Autores interessantes e meio esquecidos

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Konrad
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen
Lolita é incrível! um dos meus livros favoritos.

Leia em English, minha cara..... leia em inglês se já não o tiver feito. ;)

isso ai é modinha dos anos 90. todo mundo sabe que a verdadeira Literatura teve início com Sidney Sheldon...


Há controvérsias. Danielle Steel também tem grandes contribuições.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Gui
FATO!!!

tenho alguns livros desse autor e ele é totalmente foda! já li uns 3 e ainda tenho mais uns 4 que comprei pra ler!!*-*


É isso ai. Sem dramas, cem gramas, queimando tudo até a última ponta.

/ouvindobarãovermelho

Mila Turunen
Veterano
# dez/09
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Konrad
li em português mesmo.
vou ver se compro em inglês, valeu pela dica 8D

Há controvérsias. Danielle Steel também tem grandes contribuições.
mas é mulher, mulher é café com leite. não conta.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen
Há controvérsias. Danielle Steel também tem grandes contribuições.
mas é mulher, mulher é café com leite. não conta.


Machista. Se ainda fosse a Virginia Woolf, a Porter ou ainda a Espanca. Mas a Danny é sensacional.

Quanto ao texto, lendo-o em inglês você vai sentir as assonâncias e aliterações tocarem o âmago do seu ser.

Machine Gun Man
Veterano
# dez/09
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Konrad
você vai sentir as assonâncias e aliterações tocarem o âmago do seu ser.

vc ta falanu de sexo?


Não conheço o Ibsen, e os outros só de nome. Que vergonha. =X

Mila Turunen
Veterano
# dez/09
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Konrad
que Woolf o que, ô. aquela inha.

o negóz são autores homens. gênios da Literatura. pode até ser atual, como o magnífico Augusto Cury.

Machine Gun Man
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen


xiu


ass: Dan Brown

Konrad
Veterano
# dez/09
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Machine Gun Man
Konrad
você vai sentir as assonâncias e aliterações tocarem o âmago do seu ser.

vc ta falanu de sexo?


Nada. O livro e o autor são de uma sutileza extrema. A prosa em inglês (que ele aprendeu como terceira língua) é muito poética. Cheia de recursos.

Engraçado é que em minha opinião, ninguém proseia melhor em inglês do que Joseph Conrad (polonês) e o Nabokov (russo).

Sendo que também em minha opinião um daqueles irmaõs James, o Henry, que era americano e viveu na Inglaterra tem um inglês de péssimo gosto. Nem barro nem tijolo.

Mila Turunen
Veterano
# dez/09
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Machine Gun Man
colocarei Anjos e Demônios em um pedestal ainda esta noite, a obra prima original desse maravilhoso artista das letras.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen
o negóz são autores homens. gênios da Literatura. pode até ser atual, como o magnífico Augusto Cury.

Eu e meus esquecimentos. =)

Mila Turunen
Veterano
# dez/09
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Konrad
bobinho.

Gui
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen
esqueço que esse fdp é sucesso brasileiro..

Konrad
o mais legal é que a tradução tá boa...com palavrões e tudo..

fora que ao contrario de boa parte dos romances policiais...o detetive é cheio de vicios e tem problemas com a policia..muito foda.

jimmy vandrake
Veterano
# dez/09
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Nem Li !


Neste caso literalmente, não conhecia e não tinha nehuma referência dos autores citados.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen

Foi um lapso. Esqueci-me de dois gênios.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Gui
Konrad
o mais legal é que a tradução tá boa...com palavrões e tudo..

fora que ao contrario de boa parte dos romances policiais...o detetive é cheio de vicios e tem problemas com a policia..muito foda.


Está bem feita mesmo. Eu aprovo. Hhehehe.

Mila Turunen
Veterano
# dez/09
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Gui
memória seletiva, você está certo :]

Konrad
ainda não citamos a Gasparetto!

Gui
Veterano
# dez/09
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Mila Turunen
^^

ainda não citamos a Gasparetto!

Grande Zibia!!!


Violetas na janela e pans..

MajorKong
Veterano
# dez/09
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Gui
ao contrario de boa parte dos romances policiais...o detetive é cheio de vicios e tem problemas com a policia

Ao contrário?

