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Mensagem |
Fritz_mkvl
Veterano |
# nov/06
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Amor_plat%C3%B4nico
Hmmm... Maricão.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Amor platônico, na acepção moderna, é toda a relação afetuosa em que se abstrai o elemento sexual, idealizada, por elementos heterossexuais de gêneros diferentes - como num caso de amizade pura, entre homem e mulher.
Esta definição, contudo, difere da concepção mesma do amor ideal de Platão, o filósofo grego da Antigüidade, que concebera o Amor como algo essencialmente puro e desprovido de paixões, ao passo em que estas são essencialmente cegas, materiais, efêmeras e falsas. O Amor, no ideal platônico, não se fundamenta num interesse (mesmo o sexual), mas na virtude.
É. Difere...mas não difere.
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Fritz_mkvl
Veterano |
# nov/06
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Eu achava que amor platônico era quando o cara se apaixona pela aparência da menina e fica idealizando que ela é maravilhosa, inteligente, etc.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Fritz_mkvl
Eu achava que amor platônico era quando o cara se apaixona pela aparência da menina e fica idealizando que ela é maravilhosa, inteligente, etc.
Não...isso é popular. Mas é mais intangível que isso.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Ironicamente, tanto o epônimo desta forma de amor - Platão - quanto os já referidos Sócrates e Ficino - falavam do amor como uma espécie de amizade pedagógica, mas também tinham especial predileção sexual por jovens do sexo masculino. Os três possuíam este afeto puro pelos discípulos, mas nutriam interesse erótico por rapazes. O conceito de amor platônico surge, assim, num contexto em que se debatia a pederastia (homossexualidade) mundana contra o amor filósifico puro (castidade), decorrentes da visão contida nos escritos de Platão (Simpósio, Fedro, etc.).
Hum...
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Fritz_mkvl
Veterano |
# nov/06
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Eu falei. Maricões.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Levando-se em conta a definição atual do amor platônico, existe um paradoxo quando se leva em consideração a vida e os ensinamentos desses filósofos. Platão e os demais não ensinaram que a relação de um homem com um rapaz deveria possuir o interesse erótico, mas sim que o desejo pela beleza (em si mesma) do jovem deve ser o fundamento da amizade amor entre ambos. Mas, reconhecendo que o desejo erótico do homem pelo jovem desvia as energias, é sábio resistir e opor-se o Eros (amor) de sua expressão sexual, canalizando-se as forças para as esferas intelectuais e emocionais.
Para solucionar esta confusão, estudiosos franceses julgaram melhor estabelecer uma distinção entre o "amour platonique" (acepção de amor não-sexual) e "amour platonicien" (o amor segundo Platão). Entretanto, quando a expressão "amor platônico" é utilizada modernamente, não se leva em consideração esta diversidade da visão do amor por Platão.
A interpretação de Amor platônico como manifestação do Eros masculino, mesmo que não consumado, está ligado à construção de uma identidade homossexual, e o modelo cultural da amizade platônica (pederastia) era usada por estudantes homossexuais desde o início da Renascença.
On the backstage.
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Fritz_mkvl
Veterano |
# nov/06
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mas sim que o desejo pela beleza (em si mesma) do jovem deve ser o fundamento da amizade amor entre ambos.
Fútil isso.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Fritz_mkvl
Fútil isso.
Fútil e hipócrita né?
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Fritz_mkvl
Veterano |
# nov/06
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snowwhite
Hipócrita também? Não sei, aí já acho que não.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Fritz_mkvl
Hipócrita também? Não sei, aí já acho que não.
É o contrário...li rápido...entendi errado.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Os filósofos neo-platônicos do Renascimento estabeleceram uma concepção deste amor como o ideal de amor humano. Castiglione e Bembo desenvolveram um conceito de amor platônico segundo o qual o homem supera a sensualidade quando sua razão compreende que a beleza e tão mais perfeita quanto mais afastada está da matéria impura e corrupta. Através desse conhecimento, o amor se transforma em um "afeto platônico", que é a união exclusiva da mente e da vontade de ambos os amantes.
Este afeto mútuo conduzirá a ambos à contemplação da beleza universal e, portanto, à contemplação de Deus. A beleza corporal não é bela em si mesma, é a imagem refletida da beleza espiritual, e a alma humana deve aspirar a conhecer e amar essa beleza essencial. Por isso, o amor à beleza física é um passo até o objetivo final de união com a beleza última, e única real, do sagrado.
Desta idéia se depreende que a concepção filosófica do amor ideal oferece uma justificativa para centralizar os valores da vida exclusivamente no amor humano que legado de Deus, sem considerar todos os demais valores. A tragédia está em que a natureza do homem combina a matéria com o espírito, e o corpo físico impulsiona fortemente a que se rompa o círculo cósmico do amor, quando ancorado num amor imperfeito e inferior
Sublimaram o amor.
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Fritz_mkvl
Veterano |
# nov/06
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Será muita teoria e pouca prática?
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Fritz_mkvl
Será muita teoria e pouca prática?
Acho que não. Eram normais e pervertidos como o ser humano sempre foi.
Mas precisavam teorizar...criar metáforas....sublimar...Freud acabou explicando tudo.
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snowwhite
Veterano |
# nov/06
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Alcibíades
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Alcibíades descendia de família ilustre (aliás, seu avô também se chamava Alcibíades). Tendo ficado órfão, foi educado por Péricles, de quem era sobrinho. Em vista disso, cresceu entre os dirigentes da democracia ateniense. Também era amigo e entusiata do filósofo Sócrates que lhe salvou a vida na campanha de Potidéia (em 432 a.C. e a quem salvou em Delion. Plutarco escreveu que Alcibíades "temia e reverenciava unicamente a Sócrates, e desprezava o resto de seus amantes". Como decorrência dessa íntima amizade, Alcibíades aparece em dois diálogos de Platão: um que leva seu próprio nome e n'O Banquete. Também é citado por Aristófanes na peça As rãs.
Eram todos amantes entre si????
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Senhor Marine
Veterano |
# nov/06
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Vick Vaporub
Eu falei sério em meu primeiro comentário, os únicos seres que conseguem sentir um amor parecido com o platônico são os cães pelo dono e as mães pelos filhos.
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