Autor |
Mensagem |
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
Aí galera, sei q ficou grande, mas é interessante a perspectiva abordada pelo cientista.
Os robôs estão vindo. Será que estamos preparados?
Ter-se inspirado nos filmes de Guerra nas Estrelas, que assistiu quando criança, para se tornar um construtor de robôs quando adulto, pode não parecer algo exatamente inusitado.
Mas o búlgaro Alexander Stoytchev, hoje na Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, está na crista da onda da robótica. E, se depender dele, os robôs logo serão tão familiares a todos nós quanto o eram para os moradores do distante planeta Tatooine.
Robótica desenvolvimental
A especialidade de Stoytchev é a chamada robótica desenvolvimental, uma mistura de robótica, inteligência artificial, psicologia desenvolvimental, neurociência desenvolvimental e, pasmem, filosofia.
"É uma das áreas mais novas da robótica. As pessoas já viram que não é razoável programar robôs a partir do zero para que eles façam cada mínima tarefa. Desta forma, nós estamos nos inspirando em modelos humanos. Os humanos não nascem sabendo tudo. Na verdade, leva um tempo razoável para que eles desenvolvam habilidades," diz o pesquisador.
Usando o filho como cobaia
Stoytchev e seus estudantes estão tentando descobrir como um robô pode aprender o que uma criança aprende nos seus primeiros dois anos de vida. Uma de suas cobaias é o seu próprio filho, que tem apenas 3 meses de idade.
O objetivo inicial é fazer o seu robô, um gigantesco dorso humanóide, um tanto assustador à primeira vista, aprender a distinguir entre objetos do dia-a-dia.
Como uma criança aprende a enfiar potes pequenos dentro de potes grandes, o robozão terá que saber distinguir o que é um pote e que objeto pode servir para colocar coisas dentro.
Outra linha de pesquisa pretende ensiná-lo a descobrir quais objetos podem ser utilizados como ferramentas.
E, finalmente, eles esperam que o robô aprende primórdios de linguagem, similares à utilizada por uma criança de dois anos de idade.
Aprender a aprender
"O objetivo fundamental da robótica desenvolvimental é fazer com que os robôs aprendam a aprender. Nós queremos que eles aprendam como encarar uma situação, ajustem-se a ela e aprendam com ela," diz Stoytchev.
Os pesquisadores acreditam que, ao aprender tarefas simples como as que estão sendo ensinadas a ele, o robô poderá desenvolver uma espécie de senso comum sobre o mundo real, algo que parece ser natural às pessoas, mas que é extremamente difícil de programar no computador que controla o robô.
Os robôs estão chegando
"Em um futuro não muito distante, nós teremos robôs pessoais da mesma forma que hoje temos computadores pessoais," prevê o pesquisador. "Os robôs do futuro serão generalistas. Eles serão empregados em tarefas variadas que exigirão robôs muito mais inteligentes e autônomos do que é possível construir hoje. Eles terão a capacidade de aprender como desempenhar novas tarefas por conta própria, sem intervenção humana."
"Os robôs estão vindo. Será que estamos preparados?" desafia Stoytchev.
Fonte: Inovação tecnológica
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
O q vcs pensam a respeito do futuro da robótica?
|
não flanger q eu chorus Veterano |
# fev/09
· votar
Acho que não tem muito futuro esses robôs humanóides, são mais ficção do que realmente úteis.
|
Bog Veterano
|
# fev/09 · Editado por: Bog
· votar
Guitar_RdS
Vou colar aqui algo que escrevi recentemente para algum usuário do FCC. Meio ridiculamente longo, mas...
Bom, para começo de conversa, a gente precisa deixar bem claro que existem 2 idéias sobre IA - uma delas é a IA "forte", que procura reproduzir o pensamento humano. Outra é a IA "fraca", que simplesmente procura soluções espertas para problemas extremamente complicados, mas bem específicos. Podemos dizer que ela serve para encontrar soluções "boas o suficiente" quando a soulção ótima (ideal) não pode ser encontrada. No fundo, as duas compartilham muita coisa, mas para entender por que existe essa divisão, vamos ver um pouco da historinha.