Fahrenheit
Veterano
# dez/09
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Augusto Cury

Tenho um livro dele, tem um tempinho que to pra ler, mas agora só quando terminar os do Douglas Adams.

Gui
Veterano
# dez/09
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MajorKong
a maioria dos romances policiais o detetive é sobreo e sem vicios...
e em boa parte não tem problemas com a policia.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Gui
a maioria dos romances policiais o detetive é sobreo e sem vicios...
e em boa parte não tem problemas com a policia.


O Sherlock era viciado em cocaína... ehhehe... o Poirot era certinho. ;)

Gui
Veterano
# dez/09
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Konrad
Sherlock não tinha grandes problemas com a policia.

Machine Gun Man
Veterano
# dez/09
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Konrad
O Sherlock era viciado em cocaína...

E se desfazia bastante da polícia.

Clauber guns
Veterano
# dez/09
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poirot era tr00

Um que eu to lendo o livro (ja faz meses e ainda não terminei) é David L. Lindsey
não sei se é exatamente famoso ou não, eu nunca tinha ouvido falar, é um escritor de romances policiais também
o que eu to lendo é "Grito de misericórdia"
muito bom
Além do suspense tem também uma certa dose de erotismo, fica bem legal de ler =D

Rapha_krust...
Veterano
# dez/09 · Editado por: Rapha_krust...
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Para mim um dos livros que voce conhece melhor a Holmes, é "Um estudo em vermelho", fantástico e vc vê claramente o personagem, um dos livros mais fodas do Doyle.


EDIT: Stephen King é rei...puta trocadalho do carilho.

Konrad
Veterano
# dez/09
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Gui
Konrad
Sherlock não tinha grandes problemas com a policia.


Não, mas chapava que era uma beleza. heheh

Rapha_krust...

Doyle transformou a maneira de a polícia de verdade trabalhar....

Machine Gun Man
Konrad
O Sherlock era viciado em cocaína...

E se desfazia bastante da polícia.


Desdém típico britânico. ehhe

Codinome Jones
Veterano
# dez/09
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Stephen King é rei...puta trocadalho do carilho.
huashsuashuashuasauhsuhsuha

Dogs2
Veterano
# dez/09
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Slash

Konrad
Veterano
# jan/10
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Mais uma sugestão: John Steinbeck O "As Vinhas da Ira" é tão bom que sobrevive mesmo na tradução bizarramente boa em português.

Recomendo também o "Inverno de Nossa Desesperança". Facada bem dada no "American Way of Life".

Se tiverem sorte, acham as outras obras em sebos e afins. Achei quase todas (em inglês) garimpando por ai.

Detalhe que sempre sofreu críticas severas por causa de suas posições políticas.

Konrad
Veterano
# jan/10
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Morre aos 91 anos o escritor norte-americano J.D. Salinger

Autor de 'O apanhador no campo de centeio' estava em casa.
Morte foi em decorrência de causas naturais, diz filho.

Do G1, com agências



O escritor J.D. Salinger, autor de "O apanhador no campo de centeio", morreu nesta quarta-feira (27) aos 91 anos, confirmou ao G1 a agência literária do escritor, Harold Ober Associates.

De acordo com um comunicado enviado por e-mail pela agência, "Salinger morreu em paz" e de "causas naturais em sua casa em New Hampshire". "Apesar de ter quebrado sua bacia em maio, sua saúde estava excelente até uma recaída súbita depois do ano novo. Ele não estava com dores nem antes nem na hora de sua morte", segue a nota.

Ainda de acordo com a Harold Ober Associates e "preservando seu desejo de toda uma vida para proteger e defender sua privacidade, não haverá velório", e "a família pede respeito das pessoas por ele, sua obra e sua privacidade".

De acordo com a Associated Press citando informações do filho de Salinger, a morte foi por causas naturais. O escritor estava em sua casa em Cornish, New Hampshire, onde vivia em isolamento havia décadas.

