Percepção Musical para Compositores e Intérpretes - Enquanto há tempo!

    Autor Mensagem
    Gutovysk
    Veterano
    # ago/16 · Editado por: Gutovysk


    Prezados!

    Esse ano vou começar a postar alguns vídeos no Youtube.

    O primeiro que fiz foi sobre Percepção Musical sobre a música dos Beatles Eleanor Rigby, e ganhei um baita Content Block!

    Por isso, não sei por quanto tempo este vídeo ficará liberado para acesso.

    Falo sobre a importância de reconhecermos a estrutura da música, as seções, os blocos sonoros, independente de darmos os nomes a cada seção. O mais importante é reconhecermos tais seções.

    Para o Compositor: imprescindível conhecer o que são seções, já que a música, em geral, é formada por seções.

    Para o Instrumentista: se ele quer ser um ótimo intérprete, então é imprescindível também reconhecer as seções!

    O próximo vídeo que está saindo do forno é a continuação deste, só que vou mais além: falo sobre o reconhecimento da Sonata 1, movimento 3, de Beethoven!!!!

    Vejam o vídeo abaixo:



    Espero contribuir com todos. E espero ouvir de todos vocês opiniões, sugestões e críticas construtivas. (estou gravando ainda com um celular e com luz insuficiente... vamos melhorando aos poucos.)

    Se gostarem, peço que compartilhem, se inscrevam no canal.

    abraços a todos,
    Carlos Correia
    http://www.tecnicasdecomposicao.com.br

    Adler3x3
    Veterano
    # ago/16
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    Carlos Correia

    Bem feita a análise dos blocos das seções.
    Sabe que sou admirador de suas composições.

    Gutovysk
    Veterano
    # ago/16
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    Fala Paulo (Adler3x3)!!!!!

    Muito obrigado pelos seus comentários!!!! E quero que você participe da minha aula (vídeo aula) que estou construindo para Composição.

    Aliás, estou querendo fazer um hangout ao vivo para falarmos sobre composições e afins. Seria um mini-curso aberto para todos.

    O que acha?

    O segundo vídeo está me dando um trabalhão também para sincronizar imagem com áudio! Mas está bem legal, com mais informações.

    Adler3x3
    Veterano
    # ago/16 · Editado por: Adler3x3
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    Carlos Correia

    Preciso instalar uma câmera no meu micro.
    A câmera do meu notebook é muito ruim.
    Sei lá tenho que voltar a usar o Skype ou outro relacionado.
    E já tem ideia de quando vai acontecer?
    Rsss.

    Qualquer hora vou revisitar as suas músicas de novo, tenho tudo guardadinho aqui.
    Estou com mais bibliotecas de instrumentos virtuais, mais um teclado e muitos outros softwares, troquei recentemente até a interface de áudio.
    E o computador é o próximo para ser atualizado.

    LeandroP
    Moderador
    # ago/16
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    Excelente contribuição, Gutovysk
    Não conheço o seu trabalho, ainda... Abraço!!!

    Gutovysk
    Veterano
    # ago/16
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    Adler3x3

    Legal!!!!! Aguardando ouvir mais suas músicas.

    LeandroP
    Fala LeandroP. Acessa o meu site http://www.tecnicasdecomposicao.com.br
    Tem muitas informações por lá.... e ainda mais que estão no forno! rsrsrs

    A propósito, repliquei esse post lá na Música Geral, pois acredito que valha muito para qualquer músico/compositor, independente do estilo, gênero musical.

    mvrasseli
    Veterano
    # ago/16
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    Gutovysk
    Assisti o vídeo e achei bem didático. Só te daria duas dicas, a primeira é divulgar um pouco do seu trabalho como músico. A segunda é quando gravar os vídeos desativar o foco automático, isso acaba tirando muito a atenção. Boa sorte aí com os vídeos, me inscrevi no canal também.

    Felipe Stathopoulos
    Membro Novato
    # ago/16
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    Gutovysk

    Caro Gutovsky, achei muito interessante o tema proposto no vídeo. Até dei um pulo no seu site, mas vi um monte de partituras de música clássica e desisti, rsrs. Coisa complexa demais pra mim, hehehe...

    Acho que isso para a música erudita e para os músicos de carreira, assim entendidos como aqueles que vivem de estudar a música, deve ter bastante relevância.

