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landlord Veterano |
# mar/14
Algumas pessoas dizem que passaram por “projeções de consciência“, flutuando acima de seu próprio corpo e vendo-se do lado de fora. Uma equipe de cientistas encontrou uma mulher que diz fazer isso quando quer, e a colocaram em um scanner cerebral. O que eles descobriram foi surpreendentemente estranho.
Andra M. Smith e Claude Messierwere, da Universidade de Ottawa (Canadá), descrevem o estudo em um artigo publicado na Frontiers of Human Neuroscience:
Ela conseguiu se ver girando no ar acima de seu corpo, deitada e flutuando no plano horizontal. Ela relatou, por vezes, observar lá de cima que seu corpo estava se movendo, mas manteve-se consciente de que seu corpo “real” estava imóvel. A participante não relatou emoções específicas ligadas à experiência.
A experiência é real… Como isso é possível? Será real? Os pesquisadores descobriram que algo dramático estava acontecendo no cérebro da mulher – e tudo se encaixa com o relato dela. O fMRI (scanner cerebral) mostrou uma “forte desativação do córtex visual”, enquanto “o lado esquerdo de diversas áreas associadas a imagens cinestésicas” estava bastante ativo.
Cinestesia* é a percepção de movimento, peso e posição do corpo, provocada por estímulos do próprio organismo. Portanto, essas áreas do cérebro possibilitam a você interagir com o mundo: é o que faz você sentir onde está seu corpo em relação ao mundo.
Ou seja, a “experiência fora do corpo” é real, no sentido de que a pessoa está realmente vivenciando tudo. O escaneamento do cérebro mostra que ela está passando pelo que está dizendo, e realmente sente que está fora do próprio corpo.
… mas a projeção da consciência, não. Mas isso não significa que sua “alma” sai do corpo. Não é uma viagem astral, como descrito pelos místicos. Não há atividade paranormal de qualquer tipo.
O fato é que, mesmo havendo apenas poucos experimentos sobre o assunto – incluindo esta pesquisa e algumas outras – os cientistas acreditam que essas experiências fora do corpo são um tipo de alucinação, desencadeada por algum mecanismo neurológico.
Smith e Messierwere especulam que tal mecanismo neurológico pode estar presente também em outras pessoas, e algumas delas – como esta mulher – podem se treinar para ativá-lo. Ela disse que começou a fazer isso quando era criança, enquanto tirava cochilos.
Talvez experiências fora do corpo possam ser como a sinestesia, um fenômeno neurológico amplamente ignorado durante boa parte do séc. XX. Ela faz com que algumas pessoas vejam cores quando leem ou ouvem letras, números e palavras; é algo automático, não induzido. Agora a sinestesia é aceita, estudada e compreendida.
Os pesquisadores sabem que experiências fora do corpo podem ser induzidas “por traumas cerebrais, privação sensorial, experiências de quase-morte, drogas psicodélicas e dissociativas, desidratação, sono e estimulação elétrica do cérebro”, entre outros. Em algumas pessoas, isto também pode ser induzido deliberadamente.
No entanto, esta é a primeira vez que este tipo de experiência foi analisada e documentada cientificamente. Na verdade, pode ser o primeiro caso documentado de alguém que pode entrar neste estado quando quer. [Popular Science]
*Não confundir com “sinestesia”, explicada no texto
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landlord Veterano |
# mar/14 · Editado por: landlord
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Fonte
Espero, veementemente que as pessoas parem de falar besteiras com esse texto. Por favor, saia da mentalidade terceiro mundista.
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sallqantay Veterano |
# mar/14 · Editado por: sallqantay
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Mas isso não significa que sua “alma” sai do corpo. Não é uma viagem astral, como descrito pelos místicos. Não há atividade paranormal de qualquer tipo.
não é porque uma parte do fenômeno foi explicada em termos neurológicos é que podemos descartar outras explicações
o próprio título do pótico tá errado, confundindo ciência com metafísica, coisa que se aprende na primeira aula de epstemologia (a ciência não desvenda nenhum mistério, isso é romantismo vagbundo de mulézinha mal-comida)
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Insufferable Bear Membro |
# mar/14
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sallqantay Tire sua bunda mística e pseudo-científica daqui.
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cafe_com_leite Veterano |
# mar/14
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Tire sua bunda mística e pseudo-científica daqui. huahuahuahua
Po, rendam este tópico. Quero dar umas risadas boas.
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Antoine Roquentin Membro |
# mar/14
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ayahuasca
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brunohardrocker Veterano |
# mar/14
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sallqantay
Talvez o problema não seja da pesquisa e das afirmações dos cientistas em si, mas sim dos redatores da matéria.
Não vamos esquecer que a polêmica nem sempre surge na fonte primária, é necessário que as palavras de jornalistas, blogueiros, redatores e etc sirvam de gatilho para ela.
Acredito que se peneirar esse texto, sobra 50% de ciência.
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sallqantay Veterano |
# mar/14
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Insufferable Bear Tire sua bunda mística e pseudo-científica daqui.
tô tirando mesmo, só tem pipi pequeno aqui
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sallqantay Veterano |
# mar/14
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brunohardrocker
a culpa é do user que posta essas bobagens
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AtalaBukas Membro Novato |
# mar/14
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Talvez experiências fora do corpo possam ser como a sinestesia, um fenômeno neurológico amplamente ignorado durante boa parte do séc. XX. Ela faz com que algumas pessoas vejam cores quando leem ou ouvem letras, números e palavras; é algo automático, não induzido. Agora a sinestesia é aceita, estudada e compreendida.
Eu tenho essa parada, no meu caso, com as tonalidades musicais. O Bb pra mim é cinza, Eb, verde água, F# é laranja.
Os pesquisadores sabem que experiências fora do corpo podem ser induzidas “por traumas cerebrais, privação sensorial, experiências de quase-morte, drogas psicodélicas e dissociativas, desidratação, sono e estimulação elétrica do cérebro”, entre outros. Em algumas pessoas, isto também pode ser induzido deliberadamente.
Bem interessante.
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landlord Veterano |
# mar/14
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Tirai o terceiro mundo de mim, amém!
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One More Red Nightmare Veterano |
# mar/14
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eu não sei
trollar sobre esses assuntos aqui no OT me parece um tanto brega, pra usar um termo querido pelo excelion
ou então você é um completo idiota, por acreditar nessa lorota ai.
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