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Cavaleiro Veterano |
# fev/12 · Editado por: Cavaleiro
"Uma agência afiliada ao governo iraniano acrescentou bonecos dos personagens de desenhos animados dos Simpsons a uma lista de brinquedos proibidos no país, de acordo com informações desta segunda-feira do jornal local "Shargh".
Segundo o veículo independente, o Instituto para o Desenvolvimento Intelectual de Crianças e Jovens Adultos tomou a decisão de proibir os bonecos dos Simpsons com o intuito de frear a influência da cultura ocidental dentro do Irã.
Mohammad Hossein Farjoo, funcionário do instituto citado pela reportagem do "Shargh", não especificou detalhes da razão da entrada dos Simpsons na lista negra iraniana. Ele afirmou, contudo, que qualquer boneco em que os órgãos genitais são reconhecíveis são proibidos.
Desde a revolução islâmica de 1979 que derrubou a monarquia pró-ocidental, o Irã tenta combater a influência da cultura ocidental.
Apesar da proibição de muitos livros ocidentais, filmes, canais de TV por satélite, música, corte de cabelo e moda, muitos jovens iranianos mantêm o seu interesse e consomem a cultura do Ocidente.
Em janeiro, a polícia iraniana já havia fechado dezenas de lojas de brinquedos que vendiam bonecas Barbie, como parte da tentativa o governo do Irã de frear a influência da cultura ocidental no país. "
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1044506-ira-coloca-bonecos-dos-simp sons-em-lista-negra-contra-ocidente.shtml
Além de combater a cultura ocidental em seu país eles espalham a sua cultura em países ocidentais, superpopulando países da Europa e implantando sua cultura, países nórdicos e a França, por exemplo, já sofrem de identidade cultural fortíssima, sem contar que os muçulmanos tem o dever sagrado com a Sharia de converter ou matar os infiéis:
Quranic verses that dictate beheading Kaffirs:
5:33-"The punishment of those who wage war against Allah and His Messenger, and strive with might and main for mischief through the land is: execution (by beheading), or crucifixion, or the cutting off of hands and feet from opposite sides, or exile from the land: that is their disgrace in this world, and a heavy punishment is theirs in the Hereafter;"
8:12- "I will instill terror into the hearts of the unbelievers: smite ye above their necks and smite all their finger-tips off."
47:4- "Therefore, when ye meet the Unbelievers (in fight), strike off their heads; at length; then when you have made wide Slaughter among them, carefully tie up the remaining captives": thereafter (is the time for) either generosity or ransom: Until the war lays down its burdens."
9:123: "Oh ye who believe! Murder those of the disbelievers and let them find harshness in you."
2:191- "Kill them wherever you find them, and drive them out from wherever they drove you out."
5: 45-- "We ordained therein for them: "Life for life, eye for eye, nose for nose, ear for ear. Toth for tooth, and wounds equal for equal."
2:193- "Fight them on until there is no more tumult and religion becomes that of Allah"
9:29- "Fight those who do not believe in God and the last day... and fight People of the Book, (Christian and Jews) who do not accept the religion of truth (Islam) until they pay tribute (Zizziya tax) by hand, being inferior."
8:17-It is not ye who Slew them; it is God; when thou threwest a handful of dust, it was not Thy act, but God's....." (Allah is a real merciful indeed!)
Como refere Mark Steyn no seu recente livro América Alone, "Qual é a população muçulmana de Roterdão, Holanda? Quarenta por cento. Qual é o nome de bebé mais popular na Bélgica? Mohammed. Em Amsterdã? Mohammed. Em Malmoe, na Suécia? Mohammed." Em Inglaterra e Gales há hoje mais bebés chamados Mohammed do que George.
E quando nós vamos começar a "proteger o ocidente"?
E não me venham com politicamente correto.
Dissertem ou não,
O poder é de vocês.
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Cavaleiro Veterano |
# fev/12
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Só ia até o primeiro link, mas me empolguei :(
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Volunteer Veterano |
# fev/12
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Bem, eu concordo plenamente com o que tu parece pensar, mas você vai ser xingado.