    Por outro lado, e se me permite a crítica construtiva, para 99% dos músicos populares, nos quais me encaixo, caras que só querem fazer um som honesto e passar uma mensagem que agrade ao ouvinte (99,9% igualmente leigo), esse tipo de estudo é meio que irrelevante.

    Sei lá, mas acho que saber quantas partes tem a música, ou melhor, planejar antecipadamente quantas partes quero que minha composição tenha não vai fazer "brotar" aquele "riff matador" na minha cabeça.

    Digo isso porque meu processo de composição é tôsco, pra dizer o mínimo: minha música tem uma intro, um riff, dois ou três cantos, um pré-refrão, um refrão, um solo e um final, tudo isso (aliás, no máximo isso: às vezes até menos) intercalando de uma ou outra forma. Com os arranjos (guitarras, teclado, etc.) por cima, alterando aqui e ali para "mudar" o sentimento proposto. Pra mim mais preocupante do que as fases da composição é o tempo de duração...

    Pra mim música é: uma ou mais boas idéias na cabeça, e o resto é "tentativa e erro".

    O que eu tento fazer nas minhas músicas é colocar algo que, por falta de palavra melhor, chamo de "feeling". Isso pra mim, este "feeling", é que faz com que um John Lennon, um Johnny Ramone ou um Kurt Cobain (exemplos), todos músicos tecnicamente medíocres, tenham sido infinitamente mais relevantes para o rock e a música popular - e de tabela feito infinitamente mais sucesso - do que um Ingwe Malmsteen, por exemplo.

    Na minha modesta opinião, achar que o Paul McCartney em 1966 pensava ou sabia de tudo isso para compor sua música me parece equivocado. Nessa altura ele malemá sabia tocar baixo (na verdade consta que ele tocava era guitarra e "mudou" de instrumento pra entrar na banda, rs). Idem o John, o George e o Ringo. Todos músicos (ao menos naquela época) tecnicamente medíocres, porém absolutamente geniais em termos de "feeling".

    O que quero dizer é: McCartney não precisava saber que no terceiro refrão ele teria que reescrever a frase do violino (?) ou do violoncelo, para criar um clima de "tensão": ele simplesmente SENTIA que tinha que fazer isso (ou, no caso de Eleanor Rigby, mandava o arranjador fazer, já que ele não tocava violino/celo)! Devia ser algo como: "ô, do violino, faz alguma coisa diferente agora". O cara fazia, ele gostava, e gravava.

    Me parece uma incongruência, por exemplo, o cara que curte o Slash, acha ele o melhor guitarrista do mundo, e fica se matando de estudar modos e harmonia, e composição, e o escambau, pra tentar emular algo que o cara compunha em 1985, com vinte anos de idade, sem jamais ter ouvido falar de toda essa teoria!

    Sei lá, mas quanto mais estudo música mais me convenço que, a não ser para a música erudita, este estudo serve para bem pouco. Menos é mais.

    Outro dia fiquei abismado com uma entrevista da Alanis Morissette (que meramente estudou um pouco de piano e violão quando era criança) em que ela afirmou que compôs o "Jagged Little Pill", maior sucesso da carreira dela e o disco que a projetou, em DOIS DIAS! E que, até hoje, qualquer composição que ela leve mais de 45 minutos para escrever/compor ela simplesmente descarta! Não grava!

    Sacou a genialidade implícita que é isso? Evidente que ela não teve tempo pra pensar quais as partes das músicas dela: ela simplesmente foi lá e fez!

    O que eu gostaria de ver era, por exemplo, um vídeo que pegasse uma música do Van Halen e destrinchasse ela, dizendo onde que o Eddie alterou a harmonia, porque ele alterou, qual o nome dessa alteração, onde houve alteração de andamento, porque um refrão é diferente de outro, qual a intenção do riff, o que o vocalista fez de diferente, etc., qual o sentimento que o compositor quis passar nas determinadas fases, e, mais importante de tudo, como chegar mais facilmente nesses resultados. Acho (e apenas acho) que isso seria mais produtivo.

    Mas é apenas uma opinião respeitosa ok?

