Autor |
Mensagem |
tito lemos Veterano
|
# ago/14
Só ouvi uma vez e ainda não deu pra digerir direito. A parada é muito densa! Como falar de Opeth sempre é bom, alguem ai já ouviu o disco e tem comentários a tecer? Discorram!
|
ROo Veterano |
# ago/14 · Editado por: ROo
· votar
Eu gostei das músicas, mas é uma sensação esquisita, enquanto ouvia eu meio que parava de gostar quando lembrava que na verdade estava ouvindo Opeth... e aí eu voltava a gostar porque eu gosto dessa reminiscência ao antigo progressivo que está pairando no disco. hahahaha
O Mikael é muito doido. Toda banda produz álbuns diferentes, principalmente se estamos falando de bandas que estão nessa área, Dream Theater, Opeth, Mastodon... elas produzem discos diferentes, com outra pegada, ou outra sonoridade, mas mantendo alguns elementos que fazem a identidade da banda. Se ouvirmos o "Damnation", ele é bem leve e obscuro, mas você sente que é Opeth, o do "Blackwater". Esse "Pale Communion" é muito esquisito, parece mais um projeto solo do Mikael do que a banda em si. Mesmo assim, o cara faz o que quiser - e ele realmente faz! - e eu achei as músicas boas.
|
tito lemos Veterano
|
# ago/14
· votar
ROo
Esse "Pale Communion" é muito esquisito, parece mais um projeto solo do Mikael do que a banda em si.
Cara, eu tive essa sensação desde o álbum anterior, "Heritage". A proposta mudou bastante e parece que o Mikael realmente quer que a banda seja lembrada como uma banda de prog rock no futuro.
Ouvindo aqui a música "River" e sentindo a leve sensação de que a mesma está um degrau acima de tudo o que a banda fez! Espetacular!
|
ROo Veterano |
# ago/14
· votar
tito lemos O Heritage já é diferente e meio confuso... o "Pale Communion" embora diferente dos anteriores, soa-me mais coeso como álbum. O que eu sempre tive do Opeth foi o choque entre diferentes intensidades, não necessariamente o Death Metal, que eu particularmente não gosto, mas mesclar uma guitarra extremamente suja com trítonos e passar para uma melodia com um violão acompanhando. Para mim sempre essa foi a característica... isso vem se perdendo. Cada vez mais, como você falou, ele vem tentando consolidar o Opeth como uma banda de prog rock que as vezes flerta com o metal e não mais aquele choque absurdo do metal com a leveza, como encontramos no Blackwater, por exemplo. A influência do Steve Wilson é bem clara também e em algumas partes me lembrou Jethro Tull hahahaha. Enfim, se o cara fez porque quis, com paixão, questão é dele, mas tenho quase certeza que será mais desprezado que o Heritage pelos fãs da linha mais conservadora. Eu particularmente gostei, mas tem elementos antes não explorados que farão alguns torcerem o nariz.
|
cafe_com_leite Veterano |
# ago/14 · Editado por: cafe_com_leite
· votar
To ouvindo aqui.
O Opeth fez uma ótima escolha. Deixou de ser uma banda entre milhares do Metal Extremo para ser uma baita banda de prog rock, com muita paixão e propriedade no que faz.
Sinceramente eu não consigo ouvir nada da fase Death Metal deles.
To chegando ao fim de uma audição sem prestar atenção. É um álbum pra ouvir direito, com calma, com atenção, porque parece ser um baita disco.
|
cafe_com_leite Veterano |
# ago/14
· votar
Aliás, o Pain of Salvation parece estar trilhando os mesmos caminhos, investindo mais numa releitura dos anos 70. Mas a obra do PoS é muita rica antes dessa mudança (falando nas características do prog rock/prog metal).
|
Bizet Veterano |
# ago/14
· votar
Sensacional esse álbum. Bem mais progzão que os outros, e apesar do Morningrise com sua cara de produção parada na metade sempre morar no meu corasçãum, acho que esse é o melhor da banda até agora.
|
tito lemos Veterano
|
# ago/14
· votar
cafe_com_leite
Sinceramente eu não consigo ouvir nada da fase Death Metal deles.
Eu gosto muito de toda discografia dos caras, porque sempre esteve presente o contraste peso / suavidade. Mas apreciei bastante a nova fase, embora tenha saudade desse contraste, era muito intenso e marcante.
Aliás, o Pain of Salvation parece estar trilhando os mesmos caminhos, investindo mais numa releitura dos anos 70.
Verdade, os dois "Road Salt" trazem uma sonoridade bem setentista mesmo, sem aquela estética superproduzida do metal atual. As distorções utilizadas no "Road Salt Two" são bem mais granuladas e menos comprimidas, quem não conhece pode confundir com rock antigo mesmo.
A propósito, o Daniel Gildenlow e o Mikael Akerfeldt são dois dos grandes gênios dessa geração. Incluo entre eles o Steven Wilson.
|
cafe_com_leite Veterano |
# ago/14
· votar
tito lemos Daniel Gildenlow Mikael Akerfeldt Steven Wilson.
De fato, no futuro serão muito mais valorizados, pois são uns dos últimos a emplacarem um prog rock não focado na super virtuosidade. Acho que o Petrucci também entra nessa lista aí, o que essa cara fez não é brincadeira, quem conhece Dream Theater a fundo sabe que não é só firulas.
|
ROo Veterano |
# ago/14
· votar
tito lemos Eu gosto muito de toda discografia dos caras, porque sempre esteve presente o contraste peso / suavidade. Mas apreciei bastante a nova fase, embora tenha saudade desse contraste, era muito intenso e marcante. É o que eu falei, pra mim essa sempre foi a marca dos caras, a identidade, cada banda importante tem algo que a diferencia das demais. Para mim, essa era a característica primordial deles, que desapareceu. Eu gostei bastante do álbum e eu acho que o cara deve fazer o que quiser, desde que faça porque curte, mas como fã do Opeth, eu achei o álbum "esquisito".
cafe_com_leite Antigamente... solos como Under a Glass moon, Scarred, Innocence Faded, Voices, Trial of Tears, isso aí ficou no passado. Desde o Six Degrees, que, para mim, é o melhor álbum deles, ele virou um Zakk Wylde com esteroides hahahahaha
|
cafe_com_leite Veterano |
# ago/14
· votar
ROo Antigamente... solos como Under a Glass moon, Scarred, Innocence Faded, Voices, Trial of Tears, isso aí ficou no passado. Desde o Six Degrees, que, para mim, é o melhor álbum deles, ele virou um Zakk Wylde com esteroides hahahahaha
Tu tem que enxergar o Petrucci além de um solista. Ele também escreve a maioria das letras do Deram Theater, os riffs, as harmonias que ele bola… é tudo muito digno.O solista Petrucci é só um dos lados dele.
|