Como "blindar" sua criança da publicidade e protegê-la do consumismo?

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CindyFerrari
Veterano
# jul/12
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snowwhite
A minha sempre comeu de tudo e muito bem. Salgadinho a gente nem comprava. E ela também preferia outro tipo de salgado, como empadinhas de aniversário e coisas assim. Sei lá, nunca tive esta neura de blindar.
Acho que quanto mais neurose dos pais, pior a criança fica - não tenho filhos, é só uma opinião. Proibir comida não saudável não é bem o caminho.. Obrigar a comer todas as frutas e verduras do mundo tbm não..O negócio é mesmo balancear a alimentação e respeitar o gosto da criança, se ela não gosta de tomate, mas gosta de cenoura, ótimo! Vamos comer cenoura.

O principal é isso aqui ó: Era bom quando a gente ia porque compartilhava uma coisa legal em família e era isto que ficava de importante pra ela.

Will Bejar
Veterano
# jul/12
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CindyFerrari
Acho que carambola foi colocada pra ninguém acertar mesmo - tomara que vc tenha questionado isso.

snowwhite
É!

Vai falar isso pra minha filha... huheuehuehuehue... estávamos num parque lá em Jaguariúna "caçando" alguma decente para comer direto no pé!!!

Will Bejar
Veterano
# jul/12
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CindyFerrari
Acho que quanto mais neurose dos pais, pior a criança fica
Tb acho!!!

O principal é isso aqui ó: Era bom quando a gente ia porque compartilhava uma coisa legal em família e era isto que ficava de importante pra ela.
+1

elyts
Veterano
# jul/12
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snowwhite

É, essa coisa de blindar é errado, é tipo aquela coisa de pais que prendem a filha de fazer qualquer coisa, mas quando ficam velhas ninguem as segura mais.

snowwhite
Veterano
# jul/12
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Will Bejar
Vai falar isso pra minha filha... huheuehuehuehue... estávamos num parque lá em Jaguariúna "caçando" alguma decente para comer direto no pé!!!

Aqui não temos esta fruta. Até tem, mas "importada" e só alguns supermercados.. Ninguém come e as pessoas nem sabem como é. Imagina as crianças.

CindyFerrari

Acho que quanto mais neurose dos pais, pior a criança fica - não tenho filhos, é só uma opinião. Proibir comida não saudável não é bem o caminho.. Obrigar a comer todas as frutas e verduras do mundo tbm não..O negócio é mesmo balancear a alimentação e respeitar o gosto da criança, se ela não gosta de tomate, mas gosta de cenoura, ótimo! Vamos comer cenoura.

Eu acho que se a gente pode oferecer coisas saudáveis e boas no dia-a-dia é isto que tem que oferecer para a criança conhecer e criar o hábito. Mas se ela vier a se defrontar com alguma porcaria numa festinha ou um Mac de vez em quando, não tem problema. Blindar é fugir, esconder, negar sempre, sem explicar nada. Isto é um tiro no próprio pé. E sim, se ela passar uma fase implicando com alguma coisa, come outra de igual valor nutritivo.


O principal é isso aqui ó: Era bom quando a gente ia porque compartilhava uma coisa legal em família e era isto que ficava de importante pra ela.


E para isto não precisa blindar nem ir toda hora. Basta brincar disto de vez em quando.

snowwhite
Veterano
# jul/12
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elyts
É, essa coisa de blindar é errado, é tipo aquela coisa de pais que prendem a filha de fazer qualquer coisa, mas quando ficam velhas ninguem as segura mais.

Sim. Também é o mesmo se o menino quer brincar de boneca com a irmã e o pai se horroriza e proíbe. Minha filha tinha carrinhos e um posto de gasolina e o primo dela brincava de Barbie. Ou seja, ela adora dirigir e o primo vai ser um bom pai. Tudo certo.

