dave murray guitarras

    Autor Mensagem
    MAIDENMANIACO2009
    Veterano
    # ago/09


    pessoal quais guitarras foram as mais bonitas que esse guitar hero possui ? seja em clipes ,shows em estudio oque seja deem sua opiniao!!!

    Dogs2
    Veterano
    # ago/09
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    Wrong Forum Signature

    Kaíque
    Veterano
    # ago/09
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    as do hetfield são mais bonitas ..

    Clauber guns
    Veterano
    # ago/09
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    MAIDENMANIACO2009
    pessoal quais guitarras foram as mais bonitas que esse guitar hero possui ?

    Acho essa daqui foda:

    Guitarra

    izzystradlin
    Veterano
    # ago/09
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    Meidem é ruim...

    MAIDENMANIACO2009
    Veterano
    # ago/09
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    alguem?

    Meu filho ouvirá Classic Rock
    Veterano
    # ago/09
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    Aki no OT não, no fórum de guitarra sim =) Pede pra algum moderador mover o tópico para o fórum de guitarra =D

    james_the_bronson
    Veterano
    # ago/09
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    Kaíque
    as do hetfield são mais bonitas ..[ 2 ]

    Shredder_De_Cavaquinho
    Veterano
    # ago/09
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    Sem zoa... voce é gay? na boa..

    L.A.M_Hard_Rock
    Veterano
    # ago/09
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    -6 e contando.

    jm17
    Veterano
    # ago/09
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    cara vc é mala pra caramba.

    Duvideiro
    Veterano
    # ago/09
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    shirley?

    qew
    Veterano
    # ago/09
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    Aquela strato que ele tem que foi do cara do Free é a mais true, não de blza, mas por ter sido do guitarrista do Free e dele.

    TASIVA
    Veterano
    # ago/09
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    guitarrero...

    Meu filho ouvirá Classic Rock
    Veterano
    # ago/09 · Editado por: Meu filho ouvirá Classic Rock
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    Eu acho a guitarras do Murray bem feras, principalmente porque ele trabalha no desenvolvimento delas de forma exemplar, junto a diversos técnicos, sendo que seu desenvolvimento consiste em um processo de enriquecimento dos países, assim como de seus habitantes, ou seja, na acumulação de ativos individuais ou públicos, e também de um crescimento da produção nacional e pela remuneração recebida pelos que participam da atividade econômica. Em história o desenvolvimento coincide com o aparecimento do capitalismo e com o Advento da Revolução Industrial. Nos sistemas pré-capitalistas não havia acumulação, ou seja, não havia desenvolvimento. Outro aspecto importante é que o desenvolvimento não é uma via de mão única – os países podem recuar ou avançar nesse processo.
    O processo de desenvolvimento econômico supõe que ajustes institucionais, fiscais e jurídicos são necessários, incentivos para inovações e investimentos, assim como fornecer condições para um sistema eficiente de produção e distribuição de bens e serviços à população.

    Desenvolvimento pode ser entendido como exercício de potencial. Uma analogia ajuda a entender o significado: quando uma semente se torna uma planta adulta está exercendo um potencial genético, em outras palavras, está desenvolvendo-se. Quando qualificado pelo adjetivo econômico, refere-se ao processo de produção de riqueza material, a partir do potencial dado pela disponibilidade de recursos humanos e naturais e uso de tecnologia. No campo crítico da economia, a palavra desenvolvimento vem normalmente acompanhada da palavra capitalista para mostrar que o desenvolvimento refere-se ao todo social.
    Foram muitas as teorias voltadas para a promoção do desenvolvimento econômico. Como alternativa à crise de 1929, o economista inglês John Maynard Keynes formulou uma hipótese de que o Estado deveria interferir ativamente na economia: seja regulando o mercado de capitais, seja criando empregos e promovendo obras de infra-estrutura e fabricando bens de capital.

