cá. Muitos inclusive receberam terras do Estado brasileiro, ou seja, foram beneficiados por ação afirmativa para iniciarem suas vidas por aqui. Tiveram acesso a trabalho remunerado e, se hoje a maioria de seus descendentes desfrutam de uma realidade confortável foi porque foram ajudados pelo governo pra isso.

Em contrapartida, para a população negra não se criou mecanismos de inclusão. Das senzalas fomos para as favelas. Se hoje a maioria da população negra é pobre é por conta dessa herança escravocrata e por falta da criação desses mecanismos. É necessário conhecer a história deste País para entender porque certas medidas, como ações afirmativas, são justas e necessárias. Elas precisam existir justamente porque a sociedade é excludente e injusta para com a população negra.

Cota é uma modalidade de ação afirmativa que visa diminuir as distâncias, no caso das universidades, na educação superior. Mesmo sendo a maioria no Brasil, a população negra é muito pequena na academia. E por quê? Porque o racismo institucional impede a mobilidade social e o acesso da população negra a esses espaços.

Pessoas brancas são privilegiadas e beneficiadas pelo racismo. Um garoto branco de classe média, que estudou em boas escolas, come bem, aprende outros idiomas, tem lazer e passa em uma universidade pública, pode se achar o máximo das galáxias, mas na verdade o que ocorre é que ele teve oportunidades na vida pra isso. Qual mérito ele teve? Nenhum. O que ele teve foi condições pra isso.

Um garoto negro pobre, que estuda nas péssimas escolas públicas, come mal, não tem acesso a lazer, para passar em uma universidade terá muito mais dificuldades para isso porque não teve as mesmas oportunidades. Cota não diz respeito a capacidade, capacidade sabemos que temos; cota diz respeito a oportunidades. São elas que não são as mesmas.

Se o Estado brasileiro racista priva a população negra dessas oportunidades é dever desse mesmo Estado construir mecanismos para mudar isso. O movimento negro sempre reivindicou cotas juntamente com a melhoria do ensino de base. Só que, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), demoraria por volta de 50 anos para que a educação de base fosse de qualidade. Quantas mais gerações condenaríamos sem as cotas?

Cotas e investimento no ensino de base não são tópicos excludentes, ao contrário, devem acontecer concomitantemente. Cotas não são pensão da previdência, são medidas emergenciais temporárias que devem existir até as distâncias diminuírem.


bica

Soultunes
Membro
# nov/15
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FELIZ NATAL
Quero dizer, isto estimula a suposta tão inefavel IGUALDADE entre raças?

Não sei, mas sinceramente gostaria de saber.



Ser humano complica demais as coisas.

É bem simples. unica coisa que você precisa saber é que é um dia de luto, de memória. De algo que jamais deve se repetir neste pais, de algo que precisa ser combatido.

+ ou - por ai.

Konrad
Veterano
# nov/15
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FELIZ NATAL

Eu não gosto da agenda progressista e dos cavalos de batalha que esses grupos de "afirmação" fazem (o próprio texto é altamente carregado de programação ideológica e erros de raciocínio elementares): no final das contas só querem é ter um naco do poder nas mãos e ser satélite do grupo que está no comando, MAS, que nós temos um problema crônico de desigualdade e exclusão social dos negros nós temos sim.

GersonM
Membro
# nov/15 · Editado por: GersonM
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Um garoto negro pobre, que estuda nas péssimas escolas públicas, come mal, não tem acesso a lazer, para passar em uma universidade terá muito mais dificuldades para isso porque não teve as mesmas oportunidades.

Não estaríamos então tratando de pobreza? E os garotos brancos pobres na mesma situação, que oportunidades terão?

brunohardrocker
Veterano
# nov/15
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É começar a construir a casa pelo telhado: você não se esforça nem um pouquinho para fornecer escolas de qualidade para a população pobre (que é composta por negros na maioria, por fatores históricos), aí me vem tirar onda de herói porque pinça alguns cidadãos de pele negra e magicamente os coloca na universidade, e dá-lhe voto nas proximas eleições.

sallqantay
Veterano
# nov/15
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Konrad está certo.

Agora, esta errado todo e qualquer argumento que quer reduzir a escravidão a negros/brancos. Quem escravizou negros foram negros na África, negros tinham escravos aqui no brazil.