CindyFerrari
Veterano
# jul/12
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Will Bejar
Vai falar isso pra minha filha... huheuehuehuehue... estávamos num parque lá em Jaguariúna "caçando" alguma decente para comer direto no pé!!!
É tão bom né?/
*_*

Tb acho!!!
+1
:D

elyts
É, essa coisa de blindar é errado, é tipo aquela coisa de pais que prendem a filha de fazer qualquer coisa, mas quando ficam velhas ninguem as segura mais.
Exato. É capaz de a pessoa querer provar só pra quebrar a "regra do proibido".

snowwhite
Eu acho que se a gente pode oferecer coisas saudáveis e boas no dia-a-dia é isto que tem que oferecer para a criança conhecer e criar o hábito. Mas se ela vier a se defrontar com alguma porcaria numa festinha ou um Mac de vez em quando, não tem problema. Blindar é fugir, esconder, negar sempre, sem explicar nada. Isto é um tiro no próprio pé. E sim, se ela passar uma fase implicando com alguma coisa, come outra de igual valor nutritivo.
Sim, sim, sim. Pode ser que o autor do pótico tenha apenas se expressado mal, mas eu concordo demais com vc! ;)

E para isto não precisa blindar nem ir toda hora. Basta brincar disto de vez em quando.
É mesmo. Até pq a maioria das família sai no fim de semana pra comer uma pizza ou algo parecido, ou seja, diversão, bons momentos. Nem por isso, o jantar de quarta-feira com frango e salada de alface precisa ser visto como tortura. Os pais precisam ditar o tom dos momentos.

Meu filho ouvirá Classic Rock
Veterano
# jul/12
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Will Bejar
mas ela não fica pedindo coisas que passa na TV pq as coleguinhas têm igual e tals?

Will Bejar
Veterano
# jul/12
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snowwhite
Aqui não temos esta fruta. Até tem, mas "importada" e só alguns supermercados.. Ninguém come e as pessoas nem sabem como é. Imagina as crianças.
huhauhauhauhauhau

CindyFerrari
É tão bom né?/
*_*

ô!

CindyFerrari
Veterano
# jul/12
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Meu filho ouvirá Classic Rock
mas ela não fica pedindo coisas que passa na TV pq as coleguinhas têm igual e tals?
Todo mundo é meio suscetível a isso. Estudei em escola particular até a 4ª serie e era horrível pq eu vias as meninas com cadernos, mochilas e canetas enfeitadas e eu queria tbm, mas minha mãe sempre deixava muito claro que não tinha condições de me dar.

Will Bejar
Veterano
# jul/12
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Meu filho ouvirá Classic Rock
mas ela não fica pedindo coisas que passa na TV pq as coleguinhas têm igual e tals?
Não... ela não é de ficar pedindo muito, não... até meio estranho isso, rs... mas eu lembro que quando era pequeno e via aqueles bonecos do Comandos em Ação queria, mas não ficava que nem aqueles moleques que esperneiam no meio do shopping.
Será que tem a ver com genética tb???

CindyFerrari
Veterano
# jul/12
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Will Bejar
Será que tem a ver com genética tb???
Pode ser. É uma combinação de fatores.

snowwhite
Veterano
# jul/12 · Editado por: snowwhite
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Enfim, este cara é um radical e eu não queria que ele fosse nem meu pai e nem meu conselheiro na criação de minha filha. E ainda ficar botando a culpa no marketing e na publicidade é sinal de que ele é ou de esquerda ou um incompetente em termos de educação infantil.

Meu filho ouvirá Classic Rock
Veterano
# jul/12
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snowwhite

eu?

=(

snowwhite
Veterano
# jul/12
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CindyFerrari
Todo mundo é meio suscetível a isso. Estudei em escola particular até a 4ª serie e era horrível pq eu vias as meninas com cadernos, mochilas e canetas enfeitadas e eu queria tbm, mas minha mãe sempre deixava muito claro que não tinha condições de me dar.