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Cavaleiro Veterano |
# fev/12
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Volunteer
Sei disso, é a proliferação deste conceito de politicamente correto como manobra política que tá acabando com o mundo.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# fev/12
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sem contar que os muçulmanos tem o dever sagrado com a Sharia de converter ou matar os infiéis:
Prevejo treta com o Black Fire
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Joseph de Maistre Veterano |
# fev/12 · Editado por: Joseph de Maistre
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E quando nós vamos começar a "proteger o ocidente"?
Quando deportarmos os relativistas culturais junto com os muçulmanos para os países islâmicos.
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Tmusic Veterano |
# fev/12
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Bem, eu concordo plenamente com o que tu parece pensar, mas você vai ser xingado.
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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Segundo o veículo independente, o Instituto para o Desenvolvimento Intelectual de Crianças e Jovens Adultos tomou a decisão de proibir os bonecos dos Simpsons com o intuito de frear a influência da cultura ocidental dentro do Irã.
Digno.
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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Além de combater a cultura ocidental em seu país eles espalham a sua cultura em países ocidentais, superpopulando países da Europa e implantando sua cultura, países nórdicos e a França, por exemplo, já sofrem de identidade cultural fortíssima,
Eles que escolheram isso. Os muçulmanos não tem responsabilidade por isso.
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Cavaleiro Veterano |
# fev/12
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Eles que escolheram isso
Eles quem? Se você estiver falando dos caras dos direitos humanos favoráveis ao multiculturalismo, aí você está correto.
Os muçulmanos não tem responsabilidade por isso.
Nem por matar cristãos quase diariamente e os que mantêm vivo considerar cidadãos de segunda categoria por exemplo.
http://www.thereligionofpeace.com/Pages/ChristianAttacks.htm
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Hawklord Veterano |
# fev/12
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Se não me engano os livros sagrados das três maiores religiões monoteístas do planeta possuem passagens que poderiam ser usadas por pregadores para promover a paz entre elas. A propria origem do povo judaico e muçulmano por exemplo. Mas ninguém faz isso porque guerras e conflitos dão muito dinheiro.
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Viciado em Guarana Veterano |
# fev/12
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Hawklord Todas essas religiões foram feitas para unir os seus membros e destruir os seus inimigos.
É digno. Por mim tá tudo bem desde que não interfira nos meus interesses.
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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Cavaleiro Eles quem? Se você estiver falando dos caras dos direitos humanos favoráveis ao multiculturalismo, aí você está correto.
Pois é, talvez estes e os simpatizantes estão em maioria na França e Alemanha. Aí a consequência é essa.
Nem por matar cristãos quase diariamente e os que mantêm vivo considerar cidadãos de segunda categoria por exemplo.
Na europa?
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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Cavaleiro
Ao que parece, os muçulmanos ainda levam as diferenças religiosas como motivo par ataques e dominação cultural. E eles alegam que "os cristãos" os atacam, sendo que apesar de serem nações de maioria cristã, nunca tivemos conhecimento de que Europa e EUA tivessem intenções de propagar o cristianismo no mundo árabe através dos bombardeios. Se não por motivos econômicos obscuros.
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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E não sendo muito "apocalítptico", acredito que essa influência cultural que a cultura islâmica está trazendo a Europa, tenha seu ciclo de vida.
Por outro lado eles também sofrem a influência, as "tentações" do mundo 'moderno' e suas gerações vão dissipando a cultura herdada aos poucos. Acredito nisso, a não ser que eles realmente venham a dominar a sociedade por lá e construir pilares mais fortes de suas culturas.
Mas assim continuará com o mesmo efeito, uma sociedade estéril e sujeita a quem tiver uma cultura mais calcada na familia, vir e assumir o domínio.
Lembramos que em décadas os japoneses terão uma redução considerável em sua população.
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Joseph de Maistre Veterano |
# fev/12 · Editado por: Joseph de Maistre
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Cavaleiro E não me venham com politicamente correto.
Dê uma olhada nisto:
"Os teólogos muçulmanos explicam que a jihad é um dever religioso coletivo (fardh kifaya), que vincula a coletividade muçulmana (umma) e, em certas situações, todos os indivíduos (fardh al-ayn). O esforço coletivo pode ser executado pela violência ou por meios pacíficos, tais como propaganda (da'wa) ou subversão, no seio de uma nação não-muçulmana. Os 'inimigos' são todos aqueles que se opuserem à instauração da lei islâmica ou sua difusão, aqueles que prejudicam sua missão e sua supremacia no país. Os infiéis compõem um conjunto global indiferenciado, o dar al-harb - ou região da guerra -, até que ele passe, graças à jihad, ao controle do Islã. As hostilidades devem continuar enquanto a descrença existir. " YE'OR, Bat. Eurabia: l'axe euro-arabe (Paris: Jean-Cyrille Godefroy, 2006), p. 28.
