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Die Kunst der Fuge Veterano |
# set/12 · Editado por: Die Kunst der Fuge
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Em seu livro Ação Humana, Ludwig von Mises escreveu que os sindicatos sempre foram a fonte primária de propaganda anticapitalista. Lembrei-me disso recentemente ao ver um adesivo de pára-choque aclamando um dos credos fundamentais do sindicalismo: "O movimento sindical: as pessoas que lhe trouxeram o fim de semana".
Não exatamente. Nas últimas décadas do século XIX, a semana de trabalho era de, em média, 61 horas de trabalho. Atualmente, nos países mais ricos, ela é de 34 horas. E esta quase duplicação do tempo de lazer para os trabalhadores foi possibilitada pelo capitalismo, e não pelo sindicalismo. Como explicou Mises: "Na sociedade capitalista prevalece uma tendência de contínuo aumento da quota de capital investido per capita. ... Consequentemente, a produtividade marginal do trabalho, os salários reais e o padrão de vida dos assalariados tendem a aumentar continuamente."
É claro que isso só ocorre em economias capitalistas em que a prevalecem a propriedade privada, a livre iniciativa e o empreendedorismo. O contínuo aumento observado no padrão de vida dos países (predominantemente) capitalistas se deve aos benefícios gerados pelo investimento em capital, pelo empreendedorismo, pelo avanço tecnológico, e por uma força de trabalho mais bem educada (e não à educação estatal, que serviu apenas para tornar a população mais ignorante). Os sindicatos rotineiramente conseguem um feito inegavelmente astuto: eles conseguem ganhar o crédito por essas melhorias ao mesmo tempo em que defendem políticas que afetam e obstruem justamente as instituições do capitalismo que são a causa da prosperidade deles próprios.
A semana de trabalho mais curta é uma invenção inteiramente capitalista. À medida que os investimentos em capital — isto é, em máquinas, equipamentos e instalações — levaram a um aumento na produtividade marginal dos trabalhadores ao longo do tempo, foi possível que uma quantidade menor de trabalho gerasse os mesmos níveis de produção. À medida que a concorrência foi se tornando mais intensa, vários empregadores passaram a competir pelos melhores empregados. E esta competição se deu de duas maneiras: oferecendo salários maiores e horas de trabalho menores. Aqueles que não oferecessem semanas de trabalho menores eram obrigados pelas forças da concorrência a compensar esta desvantagem oferecendo salários maiores — caso contrário, estes empreendedores se tornariam pouco competitivos junto ao mercado de trabalho, ficando sem mão-de-obra qualificada.
A concorrência capitalista, não obstante as alegações contrárias dos sindicalistas, também explica por que o "trabalho infantil" desapareceu nos países ricos. Antigamente, os jovens deixavam o campo e iam para a cidade trabalhar sob condições severas nas fábricas porque isso era uma questão de sobrevivência para eles e para suas famílias. Porém, à medida que os trabalhadores foram se tornando mais bem pagos — graças aos investimentos em capital e aos subsequentes aumentos na produtividade —, um número cada vez maior de pessoas passou a poder se dar ao luxo de manter seus filhos em casa e na escola. As legislações, apoiadas pelos sindicatos, proibindo o trabalho infantil só surgiram depois que o trabalho infantil já havia declinado.
Ademais, as leis contra o trabalho infantil sempre foram protecionistas e sempre tiveram o objetivo de privar os mais jovens da oportunidade de trabalhar. Dado que o trabalho infantil, em várias ocasiões, concorria com a mão-de-obra sindicalizada, os sindicatos se esforçaram ao máximo para usar o poder do estado com o intuito de privar os mais jovens do direito de trabalhar. Atualmente, nos países mais atrasados, o amor incontido dos sindicalistas às crianças fez com que a alternativa ao "trabalho infantil" passasse a ser a mendicância, a prostituição, o crime e a inanição. Os sindicatos absurdamente proclamam estar adotando uma postura altamente moral ao defenderem políticas protecionistas que inevitavelmente levam a estas desumanas consequências.