Sempre tem um jeito de adaptar, usar o bom senso, usar similares e a criança ficar feliz igual. Não precisa dar 40 canetinhas enfeitadas. Dá em número dentro da capacidade que tem de dar. Tem que saber enfrentar isto, desde que a criança não tenha que conviver num meio em que ela não tem a menor condição de acompanhar em nada. Prefiro trocar de escola.

snowwhite
Veterano
# jul/12
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Meu filho ouvirá Classic Rock
eu?

=(


Não, amor. O moço do artigo do tópico.

Meu filho ouvirá Classic Rock
Veterano
# jul/12
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ainda ficar botando a culpa no marketing e na publicidade é sinal de que ele é ou de esquerda

AUAHUAHUAHUHA comunismo o mal do mundo, comunistas vão me matar mimimi

CindyFerrari
Veterano
# jul/12
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snowwhite
Sempre tem um jeito de adaptar
Isso me lembrou 7ª e 8ª séries. Os fichários estavam bombando, mas custavam uns 40 reais. Eu comprava só a capa e um caderno com furinhos, tirava as folhas e tinha meu fichário. Não gastava 15 reais.
:D

snowwhite
Veterano
# jul/12
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CindyFerrari
Isso me lembrou 7ª e 8ª séries. Os fichários estavam bombando, mas custavam uns 40 reais. Eu comprava só a capa e um caderno com furinhos, tirava as folhas e tinha meu fichário. Não gastava 15 reais.
:D


hahaha Passei por isto aqui! Ela amava os fichários! A gente pesquisou muito e acabou encontrando um baratinho numa papelaria na praia. E as folhas a gente também escolhia as que estavam em promoção, as menos enfeitadas. Depois recortava figurinhas e colava \o/

Die Kunst der Fuge
Veterano
# jul/12
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O negócio é fazer a criança ouvir bastante J.S.Bach. Não vai ajudar em nada quanto a isso, mas pelo menos será prazeroso.

fill.zanchez
Veterano
# jul/12 · Editado por: fill.zanchez
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Meu filho ouvirá Classic Rock
Eu e minha namorada estávamos discutindo sobre isso outro dia, ela pensa como eu, em educá-los sem deixar serem consumistas demais, apesar dela ser mais severa quanto a isso acreditamos que é um perigo para uma criança ter de tudo.
Uma criança que recebe tudo o que quer pode até ser ensinada sobre dar valor as coisas, mas alguém que viveu ter pouco na infância, realmente vai ter outra visão sobre bens materiais.
Acho que o ideal é dar bens aos filhos de forma maneirada, o suficiente para não viverem numa bolha, a par da realidade dos amigos, mas não muito ao ponto de darem tanto valor a isso.

Meu pai por ex. quando me deu um carro quando passei no vestibular da facul disso que... zoa ando de bike até hoje hehe =B

Will Bejar
Veterano
# jul/12
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hehehehe

Meu filho ouvirá Classic Rock
Veterano
# ago/12
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Interessante isso:

Escalada da obesidade infantil esquenta debate sobre publicidade para crianças Aqui no site tem uns gráficos.

JULIANA VINES
DE SÃO PAULO

A obesidade infantil está no centro de um debate que coloca, de um lado, a indústria de alimentos e suas guloseimas e, do outro, as organizações de direito do consumidor e sociedades médicas.

A causa da discórdia é a publicidade de alimentos para crianças no Brasil, se seria ou não um dos fatores responsáveis pelo crescimento assustador dos índices de obesidade infantil no país.

IBGE mostrou aumento de mais de 200% na incidência de sobrepeso entre crianças de cinco a nove anos nas últimas três décadas. Para especialistas, é uma tendência comparável à epidemia de obesidade nos EUA.

O tema vai ser discutido nesta quinta na Câmara dos Deputados, em um seminário na Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Na pauta, os projetos de lei parados no Congresso sobre regulação de publicidade infantil.