    Essa teoria foi muito popular até os anos 1970 quando - em parte devido à crise do petróleo - o sistema monetário internacional entrou em crise. Tornou-se então evidente a inviabilidade da conversibilidade do dólar em ouro, ruiu o padrão dólar-ouro, com inflação e o endividamento dos Estados por um lado, e uma grande acumulação de excedente monetário líquido nas mãos dos países exportadores de petróleo por outro. Em vista disso, sobreveio uma mudança de enfoque na política económica.

    Surge então a escola neoliberal de pensamento econômico, baseada na firme crença na Lei de Say), e cujos fundamentos já tinham sido esboçados em 1940 pelo economista austríaco Friedrich August von Hayek. Para corrigir os problemas inerentes à crise, os neoliberais pregavam a redução dos gastos públicos e a desregulamentação, de modo a permitir que as empresas com recursos suficientes pudessem investir em praticamente todos os setores de todos os mercados do planeta: tornar-se-iam empresas multinacionais ou transnacionais.

    O neoliberalismo foi experimentado, primeiramente, por Pinochet, no Chile [1] na década de 1970, e foi seguida pela inglesa Margaret Thatcher e pelo americano Ronald Reagan nos anos 1980.

    O Chile tornou-se uma espécie de vitrine mundial do modelo neoliberal. O crescimento do PIB oscilou de uma taxa positiva de + 8% a taxas negativas inferiores a -13%. Entre 1975 e 1982, a média de crescimento foi de + 2,9% a.a.

    No entanto, os custos sociais foram grandes. Mais de 200 mil chilenos tiveram que emigrar por razões económicas. O Chile viu seu desemprego subir dos 4% da era Allende para 18% na era Pinochet, e a taxa de pobreza subir de 20% para 45%. Isso acabou por minar o apoio à ditadura e provocar a derrota de Pinochet em 1988, quando se iniciou a transição para uma democracia.

    Embora os resultados a curto prazo da transição chilena para um modelo neoliberal de economia tenham sido ruins para a sociedade, ainda no início da década de 90, o país se tornou a economia mais próspera da América Latina, crescendo a taxas superiores a 7% ao ano, o que rendeu ao país o título de Tigre Asiático latino-americano, em clara referência aos países asiáticos cujas economias cresciam rapidamente. O país conseguiu reduzir a pobreza de 50% de sua população em 1987, para 18,3% em 2003, tornando-se assim o primeiro país latino-americano a cumprir as metas do milênio para a redução da pobreza.

    De 1990 até 2004, as práticas neoliberais preconizadas pelo Consenso de Washington, em 1990), e pelo FMI, durante a década seguinte, tornaram-se um modismo quase irresistível para os governantes, que acreditavam ter encontrado a fórmula para alcançar um maior desenvolvimento econômico. Reformas foram aplicadas em vários países, notadamente nos mais pobres, no pressuposto de que, com a liberalização dos mercados, fosse possível atrair um maior volume de investimentos. [2]

    Entre algumas medidas consideradas necessárias para os neoliberais, estão as privatizações de empresas estatais, a abertura do mercado de capitais, a liberalização dos fluxos internacionais de capitais (inclusive para os investimentos de curto prazo, o hot-money ), o fim das reservas de mercado e a flexibilização de leis trabalhistas.

    Uma das reações às práticas neoliberais foi a busca de alternativas de desenvolvimento econômico local, como forma de tentar suprir a incapacidade de promoção do desenvolvimento pelos Estados dos países subdesenvolvidos, nomeadamente em oposição às idéias e práticas neoliberais.

    Um país em desenvolvimento possui um padrão de vida relativamente baixo, uma base industrial em desenvolvimento e um índice de desenvolvimento humano variando de médio a elevado. Normalmente esta denominação é utilizada para referenciar países com grau de desenvolvimento intermediário, situados abaixo do nível dos países desenvolvidos, mas em estágio superior se comparados com os países menos desenvolvidos do mundo. Este termo tende a substituir termos anteriores; como a designação Terceiro Mundo, utilizada durante o período da Guerra Fria para referenciar os países não desenvolvidos de economia capitalista.