É puro lixo ideológico querer explicar qualquer fenômeno social por uma dicotomia qualquer (opressor/oprimido). Isso quando não é a metafísica do sistema opressor

Inexiste raça no homo sapiens, e o próprio uso da variável melanina é problemático enquanto caracterização de etnia

O brazil é sim uma sociedade de elite, e a questão de cor da pele se confunde com a da pobreza. Separar as coisas é de uma imensa dificuldade metodológica, ainda mais com os dados estatísticos péssimos que temos

Wade
Membro Novato
# nov/15
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Queremos que esqueçam a linha que separa os negros dos brancos. O que faremos?

Fazer essa linha ficar cada vez mais evidente? Óbvio.

Reunião encerrada.

Skider
Veterano
# nov/15
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e a questão de cor da pele se confunde com a da pobreza.

Acho que se mistura.

-Dan
Veterano
# nov/15
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Acho um feriado mais válido que dia de nossa senhora aparecida.


Mas aqui nem é feriado.

st.efferding
Membro
# nov/15
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http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Resultados/noticia/2014/07/e xcecao-fez-regra.html

makumbator
Moderador
# nov/15
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st.efferding

Bem legal a história!

Julia Hardy
Veterano
# nov/15
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Quer dizer que enquanto não houver "escola de qualidade" para a população pobre, esta vai continuar excluída da camada "superior" de ensino.

Filhotes do privilégio não enxergam um centímetro fora da casinha mesmo.

sallqantay
Veterano
# nov/15 · Editado por: sallqantay
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Julia Hardy

Ou seja: o determinante é pobreza, e nao cor de pele. Por isso a USP se recusa a cotas raciais, batendo de frente com os bolcheviques de BSB

Junto com o sistema tributário, o educacional é um ótimo jeito de pegar grana de pobres e dar para ricos

Mas eu acho fofo esse seu modo de repetir o palavreado progressista prafrentex

Edward Blake
Membro Novato
# nov/15 · Editado por: Edward Blake
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Uma grande falácia nesse debate sobre cotas é confundir educação com frequência escolar.

Machado de Assis era negro, pobre e favelado em uma época em que a escravidão ainda era legalizada. Isso não o impediu de aprender inglês e francês fora da escola, ler literatura estrangeira, tornar-se o maior escritor do Brasil, fundar a Academia Brasileira de Letras e ser o único brasileiro a aparecer na lista de gênios literários de Harold Bloom (um dos críticos literários mais exigentes dos EUA e professor de Yale).

“Ah, mas isso foi uma exceção histórica, há mais de 100 anos”. Não, não foi.

Outro dia mesmo, um garoto de 19 anos, aluno de escola pública, no Acre, ainda por cima, ganhou bolsa para estudar em duas universidades da Ivy League: http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/07/17/aos-19-anos-jovem-do-ac re-passa-em-cinco-universidades-nos-eua.htm

Quem quer aprender sempre aprendeu. Hoje em dia, com a popularização do computador e o amplo acesso à internet, ir atrás da informação e ter uma educação de ponta é mais fácil do que nunca. Só não aproveita essa ENORME oportunidade quem não quer.

Eu raramente gasto dinheiro com livros. Exceto por algumas raridades (p. ex., daquelas que você só consegue indo pessoalmente a centros de pesquisa top do primeiro mundo para tirar cópia), 90% do que eu uso para fazer pesquisa acadêmica está disponível gratuitamente na internet.

O que as pessoas precisam entender sobre isso, de uma vez por todas, é o seguinte: o fracasso educacional do Brasil não é um problema de oportunidades. É um problema de valores. Um problema de cultura. Um problema de mentalidade.

O povo brasileiro não gosta de estudar. Vou repetir: o povo brasileiro não gosta de estudar. Mais uma vez, para que não passe despercebido: o povo brasileiro não gosta de estudar. De novo e de novo, para que fique martelando na sua cabeça: o povo brasileiro não gosta de estudar. O povo brasileiro não gosta de estudar. O povo brasileiro não gosta de estudar. O povo brasileiro não gosta de estudar.

O povo brasileiro gosta de futebol, de pagode, de cachaça, de festinhas, de mesa de boteco, de música brega, de contar vantagem para os amigos, de palpitar sobre o que nunca estudou, de repetir chavões, de espiar vadïas acéfalas rebolando a bunda no carnaval, etc., e, é claro, de dinheiro para financiar essas coisas.

O único respeito que o povo brasileiro tem pelos estudos é indireto e reflexo: resulta do fato de que, frequentemente, pessoas com mais estudos conseguem posições de melhor remuneração ou maior autoridade na sociedade, isto é, conseguem mais poder e status, acabam se tornando os chefes das pessoas com menos estudos e começam a possuir mais recursos para financiar o estilo de vida hedonista desejado por essas pessoas. É daí que vem aquele velho conselho recalcado: “Você tem que estudar para 'ser alguém’ na vida”.