"O Brasil tem que avançar. Já há controle sobre a propaganda de cigarro e de bebidas, evidente que precisa haver controle sobre a publicidade para crianças", diz o deputado Domingos Dutra (PT/MA), que preside a comissão.

Já o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) diz que a legislação do país está entre "as mais exigentes do mundo".

Um projeto que tramita no Senado é o 150/2009, que limita os horários para veicular comerciais de alimentos com alto teor de gordura, sódio e açúcar e de bebidas de baixo valor nutricional.

Esses comerciais poderiam ir ao ar só das 21h às 6h, seguidos de alertas sobre o risco do consumo excessivo dos produtos. Ficaria proibido o uso de personagens infantis na publicidade de alimento.

O Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária do Conar já diz que "quando o produto for destinado à criança, sua publicidade deverá abster-se de qualquer estímulo imperativo de compra", especialmente se apresentados por personagens ou autoridades.

CONFLITO DE INTERESSES

O Brasil não tem leis específicas, mas o Código de Defesa do Consumidor proíbe a publicidade que "se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança". Além disso, entidades da indústria e o Conar têm normas de autorregulamentação.

"A autorregulamentação não tem funcionado, exemplos comprovam. Há conflito de interesses no fato de o mercado defender a saúde pública em detrimento do próprio mercado", diz Mariana Ferraz, advogada do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

"Além de serem veiculados no intervalo de programas infantis, muitos comerciais usam os próprios personagens. É como se fosse uma continuação do desenho", critica Patrícia Alvares Dias, assessora técnica do Procon-SP.

Outro problema, para a advogada Isabella Henriques, do Instituto Alana, é a venda de alimentos com brindes colecionáveis. "É um incentivo para a criança comer mais. Nas promoções, ela tem até 60 dias para fazer a coleção."

Sobre isso já há algumas iniciativas locais: em Belo Horizonte e Florianópolis há leis que proíbem a venda de brinquedos junto com alimentos em redes de fast food.

CÁLCULO DE INFLUÊNCIA

Várias pesquisas já tentaram medir até onde vai a influência da publicidade na alimentação das crianças, o que não é nada fácil.

"Há inúmeros fatores que podem interferir, mas há um acúmulo de evidências que mostram a influência direta da publicidade na escolha de produtos pela criança", argumenta Daniel Bandoni, doutor em nutrição em saúde pública e professor da Unifesp.

Se medir o efeito dos anúncios é difícil, concluir que eles vendem alimentos não saudáveis é fácil: 67% deles são de produtos com muito sal, açúcar ou gordura, segundo um levantamento de 2010 coordenado pela Universidade de Liverpool que analisou 12.618 peças publicitárias de 11 países, incluindo o Brasil.

Dependendo da idade, a criança não tem senso crítico em relação ao anúncio, diz a pesquisadora Inês Vitorino, autora de "Televisão, Publicidade e Infância" (AnnaBlume, esgotado).
"Só por volta dos 12 anos ela começa a estabelecer a relação entre causa e consequência e reconhece o discurso comercial."

MUITAS CAUSAS

A obesidade infantil tem muitas causas e os médicos são unânimes ao afirmar que a publicidade de alimentos não é a principal delas.

O primeiro fator é genético: se pai e mãe são obesos, o risco de a criança ser obesa é de 80%, diz a endocrinologista Zuleika Halpern, da Abeso (associação de estudo da obesidade). Se só um dos pais é obeso, o risco cai para 50%, e, se nenhum é, para 10%.

Há ainda o fator ambiental. Inclui comportamento familiar, hábitos e influências externas -como a publicidade.

"A publicidade induz a criança a pedir o produto aos pais, mas há um limite desse poder, isso sempre vai passar pela triagem de um adulto", diz Luis Eduardo Calliari, endocrinologista pediátrico.