"O conceito de jihad classifica os infiéis em três categorias:
- aqueles que se opõem pelas armas à conversão ao Islã; - aqueles que pertencem a países em trégua com o Islã; - aqueles que se renderam aos exércitos muçulmanos e obtiveram a paz através da cessão de seu território. Estes são os dhimmis ou "protegidos" contra as operações bélicas da jihad. Eles obtêm uma salvaguarda graças a um tratado de rendição (dhimma), que condiciona a proteção à sua submissão ao poder islâmico.
Os infiéis da primeira categoria, ou 'harbis', pertencem ao dar-al-harb, região onde a guerra é obrigatória pelo tempo que seus habitantes se recusarem a reconhecer a soberania do Islã.
Os infiéis da segunda categoria se encontram em uma situação de pausa entre duas guerras, já que, em tese, a paz com os infiéis não pode exceder dez anos. Eles vivem sob o regime do dar al-suhl - ou região da trégua. Duas razões podem motivar uma trégua: 1) os muçulmanos serem fracos demais para obter a vitória; 2) os infiéis pagarem tributos em troca da cessação de hostilidades. Estas se manifestam através do que se conhece hoje como operações de terrorismo, sequestros e eventuais resgates das vítimas, escravidão, assassinato, roubo de gado, pilhagens e incêndios de cidades. Os infiéis dos países da trégua são igualmente obrigados a não impedir o progresso do Islã em seu país. Em caso de guerra, eles devem fornecer um contingente militar aos exércitos muçulmanos. Foi o que aconteceu na Espanha, em Bizâncio e nos Balcãs. Nenhum tratado violando essas estipulações é considerado válido pela lei islâmica e, ademais, sua renovação a cada dez anos é obrigatória. A recusa de autorizar a propagação do Islã nos países da trégua equivale a um ato de guerra e pode levar novamente à jihad.
Quarenta anos atrás, o erudito francês Charles-Emmanuel Dufourcq levantou o ponto de que as dificuldades de elaboração e manutenção de tratados entre países cristãos e muçulmanos havia sido um grande problema. Ele explicava que, segundo o conceito jurídico de jihad, a guerra é a norma nas relações entre muçulmanos e cristãos. Todos os acordos comerciais e outros tratados dependiam da trégua e a duração de cada trégua devia ser especificada.
Os infiéis da terceira categoria são aqueles que se submeteram à lei islâmica sem lutar. Esses países são integrados ao dar-al-islam, terra do Islã, e os vencidos são protegidos dos ataques da jihad por um tratado, a dhimma, que fixa seus direitos e deveres. Eles se tornam 'dhimmis', infiéis que a dhimma protege. A paz da jihad repousa sobre o princípio: 'paz e segurança para os indígenas em troca de seus territórios e sua submissão'.
Eu chamei de 'dhimmitude' esta condição de submissão-proteção dos não-muçulmanos em seu próprio país, obtida pela cessão de sua soberania aos chefes muçulmanos. Submissão, porque os infiéis são sujeitados à mesma lei islâmica que os expropriou; e proteção, porque esta mesma lei os protege da jihad e lhes garante direitos limitados, decorrentes de um sistema de discriminações, aceitos sob pena de conversão forçada, escravidão ou morte. A dhimmitude é o resultado direto da jihad. Jihad e dhimmitude são instituições inseparáveis." (pp. 29-30)
"Durante a Conferência de colégios cristãos e universitários, em Washington a 2 fevereiro de 2003, o professor Habib Malik examinou a 'filosofia do diálogo'. Ele denunciou o bando de apologistas míopes - termos seus - dentro de certos círculos acadêmicos, que romantizam o Oriente Médio:
'os apologistas europeus eruditos, os eclesiásticos ingênuos que se esforçam para conduzir um diálogo religioso, ou os planejadores políticos envergonhados, que se esforçam para suavizar a imagem de certos aliados brutais seus em nome de um multiculturalismo vago - são esses os que, por ignorância ou por malícia, continuam a insistir em forçar um diálogo recorrendo à miragem da moderação.' Malik enfatizou a importância de se definirem parâmetros para o diálogo, a fim de se evitarem a assimetria da dhimmitude e a distorção e a corrupção das palavras. Insistiu igualmente na necessidade de reciprocidade por parte dos Estados muçulmanos. Ele deplorou o sincretismo e o relativismo moral e cultural que obscureceram as diferenças entre bem e mal e que reduziram o diálogo a tagarelice vazia.
