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Mensagem |
BokuWa
Veterano |
# out/13
Seguinte, meu cartão foi clonado, até ai tudo bem, a administradora me ligou, tudo certo. Daqui para frente que começa o problema, minhas faturas seguintes vieram quitadas, mesmo os meus gastos, nem mesmo código de barras elas apresentavam. Liguei para a administradora perguntando sobre isso, afinal o que eu tinha gasto era eu que deveria pagar, mas disseram que era isso mesmo, que não seria preciso pagar nenhum fatura. Então agora 4 meses depois me vem uma cobrança relativa a data da clonagem, ou seja, estão me cobrando os meus gastos e os gasto de algum filho da puta. Bem, liguei para a administradora, eles disseram que na época que o cartão foi clonado deram um crédito, que eu não pedi, no valor da compra e que esses gastos atuais devem ser quitados com essa grana...
A questão é que o os viados me empurraram um empréstimo, me enviaram faturas quitadas e agora eu tenho que pagar valores muito mais altos do que o que pago comumente. Alguém já passou por isso? (O google não me mostra nada parecido)
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GuitarHouse
Veterano |
# out/13 · Editado por: GuitarHouse
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BokuWa
Vá ao Procon e, se não resolverem em dias, vá ao Juizado Especial requerendo liminar para suspender a cobrança.
Qualquer negociação tem de ser provada por eles. Se vc alega que não contratou, eles terão de demonstrar que você contratou. Como não o farão, você poderá, dependendo do Juiz, ser indenizado até por danos morais (difícil, mas pode haver, sim).
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BokuWa
Veterano |
# out/13
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GuitarHouse
Já estou nessa do Juizado, mas é que eu não vi nada parecido com isso, para ter uma base, sacou?
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GuitarHouse
Veterano |
# out/13 · Editado por: GuitarHouse
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BokuWa
http://www.reclameaqui.com.br/4844128/banco-do-brasil-s-a/abuso-empres timo-forcado-sem-o-cliente-solicitar/
Mas não achar na internet não traz problema por não haver "base". Os princípios que protegem o consumidor não são aplicados pelas empresas no BR. Elas ganham na quantidade de pessoas em que passam a perna e nada fazem.
Esse caso seu, se ocorreu como contou, é caso típico de abuso da operadora em contratação inexistente, cuja contratação será considerada nula.
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