Lá pelos idos dos anos 50, alguém já teve a idéia de fazer um computador que pensava e agia como um humano. A idéia de fazer robôs existia antes mesmo do computador, afinal de contas. O primeiro caminho que tentaram seguir foi a IA "simbólica", que usava inferência lógica em cima de símbolos tipo texto. Lógica formalzona mesmo. Mas esbarraram em um monte de problemas. A inteligência humana usa lógica, mas não É lógica. Nós trabalhamos com ambiguidades ("azul" pode significar um monte de coisas), contexto (decidimos o que é "azul" de acordo com a situação), e pior, nós temos zilhões de processos mentais dos quais nem nos damos conta. Especificar TUDO usando a lógica clássica também não dá certo - simplesmente, existem possibilidades demais, e nenhum computador conseguia (ou consegue) trabalhar com todas elas. Teve muita pesquisa, e muitas das lógicas das quais eu falei antes nasceram de tentativas de criar lógicas mais poderosas que a clássica (ex: lógica com tempo, lógica com "sim", "não" e "possivelmente", lógica com "mais ou menos", "muito" e afins...). Também tentaram resolver problemas como entender a linguagem humana através da formalização de gramáticas, mas sempre esbarrando nos mesmos problemas. No fim, lá pelo final dos anos 70, as promessas de "vamos ter um computador que pensa em 20 anos" não tinham se concretizado, e fecharam a torneira das verbas para essas pesquisas.
Um outro jeito de pensar que apareceu logo no começo foi a IA "conexionista". Esse tipo de IA procura criar modelos que simulam os neurônios das pessoas, as famosas Redes Neurais. Originalmente, a idéia era mesmo que servisse para ser uma IA "forte", mas infelizmente, os modelos que conseguiram criar na época não chegavam muito longe disso. As redes neurais conseguiam aprender conceitos, mas apenas coisas MUITO limitadas e que podiam ser descritas por equações matemáticas de um jeito muito mais simples. Esses modelos, com matemática pesada, acabaram ficando de molho também junto com a IA simbólica (mas continue seguindo a historinha).
Qual o problema da IA forte? Simples. Tentar criar um computador que pensa como nós parece possível, mas não vai ser enquanto não resolvermos um problema extremamente fundamental: ninguém sabe bem ao certo como é que nós pensamos!!! Não dá para criar um modelo lógico de algo que não sabemos como é. Não tem como montar uma rede neural artificial que simula uma rede neural natural que não sabemos como é. Entra em cena uma outra via... a IA "fraca".
A IA fraca na verdade nasceu de problemas de pesquisa operacional. Matemática e estatística. Imagine um problema para o qual existem muitas, mas MUITAS possibilidades para se testar. Por exemplo, o tal do jogo de xadrez. Para jogar bem, você precisa pensar algumas rodadas à frente. O problema é que o número de estados possíveis para o jogo após algumas rodadas é ENORME, e é simplesmente impossível imaginar todas as possibilidades antes de escolher o próximo movimento. Como resolver este problema? Simples, a gente escolhe "atalhos". Existem caminhos que não levam a lugar nenhum, outros "parecem" melhores e mais promissores. Talvez, no fim, o resultado não seja a melhor jogada possível, mas uma jogada boa o suficiente para vencer o jogo. A gente chama esses atalhos de "heurísticas". A IA aqui vira basicamente um problema de busca ou otimização. Você tem várias possibilidades, e quer escolher uma que seja boa o suficiente para resolver um problema bem específico. O jeito de chegar na solucão não tem muito a ver com o jeito que humanos pensam - é bem discutível dizer que aquele computador Deep Blue, que joga xadrez, é mesmo "inteligente". Mas o problema é resolvido, e por isso esse caminho foi o que acabou vingando.
Com o passar do tempo, até para se distanciar um pouco daquela IA forte (e que deu com o nariz na parede), as IAs fracas começaram a aparecer com outros nomes. Inteligência Computacional, Aprendizado de Máquinas, Clustering, Data Mining, Knowledge Discovery, e outras "buzz words" para ganhar fundos. Até mesmo as redes neurais reapareceram, mas agora aplicadas a problemas bem mais específicos - nada de "simular um cérebro". No fundo, ainda é tudo um monte de matemática e estatística. Também surgiram zilhões de jeitos de se fazer IA, como nos algoritmos baseados na natureza, mas NÃO na simulação do cérebro - por exemplo, simular o comportamento de formigas para encontrar o menor caminho entre "alimento" e o "ninho", simular a seleção natural para "evoluir" soluções, etc. Há alguns anos, muitas dessas técnicas encontraram aplicações bem sólidas - redes neurais para reconhecer caracteres escritos e impressões digitais, data mining para análise de mercados e sequenciamento de genes, e por aí vai. No fundo, são todos boas soluções para problemas bem definidos na matemática ou estatística, mas não muito parecidos com o que as pessoas imaginam como sendo IA.