    Abç

    Calime
    Veterano
    # ago/16
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    Felipe Stathopoulos

    Penso que a visão sobre determinado conhecimento ser útil/aplicável ou não a realidade do músico é algo que cabe a ele próprio decidir. Dependendo do nível de auto consciência, o músico amador, que por vezes carece de conhecimento, as vezes tende a acreditar que não precisa de determinado conhecimento, qdo as vezes sim, ele precisa, mas não consegue enxergar isso(não estou falando especificamente de vc e a esse assunto do tópico). Tem tbm a questão do objetivo, a do tempo disponível para o estudo, e da satisfação em estudar música. No geral, pra mim, msm hoje não tendo a disciplina pra ir atrás, reconheço que pra música qto mais melhor. Mas cada um com seu cada um....sabe o que convêm ou não. Mas é um fato: eu gostaria de ser melhor. Sendo assim, praticamente todo conhecimento é válido. A falta deste vai me proibir de me divertir, ter prazer em tocar? Não, mas com certeza facilita algumas coisas.

    sandroguiraldo
    Veterano
    # ago/16
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    Felipe Stathopoulos
    Acho que entendi o que você quis dizer. Não assisti ao vídeo ainda, mas pelo que percebi lendo os comentários, nosso amigo apenas explicou o resultado e não como se chegou lá, é isso que você quer? Foi de fato o que ele fez?

    Parabéns pela iniciativa ao dono do tópico!

    Felipe Stathopoulos
    Membro Novato
    # ago/16
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    sandroguiraldo

    Bro, e eu lá sei o que eu quero? Ahahaha...

    Não, falando sério, o que eu gostaria era de uma espécie de "Manual de Composição" - de preferência customizado pro som que faço - que me ajudasse a compor de forma mais "fácil" ou seja, me desse um substrato teórico e prático mínimo para que eu pudesse suavizar meu processo de composição, saindo um pouco do método "tentativa e erro" pra algo mais, como direi, "definido".

    Um que eu não precise estudar que nem o John Williams nem recorrer aos "cristais" ou aos "florais de Bach" pra fazer meu som, hehehe... (brincadeira, acho tremendamente válido quem se inspira a compor através de tais métodos pouco comuns)

    Mas tenho a impressão que isso "nom ecxiste".

    Abç

    PS: achei um vídeo muito legal do Marc Snow em que ele mostra um método de como compor riffs. Gostaria de algo assim, mas aplicado a toda a música.



    Gutovysk
    Veterano
    # ago/16
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    Cara, muito maneiro a repercussão que o tópico deu!!! Show de bola!!!!

    Vou tentar responder alguns itens aqui que mais me chamaram a atenção e alguns polêmicos, claro...

    mvrasseli
    Eu ainda estou gravando com meu celular (snif... rsrs), e ainda não descobri a maldita maneira de tirar o foco. Já no segundo vídeo que fiz, consegui usar um truque que melhorou muito a gravação: simplesmente fixei o foco na minha cadeira!!! rsrsrs E valeu por se inscrever. Já viu o novo vídeo????

    a primeira é divulgar um pouco do seu trabalho como músico
    Legal!!! Vou pensar em uma maneira aqui. Como eu acabei me especializando em música clássica/erudita, há muitas e muitas músicas que exigem orquestra, coro, ou mais de um intérprete!!!! Mas se tiver algum pianista, violinista, coral por aqui e quiser contribuir já agradeço de montão!


    Fala Felipe Stathopoulos!!!!

    Muito bom suas contribuições também! Seus pontos de vista!!! É sempre importante confrontarmos o anseio de alguém...

    Vou tentar escrever aqui o que penso e acredito sobre tudo que foi dito. Inclusive por que eu mesmo passei por tudo isso!!!!

    Eu componho desde os meus 8 anos, e a música que compus, um pequeno rock, foi perguntando a minha mãe como é que se faz música (ela não é música, e nem da área). Ela simplesmente me disse algo foda: "sei lá! Pensa e canta!". FODA!!!! Não há nada mais simples do que essa explicação, e que diz tudo! Sacou? Na hora, naquele exato momento, minha música saiu de uma vez só! E hoje, com todo o meu conhecimento, posso dizer que é uma música completa por si só. Não é nada ruim. Mas usa muito o clichê do rock, coisa que assimilei ainda na minha infância. De lá pra cá, compus muita música mesmo. Só me voltei a música clássica aos 12 anos, quando assisti a história de um garoto que aos 5 anos começara a tocar e compor música, aos 11 já tinha uma ópera, etc..... Esse gênio foi Mozart!!!!!! Eu pensei na hora: "PQP!!!! Eu me achava bom! Mas comparado a ele sou um pequeno aprendiz!!!" Não foram essas palavras exatamente, mas seria uma boa tradução!!! asuhsausahus Daí em diante comecei a procurar criar não só rocks, mas tb músicas orquestrais, músicas clássicas. Mas como autodidata. Somente usando aquele feeling, que vc mesmo indicou. Saiu coisas interessantes,,,,, mas nada do jeito que eu REALMENTE QUERIA!!!!