O romance "O apanhador no campo de centeio" com seu imortal protagonista - o rebelde Holden Caulfield - foi lançado em 1951 durante o período da Guerra Fria. A história de alienação juvenil e perda da inocência foi adotada por adolescentes em todo o mundo e vende cerca de 250 mil cópias por ano. No total, já são mais de 60 milhões de exemplares em diversas línguas.

No Brasil, "O apanhador no campo de centeio", a coleção de contos "Nove histórias" (53) e o romance "Franny & Zooey" (61) são publicados pela Editora do Autor. Já "Carpinteiros, levantem bem alto a cumeeira & Seymour, uma apresentaçao", que reúne duas histórias do autor de 63, foi editada por aqui pela L&PM, Brasiliense e Companhia das Letras.

Continuação não-autorizada

Em junho do ano passado, Salinger voltou ao noticiário após processar o escritor sueco Fredrik Colting, que escreveu "60 Years Later: Coming through the Rye" ('60 anos depois: saindo dos campos de centeio', em tradução livre), uma continuação não-autorizada dos eventos narrados no original.

Em setembro, o juiz de uma corte de apelação dos EUA classificou o livro de Colting como "um trabalho bastante medíocre", e questionou se o livro prejudicaria o famoso escritor.

Na ocasião, Marcia Paul, advogada de Salinger, disse que seu cliente recusou ofertas do produtor de Hollywood Harvey Weinstein e do diretor Steven Spielberg para escrever uma sequência. "Salinger não deseja autorizar uma sequência ou uma variação", disse ela.

O autor, como de praxe desde a década de 80, não concedeu entrevistas sobre o episódio.

"Amo escrever", disse Salinger em 1974, em uma de suas raras concessões ao jornal "The New York Times". "Mas, só escrevo para mim mesmo e para o meu prazer".

Trajetória


Jerome David Salinger já tinha 32 anos de idade quando estreou em 1951, com "O Apanhador no Campo de Centeio", uma história de um adolescente rebelde e suas experiências quixotescas em Nova York, que elevou o escritor ao topo da cena literária. O romance causou polêmica pela liberdade com a qual o autor descrevia a sexualidade e a rebeldia adolescente.

Salinger não publica um trabalho literário com sua assinatura desde o conto "Hapworth 16, 1924" em junho de 1965. E não concede entrevistas desde 1980.

O autor, filho de um judeu importador de queijos kosher e de uma escocesa-irlandesa que se converteu ao judaísmo, cresceu em um apartamento da Park Avenue, em Manhattan, estudou durante três anos na Academia Militar de Valley Forge e em 1939, pouco antes de ser enviado à guerra, estudou contos na Universidade de Columbia.

Em relação a outros escritores, Salinger classificou Ernest Hemingway (1899-1961), que conheceu em Paris, e John Steinbeck (1902-1968) como de segunda categoria, mas expressou sua admiração por Herman Melville (1819-1891).

Em 1945, Salinger casou-se com uma médica francesa chamada Sylvia, de quem se divorciou e, em 1955, casou-se com Claire Douglas, união que também terminou em divórcio em 1967, quando se acentuou a reclusão do escritor em seu mundo privado e seu interesse pelo budismo zen.

Os primeiros contos de Salinger foram publicados em revistas como "Story", "Saturday Evening Post", "Esquire" e "The New Yorker" na década de 1940, e o primeiro romance "O apanhador no campo de centeio" transformou-se imediatamente em sucesso e lhe consagrou aos olhos da crítica internacional.

A fama, no entanto, provocou em Salinger a aversão à vida pública, a rejeição à entrevistas e à invasão de sua vida privada que se manteve até sua morte.

Em 1953, ele publicou uma coleção de contos "Nove Histórias"; em 1961 outro romance, "Franny & Zooey", e em 1963 uma coleção de pequenos romances "Raise high the roof beam, carpenters and Seymour: an introduction".

Durante os anos 80, o escritor esteve envolvido em uma prolongada batalha legal com o escritor Ian Hamilton que, para a publicação de uma biografia, usou material epistolar escrito por Salinger.

Uma década depois, a atenção midiática que tanto evitava voltou a pousar sobre o autor, devido à publicação de dois livros de memórias escritas por duas pessoas próximas a ele: sua ex-amante Joyce Maynard e sua filha Margaret Salinger.

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