Vocês poderiam perguntar: “Ah, mas se o brasileiro gosta do poder, e os estudos são um meio de conseguir esse poder, isso não deveria estimulá-los a estudar mais?”. A resposta é: “não”. Uai, mas por que não? Porque estudar para ter poder também é uma mentalidade medíocre.

Ora, se o seu único objetivo é “ser alguém na vida", você vai estudar apenas o suficiente para se destacar e cantar de galo no seu círculo social. E, quando conseguir esse objetivo, vai se acomodar e parar por aí (como tanta gente na classe média faz). E vai continuar tendo inveja de quem fez mais do que você e subiu mais alto. E vai continuar defendendo cotas para justificar a sua própria preguiça e esconder o fato de que você simplesmente não gosta de estudar.

O povo brasileiro é um povo tão materialista e hipócrita que não apenas não gosta de estudar; ele discrimina quem estuda, e faz de tudo para desencorajar e sabotar os esforços de quem tenta fugir de sua mentalidade medíocre (já vi um cara ser escarnecido em uma mesa de bar apenas porque disse que tinha começado a estudar mandarim). Sem dúvida, uma das maneiras mais fáceis de cometer suicídio social neste país é dizer: “Não, cara, não estudo apenas para ganhar dinheiro; dinheiro não é tudo na vida; estudo porque acho interessante mesmo; porque acho que vou aperfeiçoar minha visão das coisas, desenvolver minhas potencialidades, evoluir como pessoa e como profissional, e contribuir mais para o mundo”.

Como bem disse Olavo de Carvalho,

Quem quer que conheça a história intelectual do nosso país sabe que é uma constante da sociedade brasileira o ódio à inteligência, misto de temor e despeito, e acompanhado, à guisa de compensação neurótica, pelo culto devoto aos títulos, cargos e honrarias exteriores que a substituem eficazmente em festividades acadêmicas e homenagens parlamentares.

A mentalidade geral, já antiga e tão bem retratada por Lima Barreto, segue a das vizinhas fofoqueiras do Major Quaresma, que, ao ver pela janela a biblioteca daquele infausto patriota, comentavam: “Para quê tanto livro, se não é nem bacharel?”

Que, em contrapartida, faltem livros nas estantes dos bacharéis e doutores, onde abundam garrafas de uísque e fotos de viagens internacionais, é coisa que não ofende nem choca a alma nacional. O estudante universitário brasileiro lê em média menos de dois livros por ano, e nem por isso deixa de receber seu diplominha e tornar-se, no devido tempo, chefe de departamento, reitor ou ministro.

Um amigo meu, nascido e criado no Morro da Rocinha, no Rio de Janeiro, confessava: “Sofri mais discriminação na favela, por ler livros, do que aqui na cidade por ser preto.”


http://www.olavodecarvalho.org/semana/111227dc.html

brunohardrocker
Veterano
# nov/15 · Editado por: brunohardrocker
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Julia Hardy
Quer dizer que enquanto não houver "escola de qualidade" para a população pobre, esta vai continuar excluída da camada "superior" de ensino.

Você se indiguina mais pelos pobres não terem o mesmo acesso à universidade do que por eles não terem acesso à educação basica de qualidade?

Seus valores são invertidos. Ou você adora um populismo.

Julia Hardy
Veterano
# nov/15
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brunohardrocker

Nem um nem outro. Só não vejo problema em amenizar isso. Por que negar?

brunohardrocker
Veterano
# nov/15
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Julia Hardy

Quando você vai ter igualdade de oportunidades entre ricos e pobres se você não quer o fundamental para eles competirem pela universidade? Você vai ficar pescando um cidadão ou outro da classe mais baixa até quando?

One More Red Nightmare
Veterano
# nov/15
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Eu concordo com o Sall. É tudo uma confusão de método e estudar o problema apropriadamente.

Deem-me 30 anos.

One More Red Nightmare
Veterano
# nov/15
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Se o Guaraná me ajudar, entregamos em 15.

brunohardrocker
Veterano
# nov/15
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One More Red Nightmare
Deem-me 30 anos.

De quem é essa frase? Outro dia porcurei e nem o gugol soube me responder.
Ou está em outras palavras.