    Somente aos 28 (hoje completo 44) é que comecei a buscar teorias e aulas particulares. Fiquei assim durante quase 7 anos!!!! E não me arrependo nem um pouco. Aliás, me arrependo de não ter buscado esse conhecimento antes.... Qto tempo perdi, qta música deixei de compor. E onde hoje eu poderia estar????? Além disso, eu achava que tais músicos compositores usavam apenas seus sentimentos, seus feelings, para compor música. Ledo engano!!! Todos, inclusive os populares que se destacam, procuram estudar harmonia, forma, etc....

    É claro que você pode deixar a cargo de outra pessoa tudo isso. Você pode criar a casca e outro músico modificá-la. Mas eu não quero isso. Eu quero ter orgulho de mim mesmo e dizer: "Essa música foi EU que fiz". Não estou aqui tentando ser vaidoso ou orgulhoso. Mas querendo ter a satisfação pessoal de me sentir completo.

    É claro que há músicas e músicas... Há aquelas mais simples, que seguem um padrão, um modelo, mais definido, mais quadrado, e outras que são mais abertas, mais complexas... E nem o simples é melhor que o complexo, e nem o complexo é melhor do que o simples. É tudo questão do que o compositor quer criar, quer entregar ao ouvinte mais atento, ou ao menos atento.

    O que posso dizer é que até para você fazer algo simples ("menos é mais"), você precisa entender a mecânica da construção musical. Precisa entender a Linguagem e o Sistema Musical. Ou você terá apenas "sorte" de ter feito algo bom... São casos daquelas bandas de uma ou duas músicas só....

    Eu nunca me guiei pelos exemplos mais pobres,,,, mas sempre para os mais fodásticos. Mas isso é algo de mim mesmo. Quero sempre me nivelar por cima, e não por baixo. E acredito que é dessa maneira que alguns músicos se destacam!!!! Não querem ficar na massa, nos 99%. Querem chegar ao 1%. Querem servir de exemplo para outros. E seja pelo motivo que for. Pois são esses que nos servem de modelo, de guia, de mentor, de fonte. São esses que revolucionam o mundo. E não digo só no campo da música... Mas em todas as áreas do conhecimento humano.

    Como exemplo do Paul McCartney, e de tantos outros músicos, é claro que muito de sua música começa da intuição. Do experimentar. Do tentar e tentar e tentar. Mas nossa intuição nos guia em apenas, digamos, 10% da totalidade da música. O resto vem de nossos conhecimentos adquiridos como autodidata ou com didaticamente. Inclusive ele, e o restante dos Beatles, tinha um cara por trás que fez toda a diferença: George Martin. Não é à toa que o chamam de o quinto beatles. Ele deu uma outra dimensão musical na música dos caras. E os 4 integrantes, gênios como eram, assimilaram tudo rapidamente, e não quiseram apenas depender do George. Eles queriam realmente aprender para poderem criar mais e melhor. Realmente, eles não pararam para assistir aulas, não pararam para sentar em uma cadeira e ficar anotando. Eles assimilaram tudo ali no estúdio e quando iam para suas casas e ficavam horas e horas tentando reproduzir o que aprenderam. Mas quando Paul compôs Eleanor Rigby, já tinha conhecimento de pelo menos 4 anos com George Martin, e mais outros 4 como autodidata, no mínimo. Foram aí 8 anos de dedicação e busca pelo conhecimento musical. E as notas que os violinos, violas, violoncelos tocam, e se modificam, não são aleatórias. Elas não caíram do céu como num passe de mágica. Há fundamentos sólidos do porque daquelas notas estarem ali. É claro que há diversas, milhares, quase infinitas soluções, mas tudo seguindo o que chamamos de Linguagem e Sistema Musical.

    E se a música foi feita em pouco tempo ou em muito tempo, pra mim não importa, e não diz a qualidade musical. E não podemos descartar uma música pela demora em fazê-la. Se fosse assim, não teríamos nem a nona sinfonia de Beethoven!!! Música essa que explodiu em sua época e revolucionou toda a música ocidental!!!


