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Lucas Borlini Veterano |
# abr/11
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Eu não votaria em um candidato a favor do aborto.
Não votaria em um candidato que interferisse na liberdade religiosa de algum modo.
Não votaria em um religioso maníaco que misture as coisas.
Não votaria em um cara com ficha criminal, a não ser que ele demonstre recuperação, mas de qualquer modo não votaria se ele tivesse histórico de corrupção.
Não votaria em uma feminista.
Não votaria em um homossexual (a menos que ele tivesse bons planos de governo) pelo mesmo motivo que não voto em feministas.
Não votaria em ecochatos que não comem carne com dó do boi.
Não votaria em assistentes sociais.
Não votaria em gente que tem pena de bandido.
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Multi de Alguém Veterano |
# abr/11
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Eu não votaria em ladrão.
Puta merda! Fiquei sem opções.
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Die Kunst der Fuge Veterano |
# abr/11
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Devil Boy o que, do meu ponto de vista reacionário não-militarista
Curioso você ser ateu e não-militarista, pois você me apresentou a música "God And Guns" do lynyrd skynyrd, que é totalmente o contrário disso ahahah
Música boa, por sinal.
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Devil Boy Veterano |
# abr/11
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Die Kunst der Fuge Curioso você ser ateu e não-militarista, pois você me apresentou a música "God And Guns" do lynyrd skynyrd, que é totalmente o contrário disso
Eu não sou pacifista.
Quando eu digo que sou contra o "militarismo", estou me referindo ao hábito que certos Estados têm de roubar impostos de sua população para promover guerras não-defensivas, altamente caras, destrutivas, ineficientes e que servem primariamente apenas para atingir os inocentes que pagam impostos para o Estado inimigo. (não é incrível como, à medida que a tecnologia bélica avança, torna-se cada vez mais difícil mirar nos alvos militares?)
Acho que um termo menos ambíguo para esse hábito seria "imperialismo". Mas se eu usasse essa palavra em um ambiente de língua portuguesa, a maioria das pessoas automaticamente a associaria ao discurso anti-globalização de organizações comunistas como PCO e PSTU e provavelmente algum desavisado viria perguntar se eu sou contra-a-Alca-e-o-FMI-contra-burguês-vote-16.
Sobre armas, eu não tenho nada contra o cidadão de bem andar armado sem dar satisfações a político nenhum. Muito pelo contrário. Acho que o mundo todo devia copiar o exemplo da Suíça, cujo povo tradicionalmente acredita que ter uma arma em casa não é um direito, mas sim uma obrigação moral de todo indivíduo que saiba como usar uma.
Não conheço nenhuma estatística internacional sobre isso, mas há uns dois anos fui a uma conferência em Montreux (uma cidade suíça na zona francófona, bem ao lado dos Alpes) e pelo que vi lá, creio que eles têm a maior concentração demográfica de franco-atiradores do mundo. Tipo... estava rolando um festival na cidade e quem se aproximasse de uma das praças podia assistir a um monte de adolescentes participando de um concurso de tiro com rifles profissionais, todos eles com os pais ao lado apoiando e encorajando.
No Brasil atual, um negócio desses é simplesmente inimaginável. Qualquer pai que fosse flagrado fazendo algo tão politicamente incorreto perderia a guarda do filho no ato e seria humilhado na televisão pela putada esquerdista em programas João Kléber-style. Cultura é cultura, não é? Não é por acaso que a Suíça foi o único país europeu além da Rússia e do UK que conseguiu resistir à invasão da Alemanha nazista durante a WWII.
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Devil Boy Veterano |
# abr/11
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Die Kunst der Fuge Música boa, por sinal.
Você gosta de "God and guns"?
Então escute essa outra aqui, que também é uma forte candidata a hino dos rednecks neste verão:
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