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Mensagem |
sanabria
Veterano |
# nov/14
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fernandogt2014
Ismah
Acho que vou ver qual é mais barato mesmo, se os preços forem parecidos, eu vou dar preferência ao professor presencial, acho que nada substitui um professor junto.
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VIC_RATTLEHEAD
Veterano |
# nov/14
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Ismah
entendi ;)
sanabria
Filippo14
só uma observação: minha banda é de thrash,ou seja,SÓ power chords,entao campo harmonico n influencia mto
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Filippo14
Veterano |
# nov/14
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VIC_RATTLEHEAD
Bom, aí vai de cada um né? Thrash tem riffs, acordes de 2 ou 3 cordas, power chords com 9, com 4, com 5 no baixo, não acho tão simples assim, Holy Wars do Megadeth não é só powerchords e é um exemplo bem conhecido.
Abraço
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Ismah
Veterano |
# nov/14
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muitas pessoas usam o campo harmônico e tocam, mas nem sabem que aquilo se chama "CAMPO HARMÔNICO".
Mais que vc pensa rs
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VIC_RATTLEHEAD
Veterano |
# nov/14 · Editado por: VIC_RATTLEHEAD
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acordes de 2 ou 3 cordas, power chords com 9, com 4, com 5 no baixo, não acho tão simples assim, Holy Wars do Megadeth não é só powerchords e é um exemplo bem conhecido.
cara,mas onde q holy wars tem isso? tirando os solos (q sao dificeis pra mizera) o resto é pradão de thrash: power chords e riffs com a mizona.
E megadeth nem serve tanto de exemplo,pq só era thrashzão msm no killing is my business
enfim,oq quero dizer é q pra thrash,n precisa tanto dessas paradas todas de teoria,ser virtuoso,e etc
tanto q quase todos os meus conhecidos das bandas daqui de slz nao tem estudo nenhum,aprenderam na doida msm e tão com suas bandas autorais
só minha opnião,de uma coisa q eu percebo nos musicos do estilo
ps:nao to generalizando,tem mto cara virtuoso mesmo q toca metal
vlw
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Ismah
Veterano |
# nov/14
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VIC_RATTLEHEAD
Vc não compreende porque não estudou sobre hehehe
Os power cords tem mais assunto que vc imagina...
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Filippo14
Veterano |
# nov/14
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VIC_RATTLEHEAD
Tudo bem, eu sei que existem muitas músicas de thrash que são simples demais, mas existem outras que já não são tão simples.
Independente do estilo, para mim só existe músicos, não gosto de dividir nem entre base e solo e nem entre guitarristas, baixistas, etc. Por que digo isso? Por que para mim quem gosta de música tem que saber tocar música. Acredito que pelo que você nos diz, se pedirem para você tocar um Nando Reis vai dar ruim. Acho uma besteira atualmente, com tanta informação de graça as pessoas quererem se focar em fazer uma coisa só com o instrumento e se tornarem mais uma no meio da multidão que faz a mesma coisa.
O Metallica se tornou o que é hoje graças a vontade de mudar, de fazer algo diferente. Podem dizer que eles fizeram álbuns ruins depois, mas eles tentaram mudar sempre, se renovar, buscar coisas novas. Não faz sentido se prender apenas ao antigo.
Eu atualmente toco blues, jazz, bossa e mpb. São estilos que já "passaram". Não adianta eu ficar no passado, eu preciso entender o passado e tentar me renovar sempre, adicionar coisas novas, mas isso só é possivel, do meu ponto de vista, estudando e escutando coisas diferentes.
O Sepultura usou no segundo álbum deles de estúdio influências absurdas de música brasileira, atabaque, berimbau. Os caras se tornaram interessantes. Independente do estilo, thrash, black, doom, power, sempre é possivel mudar, melhorar, diversificar. Posso ser um chato querendo dar lição de moral, mas não consigo entender pessoas que não tentam mudar. Padrão thrash com riff e base é legal, mas pode deixar isso mais interessante. Menor Harmonica cabe muito bem em estilos como esses, do Malmsteen ao Metallica ela é usada constantemente.
Power chords com 9, 4 ou 5 no baixo são muito usados, mas não cabem em todos os graus do Campo Harmonico, requer um estudo sobre isso. Da mesma forma que os powerchords usados vão indicar um caminho para a melodia, quais escalas funcionam naquele grupo de powerchords ou não.
Usar acordes de 3 cordas ou até duas cordas são muito interessantes nesses estilos mais "secos". Aprender tríades é fundamental para usar esses acordes e por melodias em cima que fiquem legais. Só com essas ideias ritmicas que eu dei já é o suficiente para inovar, mas exige um estudo antes de aplicar, e ficam boas, são ideias legais, combinam com qualquer tipo de música, em especial metal. Atualmente eu acho inadmissível uma pessoa ficar presa na mesmice.