A parte curiosa disso tudo? É que a IA fraca se desenvolve a passos largos, porque tem aplicações práticas, mas a IA forte se aproveita das coisas que saem da IA fraca! Podemos dizer que o começo, a idéia da IA forte usando lógica formal, foi tentar dar um passo maior que a perna. Conforme vamos resolvendo problemas mais específicos, volta e meia esbarramos em soluções para problemas bem mais gerais, aos poucos, os robozinhos vão ficando mais "espertos", mesmo que para isso não pensem necessariamente como nós. Um lugar onde isso acontece bastante é na visão computacional, que é a área onde eu trabalho atualmente. A gente consegue olhar uma pessoa e dizer com facilidade: "é uma pessoa", mas a forma como fazemos isso é um mistério total. Os computadores ainda sofrem muito para quase tudo o que se refere à visão - separar o que é "pessoa" e o que é "parede", separar o que é "uma pessoa" e "outra pessoa", identificar que "uma pessoa" é "fulano", etc. Aos poucos, entendemos melhor como funciona a visão da gente, e com isso, resolvemos problemas específicos de visão computacional (o projeto no qual eu trabalho atualmente, por exemplo, é para reconhecer sinalização de trens). E de uma montanha dessas soluções específicas, acaba às vezes saltando uma poeirinha que vai para a pilha da IA forte.
Enfim, a IA fraca está presente no dia a dia já, mesmo que disfarçada de outros nomes. Está no corretor ortográfico do Word, na busca do Google, nos games, na tabela de horários dos aeroportos e ônibus. A IA forte continua sendo um sonho distante, mas vai evoluindo, mesmo que a passos MUUUUITO lentos. Mas na minha OPINIÃO, a IA forte passa necessariamente pela neurociência. Existem algumas coisas que ninguém ainda entendeu ou percebeu, algum "fator X", uma "mágica", algo além da lógica, da matemática e da estatística. Talvez um dia alguém encontre. Talvez VOCÊ encontre! O único problema é que esse tipo de pesquisa pode ser um buraco negro de carreiras. É como um matemático tentando provar um teorema que não foi provado nos últimos 500 anos. Na remota possibilidade de resolver o problema, você estaria revolucionando a história da humanidade. Mas a probabilidade maior mesmo seria a de você chegar em lugar nenhum, e ser só mais um que falhou tentando.
|
Bog Veterano
|
# fev/09
· votar
Guitar_RdS
O texto longo é em boa parte porque isso tem tudo a ver com o meu trabalho. Atualmente, a idéia é fazer "trens que enxergam". Obviamente, é bem mais complicado fazer do que falar. Quanto ao pesquisador do teu texto, nada do que ele disse é realmente novidade. IA esbarrando em ciências cognitivas existe há décadas.
Ou seja, esse cara pode ser alguém que vai revolucionar a humanidade, ou ser só mais um que falhou tentando. Mas sempre fique com os 2 pés atrás diante de promessas do tipo "em alguns anos, teremos robôs tão espertos quanto pessoas".
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
Bog Existem algumas coisas que ninguém ainda entendeu ou percebeu, algum "fator X", uma "mágica", algo além da lógica, da matemática e da estatística. Talvez um dia alguém encontre. Talvez VOCÊ encontre! O único problema é que esse tipo de pesquisa pode ser um buraco negro de carreiras. É como um matemático tentando provar um teorema que não foi provado nos últimos 500 anos. Na remota possibilidade de resolver o problema, você estaria revolucionando a história da humanidade. Mas a probabilidade maior mesmo seria a de você chegar em lugar nenhum, e ser só mais um que falhou tentando.