Os sindicatos também se vangloriam de terem defendido todas as legislações sobre segurança do trabalho impostas pelo Ministério do Trabalho e similares agências governamentais. É fato que os ambientes de trabalho são hoje muito mais seguros do que eram há mais de um século, mas isso foi também uma consequência das forças da concorrência capitalista, e não das regulamentações defendidas pelos sindicatos. Ambientes de trabalho perigosos e precários são extremamente custosos para os empregadores, pois eles são obrigados a oferecer uma diferença compensadora (salários maiores) para conseguir atrair mão-de-obra. Mais ainda: a diferença salarial teria de ser muito alta para atrair trabalhadores qualificados, que é o que todo empregador realmente quer.
Sendo assim, qualquer empreendedor possui um poderoso interesse financeiro em aperfeiçoar a segurança de seu ambiente de trabalho, especialmente nas indústrias, onde os salários normalmente são a maioria dos custos totais. Adicionalmente, caso o mercado de trabalho seja livre, permitindo ampla liberdade de mobilidade para os trabalhadores e ampla oferta de trabalho, empregadores que não aumentarem continuamente tanto a segurança quanto os salários de seus empregados irão perder mão-de-obra. Toda perda de mão-de-obra implica grandes custos para os empregadores, que têm de arcar com os custos da mão-de-obra perdida, treinando e qualificando novos empregados. Da mesma maneira, quanto menor for a segurança no trabalho, maiores serão os gastos com compensações trabalhistas em decorrência de acidentes de trabalho — para não mencionar a simples ameaça de processos.
Investimentos em tecnologia — desde tratores e retroescavadeiras com ar condicionado aos robôs utilizados nas fábricas de automóveis — também tornaram o ambiente de trabalho mais seguro. No entanto, os sindicatos quase sempre se opuseram a estas tecnologias, recorrendo ao argumento ludista de que elas "destroem empregos".
Mises estava certo ao dizer que os sindicatos sempre foram uma das principais fontes de propaganda anticapitalista. Porém, desde que ele escreveu Ação Humana, os sindicatos também se tornaram a principal frente de esforços lobistas em prol da regulamentação e da tributação de empresas, algo que serve apenas para destruir seu capital e consequentemente impedir aprimoramentos na produção e na segurança do trabalho. Isso obstruiu severamente o progresso da economia de mercado, fazendo com que todos, inclusive os sindicalistas, ficassem em uma situação pior do que poderiam estar em termos econômicos. As regulamentações impostas sobre as empresas por burocracias federais, estaduais e municipais constituem um tributo efetivo sobre os investimentos em capital, fazendo com que tais investimentos sejam menos lucrativos. Menos investimentos em capital geram um declínio no crescimento da produtividade da mão-de-obra, o que por sua vez diminui o crescimento dos salários e do padrão de vida.
Adicionalmente, um aumento mais lento da produtividade leva a um aumento mais lento de tudo o que é produzido na economia, fazendo com que os preços de bens e serviços sejam maiores do que poderiam ser em um contexto de maior liberdade. Além disso, uma quantidade menor de produtos será inventada e comercializada. Tudo isso é prejudicial para a economia e para o bem-estar daquelas mesmas pessoas que os sindicatos alegam "representar". (Inacreditavelmente, existem economistas que afirmam que os sindicatos são bons para a produtividade. Se isso fosse verdade, as empresas estariam recrutando sindicalistas, e não se esforçando para tentar impedir a sindicalização de seus empregados.)