    Outra nomenclatura utilizada é país emergente, denominação dada aos países, outrora considerados no Terceiro Mundo, que se industrializaram e continuam a se desenvolver, como a África do Sul, a Argentina, o Chile, o México, a Turquia e o grupo conhecido como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).

    Em 2003 foi criado o G20 que uniu os 20 maiores países emergentes do mundo, afim de fortalecer a economia dos mesmos e fazer frente ao G8, o grupo dos oito países mais desenvolvidos do mundo.

    Não existe um consenso, ao longo do tempo e entre as várias escolas de pensamento econômico, sobre a definição de desenvolvimento de um país. [1] Mas é comum o estabelecimento do grau de desenvolvimento de um país através da comparação de estatísticas como o PIB per capita que é equivocado, expectativa de vida, grau de alfabetização e etc. A ONU desenvolveu o IDH, um índice composto de vários parâmetros, que estabelece um indicador de desenvolvimento humano para os países onde os dados são disponíveis. Os países em desenvolvimento possuem valores baixos para esses indicadores em relação aos valores obtidos pelos países considerados desenvolvidos.

    Os termos utilizados em discussões acerca do desenvolvimento dos países são muitos. A ONU adota o termo Least Developed Country (LDC), ou País menos desenvolvido[2] [3]. Em contra partida, o grupo de países desenvolvidos também é chamado de "países mais desenvolvidos economicamente", Primeiro Mundo ou de países industrializados.

    Existem alguns países que se encontram no limite dessas duas definições, notadamente o grupo conhecido como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), com eventual inclusão do México e da África do Sul. Esses países geralmente são industrializados e têm um grande peso econômico no cenário global, porém falham na distribuição eqüitativa de renda, fazendo com que haja pobreza e problemas estruturais. Em contrapartida, há países menos industrializados e de baixa projeção econômica mundial, mas que conseguem manter um certo nível de bem estar social. Esses países se encontram principalmente no Leste Europeu e no Cone Sul.

    Por isso, Dave Murray está onde está.

    qew
    Veterano
    # ago/09
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    Só pra complementar.

    Por isso, Dave Murray está onde está.

    No Iron Maiden (C D E).

    qew
    Veterano
    # ago/09
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    E up the Irons. \m/

    Shredder_De_Cavaquinho
    Veterano
    # ago/09
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    Eu sou muito fã de maiden, tenho a discografia toda (comprada) inclusive um lp da soundhouse tapes original que meu tio me passou (herança) mais eu não sou retardado que nem esse infeliz que quer ter uma gjuitarra exatamente igual á do murray sem nem saber tocar...

    LeandroP
    Moderador
    # ago/09
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    Aquela strato branca, crássica.

    Benjamin_the_Linus
    Veterano
    # ago/09 · Editado por: Benjamin_the_Linus
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    qew
    No Iron Maiden (C D E).
    E up the Irons. \m/
    /w\ again
    huahuahuah

    LeandroP
    Moderador
    # ago/09
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    O pessoal tira um sarro do Iron com os C-D-E's, e eu dou umas risadas, mas vale lembrar muitos sons do iron que fizeram a cabeça.


    http://www.youtube.com/watch?v=7wdA6hSV6iA

    Excelion
    Veterano
    # ago/09 · Editado por: Excelion
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    MAIDENMANIACO2009

    E aí quando você vai começar a desenvolver personalidade própria em vez de ser um cover do Dave Murray?

    L.A.M_Hard_Rock
    Veterano
    # ago/09
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    Meu filho ouvirá Classic Rock

    Só não concordo com o último parágrafo.

    jacksonfive
    Veterano
    # set/09
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    Eu acho a guitarras do Murray bem feras, principalmente porque ele trabalha no desenvolvimento delas de forma exemplar, junto a diversos técnicos, sendo que seu desenvolvimento consiste em um processo de enriquecimento dos países, assim como de seus habitantes, ou seja, na acumulação de ativos individuais ou públicos, e também de um crescimento da produção nacional e pela remuneração recebida pelos que participam da atividade econômica. Em história o desenvolvimento coincide com o aparecimento do capitalismo e com o Advento da Revolução Industrial. Nos sistemas pré-capitalistas não havia acumulação, ou seja, não havia desenvolvimento. Outro aspecto importante é que o desenvolvimento não é uma via de mão única – os países podem recuar ou avançar nesse processo.
    O processo de desenvolvimento econômico supõe que ajustes institucionais, fiscais e jurídicos são necessários, incentivos para inovações e investimentos, assim como fornecer condições para um sistema eficiente de produção e distribuição de bens e serviços à população.