    Felipe Stathopoulos
    o que eu gostaria era de uma espécie de "Manual de Composição" - de preferência customizado pro som que faço - que me ajudasse a compor de forma mais "fácil" ou seja, me desse um substrato teórico e prático mínimo para que eu pudesse suavizar meu processo de composição, saindo um pouco do método "tentativa e erro" pra algo mais, como direi, "definido".

    Parabéns Felipe! Vejo que você quer sair da sua zona de conforto! Isso é um sinal que você quer se aperfeiçoar, quer entender a linguagem musical. Justamente o que você quer dizer como "definido" é justamente o que citei no texto que escrevi acima. É entender a linguagem da música. É entender por que soa bem sempre tocarmos um acorde G7 e em seguida um C. É entender por que soa como algo interrompido quando tocamos o mesmo acorde G7 e em seguida um Am ou Ab! Há fundamentos em tudo isso!!!! Realmente, não há um "Manual de Composição" que vai dizer o que você tem que fazer. A escolha é do compositor. Achar a solução é trabalho do compositor. Mas o que esse manual pode dizer é justamente explicar os fundamentos que indica uma boa sequência de acordes, e o que foge a um determinado estilo. Ou como chegar na movimentação de vozes.

    E é justamente isso que quero fazer com meu curso de composição musical. Algo que deixe para você tais fundamentos, e que se possa usar na prática, independente do estilo que vc quiser seguir. (obs.: é claro que para cada estilo, vai te exigir novas abordagens, saber o que se é ou não utilizado). E não tá fácil fazê-lo não.... rsrsrs

    Por isso, vou lançar primeiro um mini curso para aprender a ler partitura (que ajuda e muito!!!!), e a princípio vou liberar gratuitamente para todos que se inscreverem lá no meu site.

    O que eu gostaria de ver era, por exemplo, um vídeo que pegasse uma música do Van Halen e destrinchasse ela
    Cara, adorei a ideia. Sabe se tem a partitura dela. Com a partitura podemos definir exatamente o caminho que ele seguiu, além de ser mais rápido analisá-la, se não vou perder um tempão tirando ela de ouvido...

    <<<<< acho que ficou grande demais esse texto... mas vale a pena lê-lo com calma.... >>>

    Gutovysk
    Veterano
    # set/16
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    Pessoal,

    Semana retrasada eu publiquei o meu segundo vídeo em meu canal do Youtube.

    Continuo a falar sobre a importância de reconhecermos a estrutura da música, as seções, etc. Só que dessa vez eu me aprofundo mais. Eu analiso a música clássica de Beethoven!!!!!

    Além disso, mostro também como as seções foram construídas com suas frases! Por isso, vale muito a pena ver esse vídeo! E se gostar, peço que compartilhem e se inscreva em meu canal, pois ainda há mais vídeos no forno para publicar... ok?!

    Veja o vídeo:




    Abraços,
    Carlos Correia
    http://www.tecnicasdecomposicao.com.br

    Ningen
    Veterano
    # set/16 · Editado por: Ningen
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    null

    Felipe Stathopoulos
    Membro Novato
    # set/16
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    Gutovysk

    Putz brother, só vi hoje sua resposta. Foi mals.

    Então, concordo contigo, tem razão em suas colocações. Muito provavelmente eu é que estou num nível ainda muito "mirim", por exemplo, pra ler Beethoven, Mozart e música clássica e geral (curto pra caramba, mas nem me imagino fazendo algo do tipo, rs). Se rolar o curso de leitura de partitura por exemplo eu provavelmente faça, porque pra mim ler partitura ainda é uma sofrência, rsrs.

    Enfim, tô estudando música ainda, na medida (tempo) em que posso (comecei muito tarde). Quem sabe um dia chego lá.

    Valeu e um grande abraço!

    Gutovysk
    Veterano
    # set/16
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    Felipe Stathopoulos

    Putz brother, só vi hoje sua resposta. Foi mals.

    kkkk Sem problemas. O importante é ter lido e compreendido meu ponto de vista.

    Chegou a ver também meu segundo vídeo, onde analiso uma música de Beethoven? O link tá em um post acima.

    O próximo vídeo que estou realizando falo justamente quando um compositor erra a mão na estrutura da sua composição, o que tem tudo a ver com esses dois últimos vídeos. No caso, o compositor deixou a música maior do que o necessário, tornando-se prolixo, e fazendo com que sua música "perca" o interesse do ouvinte naquele momento. E a música utilizada é.... ........... há há.... aguardem!!! rsrsrs

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