Mises também demonstrou que, à medida que as empresas vão se tornando mais pesadamente reguladas, suas decisões empreendedoriais vão se tornando cada vez mais baseadas na aquiescência aos ditames governamentais e não na busca pelo lucro. Os sindicatos continuam a clamar por mais regulamentações porque, para poderem sobreviver, eles têm de convencer os trabalhadores — e a sociedade — de que "as empresas são o inimigo". É por isso que, como observou Mises, a propaganda sindicalista sempre foi anticapitalista. Os trabalhadores supostamente necessitam de ser protegidos do "inimigo" pelos sindicatos.
Mas a realidade é que substituir decisões que visam ao lucro pela mera complacência à burocracia é uma postura que reduz a lucratividade sem trazer benefício algum para ninguém. O resultado final será, mais uma vez, uma redução na lucratividade do investimento e uma subsequente redução na quantidade de investimentos. Os salários estagnam e qualidade de vida fica abaixo do potencial, graças à autodestrutiva propaganda sindical. As altas hostes sindicais, extremamente bem remuneradas, conseguem manter seus empregos e seus privilégios ao perpetuarem tais propagandas. Vários líderes sindicais conseguem se tornar políticos bem-sucedidos. Mas o que eles realmente fazem é prejudicar exatamente aquelas pessoas que compulsoriamente pagam as taxas que são utilizadas para sustentar seus luxos.
Leia também:
A irrelevância da necessidade do trabalhador e da ganância do empregador na determinação do salário
O livre mercado e a segurança no trabalho
Fonte
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Dissertem.
Obs: Se você se coçou pra citar a China, releia o texto 75 vezes.
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The Laughing Madcap Veterano |
# set/12
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nossa, os caras ainda tem medo de sindicato?
sindicato é mais last week e ultrapassado que pochete
isso é tripudiar
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# set/12
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The Laughing Madcap
Recomendo:
http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/294143/
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tambourine man Veterano |
# set/12
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no Brasil isso se deu pelo estado paternalista-autoritário que intermediava a relação das massas.
Em vez de neguinho ler Francisco C. Weffort, fica lendo esses gringos e achando que tudo se aplica direto e reto
¬¬
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tambourine man Veterano |
# set/12
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dei uma lida numas piadas do IMB sobre urbanismo e transporte público, só não foi mais cômico do que a relação forçada entre reservas fracionárias e degradação ambiental
ótimo site de humor, recomendo
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Black Fire Gato OT 2011 |
# set/12
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Cara você é muito chato, tinha uma época que você nunca tinha lido um livro de economia, e ficava falando mal do livre mercado, agora você só leu os austríacos e fica enchendo o saco. Volte a estudar biologia.
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TimRiddley Veterano |
# set/12
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Black Fire
Quem é chato é você. E bem prepotente, por sinal.
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Scrutinizer Veterano |
# set/12
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TimRiddley Nah, ele tá certo... E olha que eu amo o Artur.
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Scrutinizer Veterano |
# set/12 · Editado por: Scrutinizer
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Die Kunst der Fuge Btw, bora sair hoje? Hoje, isto é. (não é festa.)
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tambourine man Veterano |
# set/12
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Btw, bora sair sábado? Amanhã, isto é. (não é festa.)
print para a eternidade. Aposto que o scrut vai convidar o root para ouvir um 747 no galeão como uma experiência sonora-estética do mais alto grau. Tia rute vai preferir ouvir um concerto barroco tocado com tripas de carneiro tr00 vintage
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Scrutinizer Veterano |
# set/12 · Editado por: Scrutinizer
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tambourine man Não, vamos pra Urca com outros coleguinhas porque cerveja barata. (ocasião especial)
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Atom Heart Mother Veterano |
# set/12
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o root e o scrut vão em karaokês.
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DrZaius Veterano |
# set/12
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/se lei trabalhista ajudasse em algo, era só baixar uma decretando uma carga horária de 2 horas semanais e um salário mínimo de 30000 reais e os problemas do mundo acabariam.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# set/12
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É curioso como a simples postagem de um texto que eu achei interessante e não obriguei ninguém a ler me faz ser "chato".