    Desenvolvimento pode ser entendido como exercício de potencial. Uma analogia ajuda a entender o significado: quando uma semente se torna uma planta adulta está exercendo um potencial genético, em outras palavras, está desenvolvendo-se. Quando qualificado pelo adjetivo econômico, refere-se ao processo de produção de riqueza material, a partir do potencial dado pela disponibilidade de recursos humanos e naturais e uso de tecnologia. No campo crítico da economia, a palavra desenvolvimento vem normalmente acompanhada da palavra capitalista para mostrar que o desenvolvimento refere-se ao todo social.
    Foram muitas as teorias voltadas para a promoção do desenvolvimento econômico. Como alternativa à crise de 1929, o economista inglês John Maynard Keynes formulou uma hipótese de que o Estado deveria interferir ativamente na economia: seja regulando o mercado de capitais, seja criando empregos e promovendo obras de infra-estrutura e fabricando bens de capital.

    Essa teoria foi muito popular até os anos 1970 quando - em parte devido à crise do petróleo - o sistema monetário internacional entrou em crise. Tornou-se então evidente a inviabilidade da conversibilidade do dólar em ouro, ruiu o padrão dólar-ouro, com inflação e o endividamento dos Estados por um lado, e uma grande acumulação de excedente monetário líquido nas mãos dos países exportadores de petróleo por outro. Em vista disso, sobreveio uma mudança de enfoque na política económica.

    Surge então a escola neoliberal de pensamento econômico, baseada na firme crença na Lei de Say), e cujos fundamentos já tinham sido esboçados em 1940 pelo economista austríaco Friedrich August von Hayek. Para corrigir os problemas inerentes à crise, os neoliberais pregavam a redução dos gastos públicos e a desregulamentação, de modo a permitir que as empresas com recursos suficientes pudessem investir em praticamente todos os setores de todos os mercados do planeta: tornar-se-iam empresas multinacionais ou transnacionais.

    O neoliberalismo foi experimentado, primeiramente, por Pinochet, no Chile [1] na década de 1970, e foi seguida pela inglesa Margaret Thatcher e pelo americano Ronald Reagan nos anos 1980.

    O Chile tornou-se uma espécie de vitrine mundial do modelo neoliberal. O crescimento do PIB oscilou de uma taxa positiva de + 8% a taxas negativas inferiores a -13%. Entre 1975 e 1982, a média de crescimento foi de + 2,9% a.a.

    No entanto, os custos sociais foram grandes. Mais de 200 mil chilenos tiveram que emigrar por razões económicas. O Chile viu seu desemprego subir dos 4% da era Allende para 18% na era Pinochet, e a taxa de pobreza subir de 20% para 45%. Isso acabou por minar o apoio à ditadura e provocar a derrota de Pinochet em 1988, quando se iniciou a transição para uma democracia.

    Embora os resultados a curto prazo da transição chilena para um modelo neoliberal de economia tenham sido ruins para a sociedade, ainda no início da década de 90, o país se tornou a economia mais próspera da América Latina, crescendo a taxas superiores a 7% ao ano, o que rendeu ao país o título de Tigre Asiático latino-americano, em clara referência aos países asiáticos cujas economias cresciam rapidamente. O país conseguiu reduzir a pobreza de 50% de sua população em 1987, para 18,3% em 2003, tornando-se assim o primeiro país latino-americano a cumprir as metas do milênio para a redução da pobreza.