OUTRO LADO

O Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) entende que a legislação e a autorregulamentação vigentes estão entre "as mais exigentes" do mundo. "Pelo Código de Defesa do Consumidor, um anunciante está sujeito à pena de detenção por propaganda enganosa", afirma Gilberto Leifert, presidente do órgão.

Diz o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária do Conar: "Quando o produto for destinado à criança, sua publicidade deverá abster-se de qualquer estímulo imperativo de compra".

Leifert não vê conflito de interesses no fato de um órgão de representantes do mercado regular o próprio mercado. "O conselho de ética do Conar, responsável pelo julgamento dos processos, reserva espaço a representantes da sociedade civil [...] convidados a apresentar o ponto de vista do consumidor."

A criação de leis sobre o tema, diz ele, é desnecessária. "Os consumidores são aptos a tomar decisões com base nas informações veiculadas em anúncios e na imprensa."

Segundo Rafael Sampaio, vice-presidente da Associação Brasileira de Anunciantes, não há evidências precisas sobre o papel da publicidade na obesidade infantil.

"Um estudo encomendado pelo governo britânico mostrou que há dezenas de fatores que contribuem para o aumento da obesidade e a propaganda é só um deles, e nem é o mais influente", diz.

Outro dado que ele cita é da província de Québec, no Canadá, onde a publicidade para crianças é proibida há 30 anos. "Um estudo de 2004 demonstrou que o índice de obesidade das crianças nessa província era de 7%, contra 8% do restante do país."

Em carta, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, Edmundo Klotz, diz que a indústria está preocupada em reduzir [até 2020] o teor de sódio e gordura dos alimentos, com base em acordo firmado em 2011 entre a indústria e o Ministério da Saúde.

A associação entende que a publicidade não é um fator determinante para a escalada da obesidade infantil, "mas reconhece a importância de tratar o assunto com muita responsabilidade".

Em 2009, 23 indústrias de alimentos se comprometeram a "não fazer, para crianças abaixo de 12, publicidade de alimentos ou bebidas, com exceção de produtos cujo perfil nutricional atenda a critérios específicos baseados em evidências científicas".

Aí dentro
Veterano
# ago/12
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Por exemplo, mostrava pra crianças fotos de animais, como uma galinha, e elas diziam que era um ganso. Depois mostravam o simbolo da claro borrado e as crianças sabiam. Outra hora davam às crianças frutas e pediam para elas dizerem o nome. Nenhuma sabia denominar a carambola. Mas todas sabiam que aquele salgadinho de milho triangular era Doritos.


Nossa, mas que grande e exemplar pedaço de merda.

Will Bejar
Veterano
# ago/12
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Meu filho ouvirá Classic Rock
http://forum.cifraclub.com.br/forum/11/291222/p2#8408471
Mano, falei cedo demais... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...

-Dan
Veterano
# ago/12
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Black Fire

Nenhuma sabia denominar a carambola. Mas todas sabiam que aquele salgadinho de milho triangular era Doritos

Chamem ambulancias.


Isso é depois. Qdo os Doritos causarem as doenças "ites" nelas.

Roy.Mustang
Veterano
# ago/12
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Doritos

*__*

-Dan
Veterano
# ago/12
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CindyFerrari
E se fosse uma maçã? Será que o resultado seria tão desastroso assim?
Que tal banana, uva, cereja, abacaxi? Acho que carambola foi colocada pra ninguém acertar mesmo - tomara que vc tenha questionado isso.


Carambola é tão exotico assim??

Só eu que me esbaldava com carambola qdo pequeno?

Will Bejar
Veterano
# ago/12
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Roy.Mustang
Doritos

*__*

2

Will Bejar
Veterano
# ago/12
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-Dan
Carambola é tão exotico assim??

Só eu que me esbaldava com carambola qdo pequeno?

Não é que seja exótico, só é menos visado... heheheh

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