Se por aqui tivessem mais pessoas chatas que também aproveitassem o fórum pra compartilhar textos que consideram interessantes, talvez eu não tivesse lido "só os austríacos".
Black Fire Scrutinizer
Depois me passem umas dicas de como não ser chato, vocês parecem ser os mais indicados pra isso.
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Strato_Master Veterano |
# set/12
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o Black Fire é o cara mais chato do forum... sem nem sombra de dúvida...
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One More Red Nightmare Veterano |
# set/12
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Cara você é muito chato, tinha uma época que você nunca tinha lido um livro de economia, e ficava falando mal do livre mercado, agora você só leu os austríacos e fica enchendo o saco. Volte a estudar biologia.
Nah, ele tá certo... E olha que eu amo o Artur.
Eu gosto do artur, mas o teruel ta certão nessa.
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brunohardrocker Veterano |
# set/12
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A trollagem é um imposto que se paga, pelo fato de ser eminente.
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SODAPOP Veterano |
# set/12
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eu sou a única pessoa legal do fórum
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TG Aoshi Veterano |
# set/12
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SODAPOP Você nem pessoa é, seu vira-lata!
=B
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SODAPOP Veterano |
# set/12
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TG Aoshi :O
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Eric Clapton Veterano |
# set/12
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Poderia ser pior.
Eu poderia ser o Dogs2
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Joseph de Maistre Veterano |
# set/12
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Strato_Master Veterano |
# set/12
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Joseph de Maistre
1hora é demais para um domingo de manhã... quando tiver um tempinho faz um resumo para os menos esclarecidos?
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Scrutinizer Veterano |
# set/12
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Die Kunst der Fuge
Você tá sério mesmo ou tá só parodiando os outros chatos do ot? Se for o primeiro caso eu estou seriamente preocupado com sua sanidade mental...
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TG Aoshi Veterano |
# set/12
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SODAPOP =*
Eric Clapton Poderia ser pior.
Eu poderia ser o Dogs2 Bom, pelo menos não ficaria postando os vídeos...
=S
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# set/12
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Strato_Master 1hora é demais para um domingo de manhã... quando tiver um tempinho faz um resumo para os menos esclarecidos?
Ainda vou ver o vídeo, mas os dois links que eu botei no Leia também no final do meu post falam de assuntos relacionados ao do vídeo e são legais, depois dê uma lida, leva menos de uma hora =P
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LeandroP Moderador |
# set/12
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Eu pretendo fundar o sindicato dos sindicalistas, e assim receber contribuições sindicais do sindicato, além de um dia de trabalho deles. Ó que legal.
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-Dan Veterano
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# out/12 · Editado por: -Dan
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Die Kunst der Fuge
http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/03/24/por-que-o-governo -deve-interferir-na-economia/
Vc que está fazendo curso de neoliberalista xiita, um textículo para sua reflexão. Creio que não deve haver nenhuma novidade aí para tu, mas servirá apenas para equilibrar a balança.
Tente não tremer pela fonte e pelo título do artigo.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# out/12
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-Dan
Caramba, cara, bem ruinzinho o texto. No próprio livro do Greg (que é um neo-Keynesianista) que você leu e eu ainda estou estudando tem argumentos bem melhores para a intervenção do governo na economia.
Alguns argumentos deste texto chegaram a pretear as bananas da fruteira. Pra cada argumento ruim que eu li aí já li uns 4 contra-argumentos bem melhores no IMB ou mesmo do Milton Friedman.
Mas agradeço a sugestão do texto e a preocupação em contrabalancear! Além de estar estudando por um livro que defende a intervenção do Estado (não em todos os setores), essa semana eu baixei o livro do Keynes pra ler depois.
Abraço.
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SODAPOP Veterano |
# out/12
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TG Aoshi Eric Clapton Poderia ser pior. Eu poderia ser o Dogs2
Bom, pelo menos não ficaria postando os vídeos...
=S
HUHAEHAEUHEAUhuhu
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