    De 1990 até 2004, as práticas neoliberais preconizadas pelo Consenso de Washington, em 1990), e pelo FMI, durante a década seguinte, tornaram-se um modismo quase irresistível para os governantes, que acreditavam ter encontrado a fórmula para alcançar um maior desenvolvimento econômico. Reformas foram aplicadas em vários países, notadamente nos mais pobres, no pressuposto de que, com a liberalização dos mercados, fosse possível atrair um maior volume de investimentos. [2]

    Entre algumas medidas consideradas necessárias para os neoliberais, estão as privatizações de empresas estatais, a abertura do mercado de capitais, a liberalização dos fluxos internacionais de capitais (inclusive para os investimentos de curto prazo, o hot-money ), o fim das reservas de mercado e a flexibilização de leis trabalhistas.

    Uma das reações às práticas neoliberais foi a busca de alternativas de desenvolvimento econômico local, como forma de tentar suprir a incapacidade de promoção do desenvolvimento pelos Estados dos países subdesenvolvidos, nomeadamente em oposição às idéias e práticas neoliberais.

    Um país em desenvolvimento possui um padrão de vida relativamente baixo, uma base industrial em desenvolvimento e um índice de desenvolvimento humano variando de médio a elevado. Normalmente esta denominação é utilizada para referenciar países com grau de desenvolvimento intermediário, situados abaixo do nível dos países desenvolvidos, mas em estágio superior se comparados com os países menos desenvolvidos do mundo. Este termo tende a substituir termos anteriores; como a designação Terceiro Mundo, utilizada durante o período da Guerra Fria para referenciar os países não desenvolvidos de economia capitalista.

    Outra nomenclatura utilizada é país emergente, denominação dada aos países, outrora considerados no Terceiro Mundo, que se industrializaram e continuam a se desenvolver, como a África do Sul, a Argentina, o Chile, o México, a Turquia e o grupo conhecido como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China).

    Em 2003 foi criado o G20 que uniu os 20 maiores países emergentes do mundo, afim de fortalecer a economia dos mesmos e fazer frente ao G8, o grupo dos oito países mais desenvolvidos do mundo.

    Não existe um consenso, ao longo do tempo e entre as várias escolas de pensamento econômico, sobre a definição de desenvolvimento de um país. [1] Mas é comum o estabelecimento do grau de desenvolvimento de um país através da comparação de estatísticas como o PIB per capita que é equivocado, expectativa de vida, grau de alfabetização e etc. A ONU desenvolveu o IDH, um índice composto de vários parâmetros, que estabelece um indicador de desenvolvimento humano para os países onde os dados são disponíveis. Os países em desenvolvimento possuem valores baixos para esses indicadores em relação aos valores obtidos pelos países considerados desenvolvidos.

    Os termos utilizados em discussões acerca do desenvolvimento dos países são muitos. A ONU adota o termo Least Developed Country (LDC), ou País menos desenvolvido[2] [3]. Em contra partida, o grupo de países desenvolvidos também é chamado de "países mais desenvolvidos economicamente", Primeiro Mundo ou de países industrializados.

    Existem alguns países que se encontram no limite dessas duas definições, notadamente o grupo conhecido como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), com eventual inclusão do México e da África do Sul. Esses países geralmente são industrializados e têm um grande peso econômico no cenário global, porém falham na distribuição eqüitativa de renda, fazendo com que haja pobreza e problemas estruturais. Em contrapartida, há países menos industrializados e de baixa projeção econômica mundial, mas que conseguem manter um certo nível de bem estar social. Esses países se encontram principalmente no Leste Europeu e no Cone Sul.

    Por isso, Dave Murray está onde está.


    lero lero não era proibido ?

    Meu filho ouvirá Classic Rock
    Veterano
    # set/09
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    jacksonfive

    na éopca que eu postei isso não, mas na época que você está postando é sim =)

    Fastturtle
    Veterano
    # set/09
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    eita

    Headstock invertido
    Veterano
    # set/09
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    lero lero não era proibido ?

    sim, e como vc quotou será punido tambem :)

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