Concordo com o q foi citado primeiramente nesse trecho q eu separei. Quanto à carreira ser desperdiçada é um risco que, se não houvesse ninguém q arriscasse não teríamos muita coisa hoje, isso em várias áreas e não só na robótica.
Esse tópico é o "tópico dos super-textos", hehehe.
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
Bog Ou seja, esse cara pode ser alguém que vai revolucionar a humanidade, ou ser só mais um que falhou tentando. Mas sempre fique com os 2 pés atrás diante de promessas do tipo "em alguns anos, teremos robôs tão espertos quanto pessoas". Não acredito q em alguns anos será possível. Como disse falta algo q todos ignoram na criação de tais tecnologias. Creio q pelo andar da carruagem, isso demorará muito, visto q aos poucos as verbas serão diminuídas para tal estudo. No futuro haverão coisas mais importantes a se preocupar do q IA's fortes.
|
Bog Veterano
|
# fev/09
· votar
Guitar_RdS
Sim, a parte da carreira é só um "aviso". É bem isso - se ninguém arriscar, não vai acontecer. Mas alguém se arriscar também não é garantia de que vai. Para a humanidade, é sempre bom ter gente arriscando assim. Para o indivíduo, nem sempre.
Já ouviu falar do "Último Teorema de Fermat"? É uma dessas coisas... Ficou por séculos sem resposta, até que no final dos anos 90 um cara resolveu. Mas teve muita gente que tendou, não conseguiu, e caiu no esquecimento.
Quanto à parte da IA, quanto mais eu estudo, mais eu vejo o quanto o problema é complicado. É extremamente difícil fazer um programa que reconheça placas de trânsito em situações realistas. Coisas que para qualquer humano são banais ainda estão longe de serem resolvidas para computadores. Obviamente, se eu não acreditasse na possibilidade de resolvê-las, não seria pesquisador. Às vezes me dá vontade de me bandear para as praias da IA mais IAzona mesmo. Mas ao mesmo tempo, dá medo. Pessoalmente, acho que vai acontecer só depois que a neurociência evoluir um bom tanto.
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
Bog Sim, a parte da carreira é só um "aviso". É bem isso - se ninguém arriscar, não vai acontecer. Mas alguém se arriscar também não é garantia de que vai. Para a humanidade, é sempre bom ter gente arriscando assim. Para o indivíduo, nem sempre. Alguns indivíduos perdem sua vida atrás de respostas extremamente complexas, cujos frutos podem nunca vir a aparecerem. Mas a humanidade precisa de respostas.
Já ouviu falar do "Último Teorema de Fermat"? É uma dessas coisas... Ficou por séculos sem resposta, até que no final dos anos 90 um cara resolveu. Mas teve muita gente que tendou, não conseguiu, e caiu no esquecimento. Nunca ouvi, mas vou pesquisar a respeito.
Quanto à parte da IA, quanto mais eu estudo, mais eu vejo o quanto o problema é complicado. É extremamente difícil fazer um programa que reconheça placas de trânsito em situações realistas. Coisas que para qualquer humano são banais ainda estão longe de serem resolvidas para computadores. Obviamente, se eu não acreditasse na possibilidade de resolvê-las, não seria pesquisador. Às vezes me dá vontade de me bandear para as praias da IA mais IAzona mesmo. Mas ao mesmo tempo, dá medo. Pessoalmente, acho que vai acontecer só depois que a neurociência evoluir um bom tanto. Boa sorte. Mas prefiro a minha área q só mexe com relés binários, sinais analógicos, etc e comunicação básica. É mais simples. Abç
|
SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# fev/09
· votar
eu tenho a certeza de que os robôs vão "dominar" a humanidade... tipo...não será algo como Matrix assim, mas eles vão passar a ser os grandes pensadores, pois creio que em 100 anos sua capacidade de computação será extremamente maior que a dos seres humanos...
uma boa visão do futuro da robótica esta no livro Eu Robô do Isaac Asimov...
|
Hugo_W Veterano |
# fev/09
· votar
nunca lerei
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
Hugo_W nunca lerei Para sempre ignorante
SeEk AnD dEsTrOy eu tenho a certeza de que os robôs vão "dominar" a humanidade... tipo...não será algo como Matrix assim, mas eles vão passar a ser os grandes pensadores, pois creio que em 100 anos sua capacidade de computação será extremamente maior que a dos seres humanos...