Bom, foi mais um desabafo que qualquer coisa.
Abraço
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VIC_RATTLEHEAD
Veterano |
# nov/14
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Filippo14
entendi seu ponto de vista
no exemplo q vc de,eu penso assim: se metallica na epoca era um banda de Thrash,fica ralado mudar da noite pro dia. é Thrash? entao é thrash e pronto. tudo bem os caras quererem tocar novas coisas,mas entao montem um projeto pra isso,entende? no metal tem banda q confunde as coisas.
''ahh e se eu acrescentar isso e aquilo no metal?''
vc pode ouvir varias outros coisas,assim como eu escuto bowie,dave matthews,marisa monte,ira,legiao urbana,até house eu escuto.
mas n ficar misturando,botando dj em banda de metal,querendo inovar e acaba dando em merda,colando coisas nada a ver no estilo
esse album do sepultura q vc se refiriu é o Roots,particulamemte odeio ele.
n vejo sepultura ali,entende?
e nesses dois exemplo q vc deu,metallica e sepultura,eles mudaram de estilo só pra vender mais. tanto q hj em dia sepultura é mais uma marca do q banda,até a cerveja licenciada tem
só mostrando minha opnião sobre o assunto
vlw ;)
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Filippo14
Veterano |
# nov/14
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VIC_RATTLEHEAD
Então, eu acho que a mudança é um elemento bom. Agora, se for bem feita é claro. Não adianta mudar por mudar, acredito que é uma atitude legal, se for feita coma pretenção de mudar os horizontes e não por causa de dinheiro, mas mesmo assim tem que ser bem feito.
O blues e o jazz sofreram muitas mudanças com o tempo, e eu acho que foram mudanças ótimas. Não vou nem muito longe, mas o Blues e o Jazz sairam de BB King e Charlie Parker (bebop) para Gary Clark Jr e Scott Henderson. Houve uma mudança, uma adição, fusão de elementos que criam novas formas de tocar as mesmas coisas. O Derek Trucks pegou o slide e levou a outro nível, podem falar do Duane Allman o quanto quiser, o Derek Trucks soa como ninguém mais. Os dois usam slide, mas o Derek Trucks (que é uma geração na frente) levou a utilização para outras formas.
Olha o John Mayer, ele é um cara que soube levar o blues para o pop. Estou dizendo isso para mostrar que existem mudanças válidas, que não precisa mudar o nome nem nada, são formas e visualizações diferentes, dinâmicas diferentes. Agora, para mim, mudanças para que soem boas (foi o que eu falei logo agora no começo) devem ser pensadas, feitas com esmero e para isso o estudo é importante, no mínimo entender o que se está fazendo. Entender C.H. pode te dar caminhos para mudanças tonais no meio de uma música thrash, mesmo apenas com powerchords de forma que choque, que mude, que cause algum sentimento novo nas pessoas. A aplicação de um trítono bem feita, que combine com o resto exige bom ouvido ou entender qual os graus que os trítonos aparecem nos C.H.s.
Outro exemplo bom é o dórico. Já tive que responder para diversas pessoas sobre sons que utilizam o dórico. Essa escala, que é uma simples penta menor com sexta é utilizada a rodo por caras como Santana, Zakk Wylde e Eric Clapton (blues maiores/ maiores com sétima). São estilos totalmente diferentes, mas essa sonoridade está presente e é diferente de uma penta menor com sétima tradicional.
Essa semana mesmo, peguei dois playbacks em E/C#m, ambos de blues baseados no estilo do John Mayer. Um deles é menor e fica muito bom o C#m7 ou o G#m7. Já o outro, que é maior, usar um F#m7 dórico e repousar em um ré sustenido dá uma cara totalmente diferente. No playback inicial, o menor, esse ré sustenido não me agradou de repousar em nenhum momento, fica tenso. Ambos estão no mesmo tom, mas a forma como os acordes e arranjos são feitos geram intenções diferentes, eu queria soar diferente, então pelos meus estudos eu percebi qual era a diferença que eu poderia focar nos dois. Esses são apenas exemplos de uma razão para os estudos. Gostaria de lembrar também que estudo a gente não esqueçe, não precisamos utilizar tudo e podemos até deixar de usar, mas como saberemos o que é útil para nossa música sem antes aprendermos.
Como eu ia saber que números imaginários para minha faculdade seriam inúteis enquanto funções seriam tão importantes. Eu precisei aprender ambos na escola para depois, através do meu curso, saber o que eu ia ou não utilizar. Minha visão é basicamente essa.
Abração
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