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Mensagem |
Codinome Jones Veterano |
# dez/09
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E o cara que estava a cavalo com a mulher atras e levou um tiro nas bolas e a bala atravessou e chegou no utero da mulher e ela engravidou, alguem conhece essa historia??
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Dogs2 Veterano |
# dez/09
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hauhuahauhau não pode ser
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Lucas Borlini Veterano |
# dez/09
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkkkkkkkkkkkkkkkkk
que figura!!
eu ja tinha ouvido essa historia (acho que no Mythbusters) mas não me lembrava!!
muito comédia!
+1
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Sniper Veterano |
# dez/09
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Murphy ficou completamente doido, matou todos no ninho de artilharia e depois usou suas armas para matar cada coitado em um alcance de 100 jardas, incluindo mais dois ninhos de artilharia e um grupo de snipers
:(
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Lucas Borlini Veterano |
# dez/09
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Sniper Murphy ficou completamente doido, matou todos no ninho de artilharia e depois usou suas armas para matar cada coitado em um alcance de 100 jardas, incluindo mais dois ninhos de artilharia e um grupo de snipers
calma cara, eram todos inimigos dele.
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Fahrenheit Veterano |
# dez/09
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auishuhasuihasuhauihsi FAke
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Sniper Veterano |
# dez/09
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Lucas Borlini
mas eram meus amigos
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Fahrenheit Veterano |
# dez/09
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Sniper
uiahsuihasiuhiuashiusahiusa
Só agora entendi.
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jecaboy Veterano |
# dez/09
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O Bourne é mais foda!!! XD
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MajorKong Veterano |
# dez/09
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Carlos_Souza_Jr promovido para corporal
Cabo.
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marcio_zav Veterano |
# dez/09
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Codinome Jones E o cara que estava a cavalo com a mulher atras e levou um tiro nas bolas e a bala atravessou e chegou no utero da mulher e ela engravidou, alguem conhece essa historia??
Mythbusters \o/
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MajorKong Veterano |
# dez/09
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Tem uma lista dessas com as pessoas que fizeram cirurgias em si mesmas. Já postaram o tópico, creio
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Minow Veterano |
# dez/09
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O finlandês é o mais true.
Ri alto.
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MajorKong Veterano |
# dez/09
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No decorrer de 100 dias, Häyä havia matado 542 pessoas com seu rifle. Ele derrubou mais 150 com sua metralhadora SMG, mandando sua contagem de corpos para mais de 705, um recorde universal que dificilmente será ultrapassado nessa nossa realidade.
Isso tudo sem mira telescópica.
Tetanossauro Rex
Depois eu fui olhar na wikipedia, o tiro foi na mandibula e a bala ricocheteou, queria ver se fosse na testa e a bala tivesse perfurado.
Ahh... pfff. Então foi fichinha.
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Minow Veterano |
# dez/09
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MajorKong Eu imaginei um cara totalmente caipira, quase esquimó, com uma arminha de chumbinho. Um dia ele pensa "pô, esses russos tão me incomodando, vô dá uns teco neles." Aí ele deitou ali na neve com a arminha e duas latinhas de comida e matou 705 pessoas. Hahahahahahahahahahahahahahaha
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Luiz Almeida Veterano |
# dez/09
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http://www.esa.ensino.eb.br/historia/maxwolff/
Sargento MAX WOLFF FILHO.
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Renan Gonçalves Flores Veterano |
# dez/09
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Quando Audie Murphy se alistou para a Marinha em 1942 na idade de 16, ele tinha 1 metro e 60 e pesava pouco mais de 50 quilos. Eles riram da cara dele. Então ele se alistou na Força Aérea, e eles também riram da cara dele.
Se alguém risse da minha cara desse jeito eu faria o mesmo.
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Renan Gonçalves Flores Veterano |
# dez/09
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Quando eu li as palavras "Morte Branca", "pesava pouco mais de 50 quilos" e " tinha 1 metro e 60" não pude deixar de imaginar o Olga do Toy Dolls segurando um rifle, provavelmente mais pesado que ele mesmo.
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james_the_bronson Veterano |
# dez/09
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O Bob do Recife já matou muito mais...
... no Tibia...
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Prog-metal Veterano |
# mar/10
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pqp o nivel de macheza desses caras é muito grande http://www.hardmob.com.br/showthread.php?t=411513
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Christhian Moderador
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# mar/10
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Lucas Borlini Eles podem ter superado o Rambo, mas nunca superarão Chuck Norris.
pffffffffff
Leia o texto de novo!
Ele escreveu uma autobiografia intitulada "Ao Inferno e de Volta", e depois se tornou um ator.
Audie Murphy = Chuck Norris
=P
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Fenrisulfr Veterano |
# mar/10
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Prog-metal
É o mesmo artigo que o do primeiro post...
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Prog-metal Veterano |
# mar/10
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Fenrisulfr que qui tem ?
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Prog-metal Veterano |
# mar/10
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Eles podem ter superado o Rambo, mas nunca superarão Chuck Norris. Chuck Norris é um coitado, Charles Bronson é muito mais macho .