Konrad
Veterano
# nov/15
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Edward Blake

Pior é que nem são só as vizinhas que falam sobre a mania de livros do Quaresma. Os companheiros de patente (supostamente a elite) também falam isso o tempo todo. O Triste Fim é um tratado do que há de pior no Brasil, nos dois lados do espectro ideológico. Não sobra ninguém.

One More Red Nightmare
Veterano
# nov/15 · Editado por: One More Red Nightmare
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brunohardrocker
Não sei, usei ela sem referência em mente.

Julia Hardy
Veterano
# nov/15
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Você se indiguina mais pelos pobres não terem o mesmo acesso à universidade do que por eles não terem acesso à educação básica de qualidade?

As cotas são justamente por isso. De novo: qual o problema?

FELIZ NATAL
Veterano
# nov/15
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O que as pessoas precisam entender sobre isso, de uma vez por todas, é o seguinte: o fracasso educacional do Brasil não é um problema de oportunidades. É um problema de valores. Um problema de cultura. Um problema de mentalidade.

Adorei o texto, mas especificamente este parágrafo. Se substituir o trecho "fracasso educacional" por qualquer outra mazela da sociedade brasileira, ainda se mantem a estrutura textual consonante com a realidade.

brunohardrocker
Veterano
# nov/15
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Julia Hardy
De novo: qual o problema?

O problema são os seus correligionários não se preocuparem com as escolas, ANTES das universidades.

Viciado em Guarana
Veterano
# nov/15
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One More Red Nightmare
Se o Guaraná me ajudar, entregamos em 15.

10

Julia Hardy
Veterano
# nov/15
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brunohardrocker

Melhorar a educação de base é digno. Só que não melhora. Não agora.

Wanton
Veterano
# 20/nov/23 15:48
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É Dia da Consciência Negra de novo! Venham aqui e digam que não são racistas!

brunohardrocker
Veterano
# 20/nov/23 16:34
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Wanton

Se alguém lhe perguntasse se você é racista, qual seria sua resposta?

Pedro_Borges
Veterano
# 20/nov/23 16:45 · Editado por: Pedro_Borges
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No Brasil, foram 354 anos de escravidão, população negra escravizada trabalhando para enriquecer a branca. No pós-abolição, no processo de industrialização do Brasil, incentivou-se a vinda dos imigrantes europeus pra cá. Muitos inclusive receberam terras do Estado brasileiro, ou seja, foram beneficiados por ação afirmativa para iniciarem suas vidas por aqui. Tiveram acesso a trabalho remunerado e, se hoje a maioria de seus descendentes desfrutam de uma realidade confortável foi porque foram ajudados pelo governo pra isso.

Em contrapartida, para a população negra não se criou mecanismos de inclusão. Das senzalas fomos para as favelas. Se hoje a maioria da população negra é pobre é por conta dessa herança escravocrata e por falta da criação desses mecanismos. É necessário conhecer a história deste País para entender porque certas medidas, como ações afirmativas, são justas e necessárias. Elas precisam existir justamente porque a sociedade é excludente e injusta para com a população negra.


Tenho dito isso aqui constantemente, o nosso maior problema foi não ter feito a coisa certa na hora certa. A imensa maioria de terras no Brasil, na época da abolição, eram devolutas. Soltaram os negros como se solta passarinhos na floresta, à sua própria sorte.

Se tivessem doados terras e ferramentas (simples por sinal, machados, enxadas, foices, facões) não teríamos os fossos sociais que hoje temos e, com certeza teríamos uma nação mais desenvolvida e civilizada.

Julia Hardy

Quer dizer que enquanto não houver "escola de qualidade" para a população pobre, esta vai continuar excluída da camada "superior" de ensino.

Eu concordo com essa tese, pois é um erro dizer que enquanto não resolvemos os problemas básicos não podemos minimizar as consequências. Portanto, mesmo a política de cotas sendo uma agenda progressista, não posso condená-la enquanto não houver outra melhor.

Até mesmo porque eu sou muito crítico de outro pensamento progressista que contradiz a isso. Na questão de segurança eles condenam a penalização do infrator, tendo em vista que, segundo seu defensores, o problema decorre de questões sociais anteriores, mas, ao mesmo tempo não se combatem essas questão lá detrás, mesmo porque são complexas e demoradas. E então não se faz nada?

Leia-se os pronunciamentos da Ministra Marina Silva sobre as queimadas nos arredores de Manaus. Segundo ela o problema é antigo, tendo como causa os desmatamentos, mas o fogo e a fumaça estão presentes e nenhuma ação foi apresentada. Nem pelas correção das causas e nem pelo presente ardente.

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