Em novembro de 2002, foi publicado um relatório sobre a representação do cristianismo nos livros escolares egípcios. O estudo indicava que o Ocidente cristão é percebido como o maior inimigo da cultura árabe-muçulmana, como uma cultura inferior e como um agressor imperialista contra o Oriente muçulmano. A conquista islâmica das terras cristãs é descrita como uma libertação. Os livros reproduzem a visão estereotipada da Europa bárbara contra um Islã tolerante. Eles insistem que o fanatismo religioso e a ignorância inundavam a Europa enquanto o Islã desenvolvia uma civilização brilhante e tolerante, onde os direitos humanos eram aplicados desde a época do profeta Maomé. A Europa simplesmente roubou sua cultura do Oriente muçulmano. O Islã detém então direitos legítimos sobre a Europa e sobre todas as suas universidades, começando a reavê-los através do boicote e da expulsão de universitários israelenses do país." (p. 268)
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Cavaleiro Veterano |
# fev/12
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Joseph de Maistre
Bom texto.
Temo pelo futuro da Europa e dos EUA, principalmente se Ron Paul não ganhar e continuar a campanha "pró direitos humanos" do Obama Care.
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tambourine man Veterano |
# fev/12
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Joseph de Maistre Quando deportarmos os relativistas culturais junto com os muçulmanos para os países islâmicos.
Se você pagar a passagem eu vou amanhã mesmo
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tambourine man Veterano |
# fev/12
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@ topic
Editores selecionam notícias com base na agenda americano do eixo do mal, aí os ingênuos ficam repassando a notícia para iniciar uma espiral de ódio que sustente mais uma guerra escrota.
a mídia e seus papagaios me torram a paciência
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Les Guitar Veterano |
# fev/12
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Que povo bem atrasado.
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tambourine man Veterano |
# fev/12
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Eu me pergunto se o Joseph de Maistre já se alistou para ir lutar no oriente médio ou se ele é um daqueles que ficam só botando lenha
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The Laughing Madcap Veterano |
# fev/12 · Editado por: The Laughing Madcap
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esses dias tava vendo como a propaganda anti-Occupy Wall Street da Fox News funcionou
tr00
dá até vontade de largar tudo e fazer PP na ESPM pra ver como essa parada funciona a nível comercial.
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Cavaleiro Veterano |
# fev/12
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The Laughing Madcap
Fiz um in company de marketing de produtos de alguns meses da ESPM, muito bom.
Mas a melhor propaganda pra mim até hoje foi pra incendiar Londres. Nunca vi tamanha mobilização de idiotas proativos.
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tambourine man Veterano |
# fev/12 · Editado por: tambourine man
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Cavaleiro E quando nós vamos começar a "proteger o ocidente"?
Eu não protejo projetos falidos, isso é perda de tempo
Joseph de Maistre
Leve o seu ódio travestido de lero-lero acadêmico para a PQP
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Cavaleiro Veterano |
# fev/12
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Ilustrando o tópico (em inglês).
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André Perucci Veterano |
# fev/12
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simpsons overrated, family guy é melhor (bem, era, agora tá tosco e apelativo até demais)
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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Instituto para o Desenvolvimento Intelectual de Crianças e Jovens Adultos
Por que isso não tem aqui no Brasil?
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One More Red Nightmare Veterano |
# fev/12
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brunohardrocker Porque pare desenvolver precisa primeiro formar
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brunohardrocker Veterano |
# fev/12
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One More Red Nightmare
Tô zuando man, olha lá do que se trata isso.
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One More Red Nightmare Veterano |
# fev/12
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brunohardrocker Mas a resposta continua válida.
Você está por demais gozado hoje, vou prestar mais atenção antes de comentar direto..
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