uma boa visão do futuro da robótica esta no livro Eu Robô do Isaac Asimov... Já cheguei a pensar nisso. Mas vendo o quanto resta de tempo para a humanidade, não creio q dará tempo. A menos q alguém descubra o ponto "X" da criação de tal tecnologia.
|
SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# fev/09
· votar
Mas vendo o quanto resta de tempo para a humanidade
sei lá...creio que a humanidade nem vai acabar... até acredito na devastação de uns 3/4 da população...mas acabar não...os ricos vão sobreviver com ctz... ¬¬
eu entro diariamente nesse site e vejo coisas que me fzer acreditar que esse ponto "X" está mais próximo do que imaginamos
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
SeEk AnD dEsTrOy sei lá...creio que a humanidade nem vai acabar... até acredito na devastação de uns 3/4 da população...mas acabar não...os ricos vão sobreviver com ctz... ¬¬
eu entro diariamente nesse site e vejo coisas que me fzer acreditar que esse ponto "X" está mais próximo do que imaginamos Com a escassez de água e comida, eu acho meio difícil de vingar. Eu conheço esse site, e se vc é cadastrado nele, sabe q tirei a reportagem de lá. =) Abç
|
ghostbastard Veterano |
# fev/09 · Editado por: ghostbastard
· votar
legal o tópico. Muito longe da minha área, mas me interesso pelo assunto.
achei um texto naquele site que vcs tava falando que é bem interessante e parece que linka com aquele que o Bog escreveu lá em cima e com o texto que abre o tópico.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cien tistas-criam-cerebro-robotico-capaz-de-evoluir&id=010180090205
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
ghostbastard É isso aí mesmo cara. Esse site tem muita coisa boa mesmo.
PS: Demorei pra responder pq fiz uma viagem e só apareci por aqui agora. Abç
|
SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# fev/09
· votar
Guitar_RdS é então...com a falta de comida e água os pobres vão se fuder... e como 90% da população do mundo é pobre creio que o numero de habitantes vai diminuir bastante...
mas a população não vai acabar...
vi uma vez nesse site que eles ligaram uma ameba que não gosta de luz em um robô aracnídeo....ai qdo eles jogavam luz sobre o robo ele fugia dela...
me deu um gelo no estômago qdo eu vi isso...
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
SeEk AnD dEsTrOy é então...com a falta de comida e água os pobres vão se fuder... e como 90% da população do mundo é pobre creio que o numero de habitantes vai diminuir bastante...
mas a população não vai acabar...
Concordo. Vc já viu um filme chamado Idiocracy (ou Idiocracia)? Retrata o futuro da população. Bem tosco mas é interessante o ponto de vista retratado no filme.
vi uma vez nesse site que eles ligaram uma ameba que não gosta de luz em um robô aracnídeo....ai qdo eles jogavam luz sobre o robo ele fugia dela...
me deu um gelo no estômago qdo eu vi isso... Esse é o tipo de coisa q me assusta.
|
SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# fev/09
· votar
Guitar_RdS nunca vi não... tem pra puxar na net??? hauhauah
é, realmente assusta
|
ghostbastard Veterano |
# fev/09
· votar
http://www.forumpcs.com.br/noticia.php?b=151150
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
SeEk AnD dEsTrOy nunca vi não... tem pra puxar na net??? hauhauah Um primo meu baixou, mas acho q ele já deletou. Procura, talveza vc ache. Mas lembre-se: é um filme tosco. Mas compensa ver. Eu comecei a ver na casa do meu primo, mas tive q ir embora. Um tempo depois eu o achei na locadora e loquei-o.
é, realmente assusta Nem fala...
|
SeEk AnD dEsTrOy Veterano |
# fev/09
· votar
ghostbastard esse mesmo... medonho né...
já vi matérias tbm flando sobre uso de neurônios para transmissão de informações em placas de circuito... isso tbm é fodaa
|
Guitar_RdS Veterano |
# fev/09
· votar
SeEk AnD dEsTrOy Não sei onde vamos parar. Mas já parei pra pensar sobre aquele filme "Eu, robô". Creio q não vai ser daquele jeito, mas dá pra ter uma base de como seria caso perdessemos o controle sobre a máquina.
|