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conandrade Veterano |
# mar/10
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Sem Vassili Zaitsev esse tópico não tem mta graça ¬¬ :P
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Carlos_Souza_Jr Veterano |
# mar/10
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conandrade Sem Vassili Zaitsev esse tópico não tem mta graça ¬¬ :P
Cara, ele não foi metade do que foi o morte branca... em números de morte é claro... rsrsrs
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J. S. Coltrane Veterano |
# mar/10
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Lyudmila Pavlichenko
essa deve ser a mais da hora
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makumbator Moderador
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# mar/10
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Muito foda foi a história do soldado alemão Heinrich Severloh, apelidado de "a Besta de Omaha"pelos americanos que desembarcaram na praia de codenome Omaha, no dia D. Ele disparou por todo o dia 6 de junho de 1944, mais de 12.000 tiros de uma MG 42, além de mais de 400 tiros de rifle(ele alternava entre as duas armas, pois quando a MG 42 esquentava demais, travava, então ele pegava o rifle e continuava atirando até que MG 42 esfriasse novamente). O cara só parou quando ficou sem munição(ele já estava há horas sozinho em seu bunker, outros tinham desertado ou morrido). Depois ele fugiu quando percebeu que os americanos estavam dando a volta no bunker. Conseguiu se misturar a outros soldados alemães e se rendeu. Mas manteve a identidade em segredo por décadas.
As baixas que ele causou forma estimadas entre 2000 e 2500(observando-se que baixas não são necessariamente mortes, mas o número de soldados incapacitados, seja por morte ou ferimento grave). Mas especialistas acham o número muito grande, entretanto concordam que ele deve ter causado sozinho pelo menos 1000 baixas americanas no setor que defendia.
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Fenrisulfr Veterano |
# mar/10
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Lyudmila Pavlichenko
Lyudmila Mikhailivna Pavlichenko (12 de julho de 1916 - 10 de outubro de 1974), foi uma sniper (franco-atirador) soviética durante a II Guerra Mundial, a ela foi creditado a morte de 309 soldados alemães, e é até hoje considerada a sniper feminina mais bem sucedida na história.
Nascida em Bila Tserkva, Ucrânia em 12 de julho de 1916. Aos quatorze anos mudou-se para Kiev com sua família. Nesta época, associou-se em um clube de tiro local, vindo a tornar-se uma exímia atiradora. Trabalhou em uma fábrica de armamentos em Kiev, até sua entrada na Universidade em 1937. Como aluna da Universidade de Kiev, defendeu em seu mestrado a vida de Bohdan Khmelnytsky.[1]
[editar] Carreira
Em junho de 1941, aos 24 anos de idade Pavlichenko já estava em seu quarto ano de história na Universidade de Kiev, quando a Alemanha nazista começou a invasão da União Soviética.
Pavlichenko estava entre os primeiros da lista de voluntários para recrutamento. Onde foi selecionada para participar da infantaria e posteriormente, ela foi designada para o 25º Exército Vermelho -Divisão de Infantaria. Pavlichenko tinha então a opção de se tornar uma enfermeira, mas recusou, sua intenção era participar ativamente dos combates. Desta forma se tornou um dos 2.000 atiradores de elite do sexo feminino no Exército Vermelho, dos quais somente cerca de 500, sobreviveria à guerra. Como sniper, ela fez sua primeira vítima na cercanias de [Belyayevka]], usando um rifle de ferrolho Mosin-Nagant[2], com luneta. Tipo de rifle comum entre os atiradores russos e que se tornaria famoso nas mão de outro sniper russo Vassili Zaitsev.
Pavlichenko lutou por mais ou menos dois meses e meio em Odessa, onde contabilizaria 187 mortes. Quando os alemães tomaram o controle de Odessa, sua unidade foi evacuada através do Mar Negro até o porto de Sevastopol na Península da Criméia. Em maio de 1942, já então Tenente, foi condecorada por ter matado 257 soldados alemães. Seu número total de mortes durante a Segunda Guerra seria de 309, incluindo 36 snipers e pelo menos 100 oficiais. Normalmente costumava trabalhar com um observador a uns 200-300m à frente de sua unidade, muitas vezes ficando imóvel por 18 horas seguidas
Em junho de 1942, Pavlichenko foi atingida por um morteiro e foi retirada da batalha por quase um mês até sua recuperação.
Após a recuperação ela foi enviada para o Canadá e para os Estados Unidos, para uma visita pública e se tornou o primeiro cidadão soviético a ser recebida pelo presidente dos Estados Unidos, Franklin Roosevelt, que a recebeu na Casa Branca. Depois, ela foi convidada por Eleanor Roosevelt a fazer um tour pela América relatando suas experiências em combate. Como presente ganhou uma pistola Colt automática, e no Canadá foi presenteada com um rifle Winchester, que atualmente está no Museu das Forças Armadas de Moscou.
Promovida a major, nunca mais voltou ao combate mas se tornou instrutora e treinou vários snipers soviéticos até a guerra terminar. Em 1943, ela recebeu a Estrela de Ouro de Herói da União Soviética, fato que rendeu sua imagem num selo comemorativo. Seu rifle preferido era um Rifle Tokarev SVT-40, semi-automático.
Depois da guerra, ela terminou seus estudos na Universidade de Kiev e começou uma carreira como historiadora. De 1945 a 1953, foi assistente de pesquisas do Chefe do Quartel-General da Marinha Soviética.
Em 1976, foi novamente lembrada em outra edição dos seus selos comemorativos. Sendo depois integrada ao Comitê Soviético de Veteranos da Guerra.
Pavlichenko morreu dia 10 de outubro de 1974, aos 58 anos, e foi enterrada no Cemitério Novodevichye em Moscou. Dois anos depois um navio cargueiro ucraniano seria batizado com seu nome.[4]
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